X tem cabelos encaracolados, castanho-claros. É forte, mas não magro. Um tanto robusto, mas sem barriga. Tem uns 19 ou 20 e poucos anos. Nunca perguntei-lhe a idade. X sempre vinha acompanhando um amigo comum quando, em alguns sábados, nos reuníamos, assim casualmente, pra jogar conversa fora, falar sobre coisas sem importância, no pequeno sítio em que eu morava. Estudava à noite, ainda 2o grau, e de dia tratava de plantas e alguns poucos animais domésticos. Havia uma cabana de três cômodos nesse sítio e, nos fundos desse terreno, entre árvores e alguma capoeira havia uma construção inacabada de uma pequena casa de 4 cômodos. As paredes estavam levantadas, o telhado posto, mas sem portas, janelas e havia restos espalhados de areia e alguns tijolos aqui e ali. A maior parte dessa areia ficava no que seria o quarto, no meio da construção. Disse, quando pude lhe falar reservadamente, sem que o amigo comum soubesse, pra que X passasse lá um sábado desses, lá pelas 6 da tarde, no escurecer do dia, e que queria lhe falar coisas que poderiam ser importantes, talvez lhe indicar um trabalho, já que ele só estudava também, enfim, disse-lhe que poderia ser legal pra ele ir lá pra conversarmos. Mas achava que ele não iria levar a sério, já que quando lhe falei pareceu-me meio desconfiado, como que desaprovando minha idéia. Mas um sábado, quando estávamos rindo os três, papeando, ele chegou-se a mim e disse: olha, venho hoje contigo praquela conversa. Apenas fiz que sim com a cabeça e continuamos conversando e rindo. Isso foi pela manhã. Com a noite feita, umas 6h30 aproximadamente ele chegou. Disse a ele que queria lhe mostrar uma coisa e pedi:
Vem cá! Quero te mostrar algo!
O que é? perguntou.
Vem ver! disse eu.
Fomos em direção à construção, entre árvores, céu ainda azulado pelo crepúsculo. Chegando lá sentei-me em uns tijolos soltos e disse a ele que sentasse também.
Não é legal ficar assim, só ouvindo grilos e sem pensar em nada?
É! ele disse, meio rindo.
Acho que ainda não tinha notado meu pau em processo de ereção por baixo de uma bermuda de tecido fino.
Tu tens batido muita punheta? perguntei-lhe à queima-roupa.
Normal... disse ele. Só o normal. completou.
Vamos ver quem consegue bater mais? desafiei, já me aproximando dele. Aí notei que ele também já tava de pica afiada, dava pra ver pelo short fino que usava. Botei meu caralho pra fora. Estávamos à meia-luz, já que havia um poste às proximidades e na construção não havia iluminação nenhuma. Comecei a punhetar. Olhei e notei que o caralho dele também tava duro. Dava pra ver sob o short. Me aproximei dele, abaixei-lhe o short e a cueca até os joelhos e a pica dele, mediana, nem grossa nem fina, saltou pra liberdade. Ele continuava sentado e só me olhava cinicamente. Peguei então o pau dele e comecei a punhetá-lo com a mão direita. Tava bem duro. Caí de boca na cabeça do caralho. Lambia desde a ponta até as bolas do saco. Chupei o saco dele e subi pro pau, chupando-o de alto a baixo com gosto. Quando o pau dele começou a babar um liquidozinho transparente, aí que eu chupava mesmo. Ele gemia de vez em quando e já tinha se entregado. Ele não agüentou muito e gozou. Deixei ele esporrar na minha cara, dando um gemidinho. Esperei ele se recuperar da gozada uns 10 minutos e tirei minha roupa, ficando só de camiseta. Agachado, perto dele, os dois paus duros de novo, peguei a mão dele e levei até meu cuzinho. Eu tinha me preparado. Tomara banho e tinha lubrificado o cu com um creme. Ensinei ele a passar o dedo no meu cu e estremeci de prazer. Ele notou que eu gostava e se preparou pra me penetrar. Fiquei com as mãos na areia, meio arqueado, as pernas meio esticadas, esperando. As mãos dele seguravam minha cintura com firmeza. Senti a pica dele dura na entrada do cu. A cabeça do caralho querendo entrar. A lubrificação do cu foi o bastante pra que aquele caralho começasse a me penetrar devagar e cada vez mais dentro. Sentia o pau dele entrando, me alargando, entrando mais e mas e saindo quase todo de dentro de mim e pedia:
Mais! Isso! Isso! Não pára!!!
Senti quando ele gozou com a pica atolada até as bolas no meu cu. O prazer dele, em forma de líquido morno, escorrendo pela minha bunda. Ele então retirou o pau ainda duro e foi sentar-se nos tijolos e me olhava cinicamente, dizendo: Valeu! A gente tem que repetir isso!.