Dizem que "mulher de amigo meu é homem". Mas foi dificil pensar assim quando a mulher em questão era uma delícia de mulher como Eliza. Pequena, corpo mignonzinho, branquinha, cabelos negros, boca fina e pequena,... sempre cheirosa,... fresquinha...
Seu marido,... Jacinto,... digo de passagem meu melhor amigo, era um cara de sorte por possuir aquela delícia de gata. Eu imaginava mil transas com aquela cachorrinha, mas mantinha distância, afinal... era a mulher do meu melhor amigo.
Um dia comecei a perceber uma certa aproximação dela,... sempre pegando no meu braço, alisando, me abraçando por trás e tal. Como eramos todos muito amigos, eu e minha esposa, ela e jacinto, achei natural aquela proximidade. Mas isso me deixava com um imenso tesão. Meu pau endurecia e era impossível não ver. E ela percebia, é claro!!!
Mas foi no carnaval que o "bicho pegou". Passamos o carnaval com uma galéra de amigos em uma praia meio deserta no norte do estado, acampados. Ficavamos o dia inteiro de sunga e biquines, e eu o dia todo com tesão pela Eliza. Neste dia, vi que ela sentia o mesmo por mim, pois os bicos dos peitinhos dela ficavam entumecidos na minha presença. E foi ela que me chamou para a praia, para ajudá-la a tomar conta dos filhos pequenos de 5 e 6 anos. O marido dela ficou tomando cerveja com a galéra e minha esposa dormindo.
Na praia, distante uns 300 metros do camping, ficamos sozinhos. Eliza armou o guarda sol atrás de sí e deitou na canga.. Seu biquine minúsculo mau tampava o vértice da sua bucetinha, e abaixo dele, era possível ver as dobras em volta da sua xotinha. É lógico que aquela visão me deixou com muito tesão e meu caralho endureceu no ato. Eu estava meio decidido e doido,... coloquei a cadeira de praia bem de frente dela e abri as pernas, mostrando a envergadura do cacete. Eliza,... safadinha, colocou um óculos escuro e disse que ia tirar um cochilo, para eu vigiar as crianças. Só que dava para ver seus olhos abertos pelo reflexo das lentes. Esperei um pouco e perguntei se ela estava dormindo. Achando estar protegida pelo óculos, ela não respondeu fingindo estar dormindo. Aproveitei a deixa e comecei a alisar o cacete por sob a sunga. Alisando em forma de punheta e olhando para a bundinha de Eliza. Eu via nitidamente os olhinhos dela olhando meus movimentos. E ela fingindo estar dormindo. Oculto pelo guarda sol, que estava atras de mim, tirei a cabeça do cacete pra fora da sunga, pelo lado,... apenas a cabeça, que brilhava pela lubrificação do liquido seminal. Meu cacete , relmente muito grosso, estava avermelhado de tesão. De repente Eliza engatinhou e veio direto no meio da minhas pernas abocanhando a cabeça da minha caceta e mamando com volúpia. Coisa de segundos, como uma cachorra no cio. Puxou meu pau todo pra fora e engoliu até encostar na garganta, e iniciou um via e vem maravilhoso. Eu sentia o pau batendo na garganta dela. Sem muito papo, pediu que eu sentasse na areia, deu uma levantada pra ver se não tinha ninguem se aproximando e puxando o biquine de lado, agasalhou minha vara até o fundo na xota totalmente melada. Mexeu, rebolou, rebolou, subiu, desceu e grunindo como uma cadelinha soltou um som abafado. Tinha gozado. Nessa gozada, mijou em cima de mim e me deixou completamente tarado. Virei ela, agora sem pensar em nada, botei ela de quatro na areia e meti na xota com força. A visão daquela bunda branca, carnuda, o cú roxinho, toda depilada, e ela de quatro pra mim foi demais... meu pau de tão grosso parecia arrombar a xota de Eliza,... que não emitia um som. Quando eu ja não aguentava mais, tirei e fui botar em sua boca. Ela disse que não, mas acabei gozando em seu rosto, peitos, boca, cabelos... uma quantidade de porra que nunca mais consegui igual.
Depois disso Eliza correu para a agua, se lavou, recolheu suas coisas, passou sem olhar-me e voltou para o camping. Passou o resto do feriado me evitando.
Voltamos a meter de novo em uma festa, rapidinho, dentro do banheiro... ela de saia, fui insistindo até que ela me deu... mas... depois nunca mais