Um feriado inesquecível.

Um conto erótico de gata safada.
Categoria: Heterossexual
Contém 1307 palavras
Data: 05/07/2007 01:26:21
Assuntos: Heterossexual

Fim de semana prolongado e nada em vista para se fazer de bom em São Paulo, a não ser sexo. Não que faltassem programas interessantes, é que é difícil encontrar algo mais gostoso do que ser fodida pelo caralhão delicioso do meu namorado. Mas um amigo nos convidou para curtir o feriadão em seu sítio, onde teria um churrasco para comemorar o seu aniversário e como o lugar é muito gostoso, resolvemos aceitar o convite – sem deixar de pensar em novas aventuras para deixar nossas trepadas ainda mais inesquecíveis.

Saímos na sexta e ele ficou de passar em casa para me apanhar, mas como eu tinha me atrasado por causa da depilação e da pedicure, ele subiu para me esperar e quando abriu a porta do meu apê, eu estava saindo do banho enrolada numa toalha e sem querer, fiz uma surpresa: ele descobrira que eu tinha deixado minha bucetinha do jeito que ele havia me pedido: sem nenhum pelinho, prontinha para ser engolida por aquela boca que sabe me enlouquecer quando me chupa gostoso, deixando meu grelinho latejando de tanto gozar. Isso já o deixou explodindo de tesão e logo pude perceber o volume irresistível da sua bermuda implorando para que fosse desvendado, explorado, engolido, sugado pela minha boca carnuda e sedenta pela sua porra cheirosa. Claro que não agüentamos e começamos a nos atiçar: primeiro ele me jogou na cama feito uma puta bem vadia, arreganhou minhas pernas e me lambeu, beijou, chupou gostoso até me fazer urrar de tesão e implorar que me arrombasse, mas como ele é um gatinho muito malvado, não o fez para me deixar mais louca ainda pela sua pica suculenta. Porém, não agüentei quando ele sacou seu pinto enorme e rijo e começou a bater uma na minha frente: ajoelhei-me feito uma escravinha obediente e engoli aquele cacete enorme como se quisesse me alimentar dele. Suguei seu caralho bem forte e o enfiava bem fundo na garganta para que ele sentisse o quanto eu desejava aquilo. Depois de deixá-lo bem babado, comecei a bater bem gostoso e a passá-lo na cara – sem deixar de ficar de joelhos... sou muito obediente ao meu mestre do sexo – enquanto lambia suas bolas e as colocava na boca, como se estivesse mamando nelas. Implorei para que me alimentasse com sua porra viscosa e quentinha, mas mais uma vez ele me negou para me deixar todo o feriado pensando naquela visão maravilhosa. Então, depois dessa amostra do que prometia o fim de semana, partimos para o sítio.

No dia seguinte, continuamos nossa brincadeira com pequenas insinuações, como sussurros indecentes e apalpadas generosas para nos deixar com cada vez mais vontade de trepar feito dois bichos selvagens no cio. Resolvemos ir para a piscina – um lugar perfeito para nos deixar ainda mais doidos de tesão um pelo outro – e começamos a nos beijar comportadamente enquanto embaixo d’água, eu sentia aquele cacetão crescendo cada vez mais e cutucando meu grelinho bem gostoso, a ponto de me fazer quase gozar enquanto me esfregava insaciavelmente nele para que ele soubesse o quanto minha bucetinha queria aquela pica. O problema era controlar as caras e bocas, o que me deixava cada vez mais excitada e doida para achar uma maneira de desfrutar cada centímetro daquele pinto enorme que parecia querer rasgar o seu shorts para me arregaçar ali mesmo no meio dos outros. À noite, estávamos desesperados para foder bem gostoso, mas como tinha muita gente na casa, estava difícil achar um cantinho sossegado e seguro para uma rapidinha. Os quartos nunca estavam vazios e os banheiros, disputadíssimos - não só pelos outros convidados, mas também por outros casais à procura de diversão. Aos poucos, o pessoal foi indo embora e começou a tocar uma música eletrônica que despertou a ninfetinha mais safada que existia dentro de mim. Sussurrei a ele que morria de vontade de foder ao som de psy e que queria dançar bem gostoso, cavalgando no seu caralho e, para atiçá-lo, soltei meus longos cabelos e comecei a simular como faria se estivesse preenchida por aquele pintão. Quando o beijei e senti de novo o volume irresistível da sua bermuda, não agüentei e decidi que foderíamos naquele momento. Fomos para o salão de jogos, mas parecia que algumas pessoas sabiam o que queríamos e não nos deixavam a sós, parecendo frustrar nossos planos. Então, fingíamos que jogávamos sinuca e assim tive uma idéia maravilhosa para um joguinho de sedução para deixá-lo a ponto de me arrombar a qualquer momento: como vestia uma sainha jeans, resolvi tirar minha calcinha e, antes de colocá-la no seu bolso, passei-a na sua cara para sentir o quanto minha bucetinha cheirosa estava pingando de tesão, implorando para ser arregaçada. Continuamos o jogo para disfarçar e quando me abaixava para jogar, arrebitava minha bunda de modo que ele pudesse ver minha xoxotinha peladinha entreaberta e pedia para que viesse me ajudar a pegar direito no taco enquanto rebolava discretamente minha bundinha no volume delicioso que seu pintão fazia sob a roupa. Quando não estava agüentando mais, sussurrei que estava esperando em um dos banheiros e saí. O fato de andar até o banheiro escolhido sem calcinha sob minha sainha e que logo seria currada pelo meu macho, deixava-me cada vez mais molhada. Alguns minutos depois de esperá-lo, ele chegara quase arrombando a porta e me jogando contra a parede para me arregaçar gostoso. Sem dizer nada e só me encarando daquele jeito que já me deixa enlouquecida, enfiou todo seu pau com força, mas antes eu precisava sentir o cheiro e o gosto daquela pica deliciosa. Quando ele tirou aquela delícia de dentro de mim, seu pau pingava minha porra. Minha xoxota estava quase jorrando de tanta vontade de ser comida. Então me ajoelhei como boa escravinha que sou, e suguei aquele pintão até as bolas para que ele sentisse a cabeça do seu pau esfregando na minha garganta sedenta por porra. Chupei feito sua putinha e depois fiquei de quatro, arregaçando minha sainha para que meu macho pudesse me cobrir feito uma égua no cio. Ele não resistiu àquela imagem de sua vadiazinha de quatro implorando por pica incansavelmente e estocou aquele pau enorme na minha buceta bem fundo, quase me fazendo gozar na primeira bombada. Ahh que vontade de pedir para que ele batesse bem gostoso no meu rabo, que vontade de urrar, gritar, berrar, para que todos soubessem o quanto meu macho me fode gostoso, mas não podíamos fazer o mínimo barulho e isso deixava a situação irresistivelmente excitante. Ele me agarrou bem firme pela cintura e começou a bombar cada vez mais forte e me deixava cada vez mais louca. De vez em quando sussurrava: “Era isso que você queria, né sua vadia? Toma pica, vagabunda!”, enquanto puxava meu cabelo como se fossem rédeas de um animal domesticado. Isso foi a gota d’água para que eu começasse a sentir a explosão do orgasmo tomando conta de mim, fazendo-me sentir a mulher mais bem comida do mundo. Quando ele percebeu que eu estava gozando gostoso, tampou minha boca com as mãos e começou a me currar cada vez mais forte e assim pude sentir os jatos preenchendo minha bucetinha que já estava ardendo de tantas estocadas violentas que meu macho tinha me dado e sua porra quentinha escorrendo pelo meu grelinho, pingando no chão. O cheiro de sexo que tomava conta do banheiro e de nossas peles era maravilhoso... Como adoro sentir o cheiro do meu macho na minha cara, no meu rabo e na minha buceta...

Depois disso, nos vestimos, pois logo dariam falta de nossa presença e então saí primeiro e logo depois ele veio atrás de mim. É claro que nosso feriadão não se resumiu só nisso, mas com certeza não teria (e nem nunca terá) algo mais gostoso para se fazer em São Paulo...

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