Viagens aos confins do prazer

Um conto erótico de Paulo César
Categoria: Zoofilia
Contém 1775 palavras
Data: 10/08/2007 11:13:22
Assuntos: Zoofilia

Naquela manhã Margarida acordou com uma tesão enorme, descontrolada. Sonhara durante toda a noite com grandes cavalgadas, grandes e extraordinárias vergas que se apresentavam hirtas e duras prontas para serem mamadas, inolvidáveis fodas de todas as maneiras possíveis e com caralhos das mais variadas dimensões. Dera-se por inteiro, sem recusas ou vergonhas. Chupara, mamara, engolira em todos os seus buracos aqueles cacetes masculinos, que vinham sabe-se lá de onde e que a preencheram e satisfizeram total e profundamente. Mas fora apenas um sonho e o que sobrara dele era aquela tesão sem limites, aquela vontade agudíssima de ser de facto penetrada, fodida, cavalgada, estuprada, sodomizada. Todo o seu corpo pedia verga, vara, pau, cacete, caralho, tora, banana, salsicha, moca, querendo sentir-se invadida pela nata, pelo leite, pelo creme, pelo mingau até cair para o lado desfalecida e louca, urrando como vaca, como cadela, como égua, como fêmea, como galdéria, como puta. Que fosse puta... Margarida queria sentir um caralho ali, à mão de semear, para fazer dele um instrumento do seu prazer sem limite e com ele apagar aquele fogo, aquela convulsão, aquela excitação de mulher sem dono.

Sentia-se em chamas! Desconfortável e gelatinosa a sua cona ululava, excitada, o seu grelo urrava preso na sua cueca mini, a sua pintelheira rapada, onde só um tufo de pelos encimava a testa da sua gruta glutona, parecia inundada duma onda de febre endemoninhada.

Margarida já não sabia o que fazer para silenciar aquela angústia de sexo. Massajar-se era a solução, mas era pouco! Usar o seu vibrador era uma hipótese, mas não a satisfaria! Só um caralho, um duro e vigoroso caralhão a poderia acalmar. Queria-o! Precisava dele! Naquela hora! Já! Mas como?

Estava só em casa. Era solteira, de 24 anos e vivia ainda com os pais. O namorado estava no estrangeiro, num estágio da empresa onde trabalhava. Como apagar a chama daquela tesão sem limites?

Tomava o pequeno almoço e entre pernas a sua rata escorria, lambuzando-lhe as cuecas com os seus sumos vaginais. Lá fora uma brisa mais forte fez bater a porta da varanda que dava para o quintal das traseiras, onde o pai semeava uma pequena horta e tinha alguns animais de capoeira. Um cão de nome Russo vigiava o espaço. Era um animal meigo e dócil, para os da casa, mas que não gostava de intrusos ou estranhos, a quem ladrava com raiva.

Um latido mais forte fez Margarida levantar-se da mesa e ir à porta das traseiras ver o que se poderia estar a passar.

Russo lá estava de orelhas< espetadas, ladrando para a zona do portão. Mas nada nem ninguém se via.

Margarida saiu e foi junto do portão para confirmar e, porque nada viu, voltou e passou junto de Russo falando-lhe: Cala-te! Não é nada!

Russo abanou a cauda à aproximação e quando Margarida lhe fez uma festa na cabeça aproximou-se da dona e metendo o focinho por baixo da saia curta sentiu o odor acre e licoroso dos sumos vaginais acumulados nas cuecas ensopadas e ganiu.

Margarida deu um salto para traz e afastou-se. Russo seguiu-a até onde a corrente deixou, mas ficou inquieto sentindo o odor da fêmea no ar.

Já em casa Margarida reflectiu no que tinha acontecido e sentindo a tesão sem freio foi considerando a hipótese de se entregar ao Russo. Seria a primeira vez, mas era a única maneira de comer um caralho naquele dia, pois não seria capaz de oferecer-se a um homem, por mais vontade que tivesse de o fazer.

Já decidida, voltou ao quintal e dirigiu-se ao Russo que ao vê-la pulava de contentamento, como se adivinhasse festa. Margarida soltou a trela e o canino rodopiou à sua volta, sempre cheirando a zona da sua cona, quer na frente, quer por trás.

Sem dizer nada encaminhou-se para casa e o Russo seguiu-a prazenteiro, abanando a cauda.

Depois de entrar, Margarida fechou a porta e chamando Russo foi até ao WC onde, sem qualquer pudor e movida por aquela tesão descomunal, se baixou e tomando um pano húmido e ensaboado começou por lavar a zona do cacete e colhões do animal.

Russo ao sentir-se massajado ficou quieto e, depois de fazer a limpeza, Margarida começou por fazer-lhe uma punheta, levando o caralho vermelhão do bicho a sair da capa e expondo a sua tesão de canino. O animal mantinha-se imóvel, sentindo a mão suave da sua dona subir e descer ao ritmo da sua vontade de ser comida. O membro duro ia ficando cada vez mais duro e Margarida grunhia palavras sem nexo perdida naquela visão inaudita, sentindo o duro bacamarte ficar cada vez mais capaz de satisfaze-la.

Russo estava a ficar inquieto, à medida que sentia a sua fome de foder crescer na mão manipuladora de Margarida. Sem aviso Margarida deitou-se de lado e, levantando a perna de Russo, puxou o animal mais para si e iniciou um broche naquele cacete canino que voltou a acalmar ao sentir a cavidade aquecida da boca da dona, como se fosse uma coninha.

Durante vários minutos Margarida mamou, sugou, lambeu, engoliu o caralho lustroso de Russo e este mantinha-se quieto, dando de vez em quando pequenos sinais de querer fazer movimentos de cópula na boca da fêmea. Gulosa, Margarida foi engolindo os sumos de Russo e deliciando-se com aquela verga que se entregava sem recusas, silenciosamente.

Já satisfeita da mamada, Margarida levantou-se e Russo foi lamber o seu membro, como se quisesse saborear a saliva da mulher que o mamara. Continuava quieto e de pau duro, balançando de vez em quando como que a pedir greta.

Margarida tirou então as cuequinhas ensopadas dos seus sumos vaginais e meteu dois dias na sua coninha, masturbando-se à vista de Russo que de imediato se dirigiu a ela e começou a lamber-lhe a vulva, enquanto ela metia dois dedos na sua racha completamente encharcada.

Quando Russo a lambeu Margarida gritou de prazer e disse, sem noção do que dizia:

- Faz-me minete, cabrão, lambe-me a cona! Vai! Toma e lambe, cão vadio!

Russo não percebeu, nem precisava, pois sentindo aquele odor sexual sabia bem o que tinha a fazer e fê-lo com toda a desenvoltura.

A fêmea estava agora de pernas abertas e cona exposta, sentada na beira da banheira, e Russo ali estava, dominador e atrevido, a lamber com ganância todos os líquidos que ressumavam daquela caverna esventrada. A dona gemia e incentivava o animal a continuar; Russo não desdenhava a tarefa e estava ali sem desfalecer. Por baixo da barriga o pau vermelho continuava em ponto de rebuçado e, quando espreitou, Margarida ficou maravilhada. O seu bicho portava-se como um verdadeiro macho.

Sentindo vontade de ser montada como se cadela fosse, Margarida afastou Russo e foi massajar-lhe o cacete. Para fazê-lo pôs-se de joelhos e assim que o fez, Russo tomou a oportunidade como sua e saltando para cima da dona começou a socar forte, procurando atingir a vagina inchada o que não conseguiu, pois Margarida estava na posição errada.

Antes de subir nela, Russo empinou-se na cabeça de Margarida e esta, sem vergonha e como galdéria que demonstrava ser, aproveitou o ensejo e tomou o bacamarte do seu canino na boca fazendo-lhe um outro broche rápido, como que a lubrificar o cacete para a função que se seguiria.

Colocando-se em posição, deixou que Russo a cobrisse e ajeitando-se de modo que ele pudesse atingir o alvo sentiu o caralho esbarrar nas suas pernas, nas suas nádegas, na zona próxima da sua vulva, mas nunca no auge da sua cavidade feminina.

Arfando Russo investia com força e abraçado a Margarida com as patas dianteiras forçava a queca, na ânsia de sentir a cona quente e adestrada envolver-lhe o caralho rubro e entesoado. Margarida gemia e grunhia. Pedia pica, implorava foda, ordenada que ele a fodesse.

Russo insistia, mas não estava a conseguir.

Finalmente Margarida, exausta de tanta tesão, possuída por tanta excitação, colocou-se a postos, levou a mão por baixo do seu ventre e agarrando a pichota dura de Russo dirigiu-a para a porta da sua rata gulosa e empurrando o seu corpo para trás sentiu o grosso caralho canino entrar por ela e com frenesim e estoicamente aceitou a cavalgada que Russo iniciou, sem desfalecimento, até ao momento em que sentiu o jacto de esporra do animal inundar-lhe a conaça.

Nessa altura Margarida urrou de prazer, de alegria, de luxúria. Tinha satisfeito o seu desejo de ser possuída e acabara de fazê-lo com quem jamais tinha pensado que pudesse fazê-lo. Com o seu cão!

Russo saíu de cima da dona e foi lamber o seu membro ainda duro.

Margarida ainda em transe não permitiu que Russo o fizesse e foi ela mesma tratar de lamber o caralho que acabara de lhe foder a cona, saboreando os seus sumos vaginais misturados com a esporra odorosa de Russo.

Enquanto lambia o cacetão do seu amante canino massajava o seu grelo duro e inchado, que estava prestes a sucumbir ante tamanha aceleração masturbatória.

Enquanto estava nesta actividade, Margarida não deu conta que a porta do quintal fora aberta e alguém havia entrado em casa, tendo assistido a boa parte da foda canina. Quem ali estava assistindo aquela cena dantesca jamais poderia pensar que algum dia viesse a ser parte dum episódio deste tipo, mas estava tão excitado como Margarida ou como o Russo. Era um homem e estava de caralho na mão, punheteando o membro tão duro e mais grosso do que o falo canino. Estava perdido com a visão bizarra, vendo Margarida mamar o Russo e massajar o seu prórpio grelo com força e mestria duma vadia ou duma profissional.

Não se contendo mais, abriu a porta entreaberta do WC e entrou de rompante, com o caralho na mão e o olhar gazeado de tesão e excitação.

Margarida deu um salto e sem qualquer palavra recuou e encostou-se à parede. Tinha as pernas bambas, as maminhas apetitosas ao léu e da coninha escorria o sumo odoroso de Russo que acabara de possuí-la. Estava quase a vir-se quando aquele homem entrou sem aviso no WC. Agora sentia-se perdida, totalmente perdida e sem saber o que dizer. Aquele homem não podia ter visto o que acabara de ver. Nunca! Aquele homem, que ali estava empunhando o seu grosso e duro caralho como se fosse uma arma pronta a disparar, era o seu pai! O seu paizão! Mas sendo pai tinha um admirável caralho! Que grossura, que tamanho e como parecia apetitoso!

Baixando a cabeça, Margarida falou entredentes:

- Pai! Desculpa! – foi só o que lhe saíu.

O pai de Margarida nada disse, mas avançou para ela, enquanto fechava a porta do WC, pondo o Russo no exterior.

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