Final de noite, em pleno domingo, as opções são mínimas em Salvador. Mesmo assim me animei a ir num tradicional ponto de encontro GLS da cidade, o Beco dos Artistas. No mínimo tomar uma cervejinha e dar umas paqueradas, quem sabe uns beijos... Sou um 40tão branco, ativo, forte e gosto de curtir uns carinhas, pois ninguém é de ferro. Estava eu lá perto da meia noite quando surge aquele deus grego, um gato branquinho, cabelo preto liso, um sorriso contagiante uma bunda linda. O carinha pediu um réfri e sentou-se bem na mesa do meu lado. Comecei a olhá-lo, assim como sem querer quando, do nada, ele puxou assunto, comentando de um cara que passou todo de homem, mas maquiado. Rimos da situação. A partir daí o papo fluiu facilmente e logo-logo estávamos velhos amigos.
Quando o bar fechou decidimos tentar o Beco da Off, na Barra, onde encontrei amigos e ficamos no papo. Fui surpreendido por um beijo de tirar o fôlego. Ficamos nos amassos, leves, decidindo partir pra um motel, onde descobri aquele corpo maravilhoso, de tirar o fôlego. O gato - vamos chamá-lo de Victor - é dançarino de uma conhecida banda em Salvador, tem 19 anos e exibe formas perfeitas. Pernas lindas, bem torneadas; tórax marcado por horas de ginástica, abdome tanquinho e aquela bunda deliciosa e durinha que já havia deixado meu pau em posição de sentido.
Confesso não ter esse corpo inteiraço. Pelo contrário, não faço academia, mas não passo vergonha quando tiro a roupa, principalmente ao revelar um cacete de 19cm por 7 de diâmetro. Grosso, reto e cabeçudinho. Vitor caiu de boca e começou a chupá-lo com uma maestria. Ia da cabeça à base, engolindo os bagos um a um numa gula que ma fazia delirar. Logo também estava eu satisfazendo os desejos do meu gostoso, chupando-lhe os mamilos, passando a mão na bunda. Fizemos um 69 aquela posição maravilhosa em que um chupa o outro e enquanto ele se deliciava no meu cacete eu linguava e chupava aquele lindo cu.
O moleque gemia, urrava de prazer. Principalmente quando virei-o para mim e enterrei a cara naquela bunda suculenta. O sacaninha gozou sem pegar no pau, enquanto o cu piscava. Era a deixa para uma boa metida. Encostei a pica )encapadinha, é claro) bem na portinha do cu de Vitor e fui empurrando devagarzinho, enquanto lhe chupava o pescoço, as orelhas e dizia palavras obcenas. Enfiei o cacete até os bagos, dei uma paradinha e logo-logo o cara começou a rebolar na pica e eu a meter com vontade. Que metidas! Fizemos o frango assado, beijando sua boca enquanto lhe fodia e, em seguida, o coqueinho, onde o Vitor sentou-se com maestria sobre meu cacete, iniciando cavalgada vigorosa. Ele leteralmente dançava no meu caralho duro e voltou a gozar sem tocar no pau.
Apesar de já ter soltado jatos de porra por duas vezes, meu dançarino exibia fogo de gato no cio, pedindo rola de ladinho, depois em pé, deitadinho com a bunda pra cima no beicinho de cama. Foi quando enchi aquele cu de muita gala, sentindo-o morder meu cacete com o cu, coisa que fez com que minha ereção fosse mantida apesar do gozo.
Eu e Victor ficamos nessa putaria a madrugada toda e só decidimos voltar pra casa por volta do meio dia da segunda-feira, depois de almoçar uma bela macarronada à bolonhesa. Marcamos outro encontro para esta quarta-feira, de 8 de agosto. Desta vez ele vai conhecer minha casa de praia em Jauá e teremos até o sábado para nos divertir à vontade e com muito tesão.
Por edu_ssa18@hotmail.com