Indicada por minha Esposa.
Tenho vários relatos divulgados neste site. Todos os acontecimentos são atuais, mas não posso deixar de relatar este que aconteceu em 2002.
Sou divorciado e vivo maritalmente com Mazé, mãe de Olívia (minha enteada) que também me relaciono sexualmente às escondidas. A fantasia dela é transarmos com sua mãe. Veja em desejos contidos e depilação entre amigas neste sit.
Vamos ao que interessa:
O movimento em meu laboratório para celular estava muito fraco devido a um furto em 2002 que me fez perder a maioria dos clientes, passava a maior parte do tempo na Internet de onde abarrotava meu HD com vários filmes pornôs tornando o micro muito lento. Era uma sábado de junho por volta das 14:00h (Já era pra eu ter fechado, trabalhamos até meio dia, hora em que a portaria do edifício fecha deixando entrar somente pessoas autorizadas e/ou identificadas,), minha esposa liga informando mandaria uma cliente. Liguei com a portaria e comuniquei o fato; Eu estava vendo os filmes baixados do kasar, o micro muito lento, chequei para rodar um dos filmes, quando entra Rita (a indicada): uma Ruiva, casada, 38 anos na época, 1:81MT de altura, em um vestido comprido, colado que delineava os contornos de seu corpo, salto alto deixando-a mais alta ainda, olhos azuis, cílios grandes, cheirosa, maquiada, cabelos compridos e ondulados, óculos escuros, um decote mostrado boa parte dos seios fartos, bronzeados e com pontos de sardas; ombros largos pela natação; braços fortes, carregando relógio, pulseiras e jóias em ambos os pulsos; anéis nos dedos, demonstrando ser de classe alta. Atendo-a e verifico ser preciso trocar a cápsula receptora de celular (há época, um Motorola V-60), coisa rápida, ela, se prontifica a esperar; perguntando se pode acessar a Internet, (pela demora na abertura, esqueci que tinha comandado abrir um dos filmes pornô); abri a porta e deixei-a a vontade diante do micro. Estava na bancada trocando a cápsula, quando escuto o som do filme em andamento, volto com a cara vermelha de vergonha, peço-lhe desculpas. Ela diz não haver problemas, e ela que havia invadido minha privacidade. Aproximei-me para fecha quando ela pede:
# Me deixa assistir enquanto você termina. Não tem ninguém no MSN. Posso?
Fiquei mais encabulado ainda, não sabia o que fazer, era um filme de zoofilia uma garota trepava com um cão. E ela continua:
# Nunca vi um filme de zôo. Na fazenda, vi vários cavalos montarem as éguas e sempre me excitou, mas, uma garota se relacionando um animal, será a primeira vez. E com o Moser, voltou ao inicio do filme. Meio sem jeito disse:
- Tudo bem, pode ficar a vontade. Mas que fiquei envergonhado... Fiquei. Desculpe-me mais uma vez.
* Não me envergonha as formas de sexo, me envergonho quando não sei praticar certas formas de sexo. Isto sim. (Será um convite?)
- Pode ficar a vontade, estou quase terminando. Ela me olhou com um sorrisinho e respondeu:
* Não estou nem um pouquinho apressada. (Eu não acreditava no que estava ouvindo nem no que estava acontecendo, fiquei maquinando se não seria um teste da Mazé para comigo).
Fui para a bancada, desconcertado pelo flagra do filme e pela resposta que obtive; pensei que ela iria me dar sermões, que eu iria perder a cliente, sem contar a possibilidade de ela voltar à loja de minha esposa e relatar o ocorrido. Sentei na bancada ajeitando meu cassete dentro das calças, pensando no que fazer. Tento seduzi-la ou me comporto como se nada tivesse acontecido; Ela era uma mulher de classe social muito acima da minha; qual seria sua reação se eu ousasse seduzi-la? Estava muito excitado, mas o melhor era ficar na minha. Apressei o trabalho para voltar, ver com estava o ambiente, e quem sabe ver o restante do filme com ela! Estava fechando o celular quando ela com voz delicada, mais firme Pergunta da sala do micro:
* Como é mesmo seu nome?
- Roberto.
O senhor pode vir aqui um instante? Fiquei cabreiro, mas a atendi.
- Pois não!
# O filme parou, será que acabou na melhor parte? Ele nem gozou nela... O media play tinha travado, por isto que não estava rodando. Informei-a, recoloquei o filme deixando-o mais ou menos onde havia parado. Só que na tentativa de recolocar o filme, ela não saiu da cadeira o que me fez ficar bem próximo dela, sentido sua respiração bastante ofegante. Quando conclui, ela falou:
# Ainda bem. Pensei que tinha acabado, está tão excitante. Tentei-me entrosar...
- A senhora gosta deste tipo de filmes?
# Pode me chamar de Rita. È a primeira vez que assisto um desses, mas é muito excitante, e o cão, tem o membro maior que o de muitos homens. Pelo menos maior que o de meu marido ele é. Isto é montagem ou é verídico?
- É verídico. Tem deles que são maiores. Quer ver? Eu tentava deixar um clima menos tenso, pelo menos para mim.
* Depois. Deixa terminar este! Está tão excitante... Olha ai. Ele mete rápido. Não é? E mete todinho. Tu não te excitas não? (Entendi como uma deixa).
- E muito, estou contendo meu membro dentro das calças, e assistindo com a senhora do lado, fica mais difícil ainda de me conter. E estou com receios.
* Não me chame de senhora. Não sou tão velha... E se quiser, não precisa mais te conter, nem ficar receoso. Eu estava esperando ouvir isto pra me soltar.
Ela ergueu-se um pouco da cadeira (uma presidente com braços e rodízios), levantou a saia do vestido e meteu a mão por dentro bolinando a buceta, eu via os movimento encoberto pela saia, ela continuou falando.
* Eu estava massageando por cima, mais assim é melhor... De olho na tela não parava de masturba-se. Olhou-me e perguntou:
* agora ficou mais excitante não foi?
- Muito mais.
Retirei um Nokia 6120 com vibra do balcão que fica o micro e onde pomos os celulares semi-novos para venda, acionei e vibro, entrei-a e disse:
- Deve ser melhor que o dedo.
Abaixei o zíper da calça, pus o membro para fora (não acho tão grande 18,5 x 5,5), e rocei em seu braço melecando ele, enquanto ela levantava a saia do vestido para pegar o celular com a outra mão, sem tirar os olhos da tela do micro; subi e encostei em sua face fiquei esfregando ali, próximo a orelha dela; ela sorriu e falou:
# Ele não cabe ai! Virou e viu o tamanho admirou-se: Uaaaal, que coisa linda. Levantou um pouco seu quadril, meteu o celular na beceta, retirou a mão, segurou meu membro, afastou a glande expondo a cabeçorra, colocou a outra mão medindo o tamanho e comentou:
# Este também é maior que o de mau esposo. Não tão grosso, mas é maior. Ela se remexeu na cadeira sentindo a vibração do celular, punhetou de leve meu cassete encostando a boca nele, passou a língua, mamou até encostar-se à ponta do zíper e pediu:
# tira essa calça, quero ver ele por inteiro.
- Só se você tirar o vestido...
Ela levantou-se por completa, levantou as alças do vestido, passou pelos braços e soltou fazendo com que ele arriasse descobrindo seu corpo. Fiquei estarrecido, não acreditava que aquele monumento, que eu tinha que levantar a cabeça para olhá-la, estava ali a minha disposição... Baixei o sutiã (tomara que caia) direito, segurei, apalpei e mamei seu peito farto e firme; não precisava baixar muito a cabeça, ele ficava quase da minha altura, 1:70MT; baixei o outro sutiã e fiquei amassando, e com os olhos, admirando o reto do corpo dela. Ela era musculosa, não como uma fisiculturista, era mais ou menos como uma esportista, não era gorda nem magra, era uma redondinha musculosa, enquanto ela desbotar minha calça (social) que também arriou até o chão me deixando de cueca e camisa (social) que recobriu o membro, ela tirou a camisa, obrigando-me a soltar sua mama da boca, contra minha vontade; enquanto passava a camisa pelos braços, ela ajoelhou-se abaixou minha cueca e pose admirar todo meu membro, olhou por alguns minutos, foi na hora em que a garota do filme gritou mais alto olhamos e vimos tinha uma mão segurando o membro do cão dentro do cú da gata, Rita estava vidrada com a cena, começou a se contorcer e rebolar, gemer e gritar; abriu as pernas, tirou o celular todo melado, que eu já havia esquecido; meteu os dedos na buceta, se masturbando e gozando. Ela fazia tudo isto sem soltar meu membro que implorava por uma punhetinha ou uma chupada. O máximo que pude fazer foi; eu mesmo me masturbar, mesmo com a mão dela grudada em meu caralho; e assistir a cena. Não do micro, e sim a dela se contorcendo e jogando a cabeça de um lado para o outro. Ela parecia estar sedenta de sexo. Consegui que soltasse meu membro, encostei-me a seus peitos e fiquei masturbando ali; eu queria gozar com ela, mas não deu. Ela abocanhou meu pau, deu uma chupada, levantou e sentou na cadeira; ainda assistia ao filme, segurando e batendo uma lenta punheta em mim. Ela estava descansando do gozo. Fui para; a frente da cadeira, ajoelhei-me entre suas pernas, ela me olhou e se arreganhou, virou o pescoço para trás, encostou a cabeça, e cai de boca na buceta dela, suas pernas são tão grossas que é prazeroso senti-las encostando em mim; Meti a língua e tirei o liquido do gozo dela, fiquei com receio de engolir, mas o desejo foi maior e não desperdicei nada dela. Bebi o que pude tirar da buceta daquela mulher, iria desfrutar ela por completo, poderia ser a primeira e ultima vez que a tivesse a minha disposição. Meti a língua, chupei seu grelo (que por sinal é maior que o da Mazé, de Olívia), o da mazé, parece um dente de alho, o da Olívia com a cabeça do meu dedo mindinho, o da Rita... Esse parece com uma castanha de caju. Mamei manipulei, belisquei, mordisquei, enfiei um, dois, três dedos na xoxota dela; o filme já havia terminado, a participação dela agora era total, ela pegou meus cabelos, cabeça e forçava entre suas pernas, quando eu colocava seu grelo na boca, ela fechava as pernas me deixando sem fôlego. Levantei-me devagar beijando sua pélvis, sua barriga, cheguei a seus peitos, que também tem os mamilos enormes, maiores que os de Paulinha (neste sit, em: o Defeito, no Motel com Paulinha e Depilação entre Amigas; todos acontecidos de março a maio de 2007); mamei, mordisquei e puxei-os com os dedos, esticando seus peitos enquanto ela olhava me vendo maltratá-la, cheguei a sua boca, suguei sua língua macia, seus lábios carnudos, deixando-a sem fôlego; levei a mão dela até meu membro e soltei, ela segurou-o, pincelou por alguns segundo seu grelo, eu sentia quando o tocava com meu membro; e meteu na buceta, não agüentei e gozei na hora da introdução melando a cadeira, suas pernas, ela instigou-me:
* Nossa, tu realmente estava excitado em meu puto? Goza meu tesão! Goza, na tua putinha. Ta gostando de comer uma mulher casada é? Vem. Goza! Me enche de gala. Solta teu leitinho da minha buceta, vai! Aii! Que leitinho gostos. Me come seu tarado. Soca minha buceta, me faz gozaaar de novo. Aiiiii! Meu tesããão. Estou gozaaaando. Ai que coisa gostosa. Queria que meu marido trepasse como tu. Queria que ele me visse gozando no teu pau. Me come vai! Me soca! Sooooca! Aaaiii! Aiii! Que delicia. Ela se tremia toda, todos os músculos de seu corpo (que não eram poucos), reinavam sem parar, minha posição estava incomoda. Eu estava apoiado somente com os peitos dos pés no chão, parte do corpo no dela e os braços, nos braços da cadeira; enquanto que ela que estava bem confortável arriada na cadeira, sai de dentro dela derramando o resto de nosso gozo em cima do assento e chão da sala. Não havia outra cadeira fora do balcão de atendimento, sentei-me do outro lado, ela recolocou o celular que ainda vibrava na buceta, retirou e colocou na minha boca, falei pra que queria passar mais tempo com ela, mas estava tarde, e a loja iria fecha as 17:30 se não a Mazé desconfiaria. Ela perguntou que Mazé, se era a mesma que a havia indicado, respondi que sim e que ela era minha esposa, ela gargalhou e disse que voltaria lá para agradecê-la pela indicação, Já conhecia Mazé há alguns anos, era cliente da loja do centro e sempre atendida pela Mazé, não gostava dos vendedores que acabavam por vender algo que a desagradava.
Falou ainda que, também tinha que ir para casa, seu esposo chegaria de viagem as 21:00h e queria estar em forma para um jantar na Petrobras. E que iria deixar seu celular para voltar a ter contato comigo.
Desde este dia, pensei em criar um sit de desabafo, para contos de mulheres traidoras arrependidas ou não, outro para desabafo de Cornos. Assim poderíamos ter os contos das mulheres safadas onde elas relatariam suas safadezas e traições, e no outro Os Cornos cantariam como suas mulheres os traíam ou traem. Aguardem, se não copiarem a idéia...
Gostaria de terminar o conto, mas, já é tarde. 21:52 depois conto como foi nosso segundo encontro.
Se você é de Fortaleza, escreva-me e quem sabe...
Roberto_monteiro@yahoo.com.br