A curra

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Grupal
Contém 4329 palavras
Data: 10/08/2007 19:51:26
Assuntos: Grupal

A C U R R A

by Daniel

Às vezes eu receio que meu casamento esteja em perigo. Eu vejo o tédio no rosto da minha mulher e tenho certeza que ela também vê o mesmo em mim. Não é por falta de sexo, muito pelo contrário. Deve ser por excesso.

Eu explico: Tenho trinta e dois anos e ela, vinte e cinco. Temos a cabeça muito aberta em questões de sexo. Somos muito quentes e criativos, então estamos sempre inventando coisas novas. Mas cada dia fica mais difícil, parece que já fizemos de tudo... trepadas no elevador, na piscina lotada de gente, no mar... boquete no cinema... punheta no ônibus cheio (um embrulho no colo, ninguém vê...). Em casa, nem preciso falar. Já transamos em todos os cantos do apartamento e não conseguimos mais criar posições novas.

Há alguns meses, resolvemos botar mais uma mulher na jogada. Foi um tempero muito bom na nossa comelança... louras, morenas, ruivas, magras, altas... todo tipo de mulher. É muito fácil, basta levar a Laura a um desses inferninhos gays. Em menos de dez minutos ela já pode escolher qual a mulher que quer levar para a cama. Fazemos surubas deliciosas. Mas também já está começando a cansar...

— Paixão, porque não um homem em lugar de mulher? você e mais um gatão me comendo... que é que você acha?

— Tá maluca? olha só como eu fiquei arrepiado. Mas não é de tesão, é de nojo. Você sabe como eu me sinto só de pensar em encostar em homem... muda de assunto, tá? arranja outra transação...

— Bem, eu tenho um idéia. É um tesão antigo... não sei se você topa... sei lá...

— ???

— Eu, você e mais uma mulher.

— Porra, cadê a novidade?

— Uma mulher que não esteja afim... contra a vontade dela, entendeu?... tipo assim, uma curra...

— Você tá falando em trazer uma mina cá pra dentro e estuprar? sabe que isso dá cadeia?

— Eu acho que dá é tesão...

Ela estava recostada no sofá, com o roupão aberto. Cada uma de suas mãos envolvia um dos seios, espremendo-os, como se quisessem esmagá-los. Seus olhos estavam fechados e ela falava baixinho, com voz rouca:

— Muito tesão mesmo... puxa... já pensou, a gente ser dono da vontade de uma mulher? você sabe o que é isso, não é? mas eu não sei... olha, você já me estuprou e nem por isso está preso...

Ela abriu os olhos e passou a língua nos lábios. Eu sabia do que ela estava falando. Aconteceu dois anos atrás, quando eu voltei de uma reunião com amigos. Cheguei em casa com algumas cervejas na cabeça e ela já estava dormindo. Tirei a roupa, pulei na cama e comecei a beijá-la. Ela acordou e me empurrou.

— Benzinho, você sabe que eu estou menstruada.

— Puta merda, eu tinha esquecido. Paga um boquete então... tô doido de tesão...

— Não, você sabe que eu não gosto de sacanagem quando estou assim. Deixa dormir, vai...

E me empurrou de novo. Eu achei que ela estava fazendo docinho e dei um chupão no seu pescoço. Ela se afastou bruscamente.

— Já disse que não! vai à merda!

O sangue me subiu à cabeça. Que vadia... era a primeira vez que ela me recusava alguma coisa. E ia ser a última... mandei a mão aberta na cara dela. Uma vez, duas... ela começou a chorar. Sentei ao lado do seu rosto e puxei-a pelos cabelos. Dessa vez ela resolveu amansar e enfiou meu pau na boca. Mas não era aquela chupeta gostosa que eu conhecia. Bem, já que ela não queria colaborar...

— Eu vou à merda sim. Agora mesmo. Fica de quatro, vagabunda!

— Não faz isso comigo... hoje não...

— Quer apanhar mais? só que agora não vai ser com a mão...

Ela entendeu que eu não estava brincando. Ajoelhou-se na cama e se curvou até que o rosto e o ombro se apoiassem no travesseiro. Normalmente, ela dormia nua, mas hoje estava com um fio dental. Bastaria eu afastar o fiapo de pano para o lado, mas eu queria humilhá-la. Rasguei aquele pedacinho de renda preta e o joguei no chão, junto com o absorvente, que estava limpinho. Agora ela estava completamente nua.

— Bota as duas mãos na bunda e abre. Quero ver no fundo desse cu cheiroso. Vamos, piranha!

Uma palmada na bunda e ela obedeceu rapidinho. Enfiei um dedo no buraquinho quente, depois dois. Quando juntei mais um, ela gemeu de dor. O sexo anal não era um hábito nosso. Nada em contrário, apenas não fazia o nosso gênero. Então, cada vez que eu a enrabava, parecia que era a primeira. Ela era bem apertada... e hoje eu não ia usar nenhum lubrificante. A única ajuda era da saliva dela. Tirei um dos dedos e fiquei massageando seu anus só com o indicador e o médio.

Não disse mais nada. Apenas substituí os dedos pela cabeça da piroca e, antes que ela dissesse um ai, enfiei. De uma só vez, até o talo. Ela deu um grito e deixou que os joelhos cedessem. Continuei em cima dela, mantendo o membro o mais fundo que a posição permitia. Minhas mãos apertavam seus seios e minha língua penetrou o seu ouvido.

— Vamos, putinha, rebola bem... eu não vou fazer força... fica por tua conta... quanto melhor você mexer essa bunda, mais depressa eu gozo... ou você quer passar a noite com a piroca enterrada no cu? por mim tanto faz...

Ela entendeu o espírito da coisa. Começou a rebolar, a princípio lentamente. Depois foi aumentando o ritmo, com certeza seguindo a minha sugestão, para acabar logo com o suplício. Mas seus soluços foram logo substituídos por gemidos e, aos poucos, eu vi que não eram gemidos de dor... a sacana estava gostando... suas unhas se cravaram nas minhas nádegas e ela começou a se mover na cama como se quisesse me jogar para fora, tal era o seu ritmo. Não demorou muito e eu gozei e senti que ela gozava também, como nunca tinha acontecido nas poucas vezes em que eu a penetrara por trás.

Foi um orgasmo muito prolongado, eu me senti completamente satisfeito. Mas ela não estava. Quando eu quis me levantar, suas unhas não permitiram.

— Fica, meu amor... não sai de cima da tua galinha não... tá tão gostoso... aperta mais meus peitinhos... isso... com força... fica assinzinho dentro de mim... daqui a pouco você já tá durinho de novo... não tem nem o trabalho de meter de novo... já tá lá... no quentinho... não tá bom pra você?

Eu não dizia nada. Só beijava sua nuca, suas orelhas, lambia seus lábios... minhas mãos corriam seus seios, apertavam seus mamilos, mas ela não reclamava. Pelo contrário, só pedia mais... mais...

Sem que eu percebesse, estava rígido de novo, cavalgando a minha potranca. Rolamos na cama engatados, sem que nossos corpos se separassem por um segundo... até que veio mais um orgasmo, melhor que o primeiro... mas não o definitivo... não para ela, eu tinha certeza.

E ela não me deixou em paz enquanto não me demonstrou que eu ainda tinha muito amor para dar... me chupou todo, me deixou alucinado de tesão... a essa altura, eu é que estava sendo currado... ela era a deusa do desejo se divertindo com um reles mortal...

O dia amanheceu e nossos corpos suados ainda estavam colados.

— Então, amor, que é que você diz?

Saí das minhas lembranças e voltei ao presente. Ela repetiu.

— Tá viajando? Então, amor, que é que você diz?

— Bem, não sei... tudo bem, eu vou dar uma volta na rua.

— Olha... escolhe uma bem fofinha... com carinha de boba... que não esteja afim... não demora... tô doidinha de tesão...

Ganhei a rua com destino aos pontos de prostituição da av. Atlântica. Tinha de ser uma puta... com o pouco tempo de que eu dispunha, não dava para ficar paquerando menininhas...

Depois de conversar com meia dúzia, eu estava a ponto de desistir. Garotas novinhas, bonitas, que eu podia até apresentar como namorada... desde que não abrissem a boca. Tinham uma coisa em comum: topavam qualquer parada, eram "completas". Não era isso que eu queria...

Já ia voltando derrotado para casa quando, numa transversal, cruzei com ela. A menina que eu procurava. De longe, parecia uma adolescente. Cabelos curtos cacheados, seios pequenos, nariz ligeiramente arrebitado. Gorduchinha sem ser gorda demais. Mas olhando de perto, dava pra ver que tinha mais de vinte anos. Talvez fosse por causa do vestidinho juvenil e o os sapatos sem salto que ela usava. Não parecia uma piranha mas resolvi aventurar.

— Oi, tudo bem? posso te acompanhar?

— Pra onde?

— Bem, tava pensando em te mostrar a cama que eu comprei ontem...

— Cinqüentinha, tá?

Não parecia puta mas era...

— Tudo bem, mas você é completa?

— Meu bem, posso até chupar, mas sou virgem na bunda. E quero continuar assim... e também espero que não tenha um priminho teu esperando a gente. Nada de suruba...

Era isso que eu queria ouvir. A vítima certa. Nada de cu, nada de suruba... só queria papai-mamãe...

— Claro que não tem homem nenhum em casa. Quer que eu jure?

— Não. Se jurar aí é que eu desconfio.

No carro, ela não disse uma palavra. Muito séria, mãos cruzadas sobre o colo, parecia uma mocinha recatada. Meu pau já estava todo assanhado. Resolvi puxar um papo.

— Tá tão quieta... zangada ou nervosa?

— Nem um nem outro. Bem, pra falar a verdade, eu não gosto muito de ir a apartamento de estranhos. Foi assim que perdi o cabaço...

"E vai perder mais um hoje", pensei, enquanto sorria quase paternalmente para ela.

— De mim, você não precisa ter medo.

Estávamos parados num sinal luminoso. Levantei sua saia até que a calcinha ficasse exposta. Como uma menininha bem comportada, ela se apressou a baixá-la.

— Espera até a gente chegar...

Estava difícil esperar. Cada vez eu tinha mais tesão na putinha. Ela não era uma obra de arte, mas aquele seu arzinho ingênuo me deixava muito excitado. Enfim chegamos. No elevador, ela se colocou bem afastada, deixando claro que a sacanagem só ia acontecer entre quatro paredes. "Você não perde por esperar". Eu já estava quase gozando só de imaginar a reação dela...

Finalmente, entramos em casa. Não foi preciso ir para o quarto. Laura estava nos esperando na sala, recostada no sofá. Vestia um lindo roupão de seda aberto de cima a baixo, deixando ver que ela não usava mais nada sobre a pele alva. Abriu um largo sorriso quando viu aquele pitéu. A garota, por sua vez, não teve a mesma reação. Virou-se para a porta, disposta a ir embora.

— Você disse que não tinha mais ninguém!

— Eu disse que não tinha nenhum homem, lembra? você falou que não queria outro homem aqui...

— Ora, deixa de brincadeira, você entendeu muito bem. Até logo.

Segurei seu braço.

— Calma, menina...

— Me solta. Soooolta... filho da puta!

A hora era essa. Puxei-a de volta e chapei a mão aberta naquele rostinho. Ela voou longe e começou a chorar. Fui até ela, levantei-a pelos cabelos e dei outra bofetada.

— Sabe duma coisa? eu já perdi o tesão. Vou só te dar umas porradas e te botar na rua.

Ela estava apavorada. Pisquei para minha mulher, que se levantou e gritou para mim com uma falsa indignação.

— Pára, bruto! que é que você quer fazer com a menininha? vem cá, meu amor, eu não vou deixar ele te machucar. Vem com a mamãe...

Deu a mão à piranhinha e a levou para o sofá. A garota chorava convulsivamente. Laura voltou a se recostar no sofá e puxou a cabeça da menina para seus seios, acariciando seus cabelos escuros.

— Calma, meu amor, eu estou aqui... vem bem pertinho... você é tão bonitinha... vem, querida, ele não vai tocar em você... mamãe te protege... que rostinho delicado... que boquinha linda você tem... dá um beijinho, amor... no biquinho... assim... passa a língua... mmmmm que gostoso... tá muito gostoso... chupa... mama nos peitinhos da mamãe... minha putinha gostosa... vamos tirar essa roupa?

— Não, por favor... eu nunca fiz isso... por favor...

— Meu bem, não vamos deixar meu marido furioso... eu acabo apanhando também... você quer que ele bata em nós duas? vem, deixa eu tirar esse vestidinho lindo... mmmmm como você é carnudinha...

— Pode dizer, eu sei que sou gorda...

— Não, meu coração, você é carnudinha... gostosinha... que peitinhos bonitinhos... nem precisa de sutiã... vamos tirar essa tanguinha... assim... olha a bocetinha dela... raspadinha... tá me dando tesão... vem cá, me chupa mais um bocado...

Elas estavam tão entretidas que nem viram quando eu também tirei a roupa. Já estava avançando para pular em cima da garota quando o olhar de Laura me deteve. Obedeci. Afinal, a festa era dela...

— Isso, meu bem... estou gostando muito de você... tão fofinha... agora você vai conhecer o resto do meu corpo... vai descendo... lingüinha de fora... quero sentir tua língua me acariciando... assim... pode enfiar no meu umbigo... aiiii que gostoso... você é deliciosa... agora vem... vamos, sem medo... você nunca chupou uma xaninha?

— Não... por favor... eu não gosto... tem pena de mim...

— Como você pode dizer que não gosta se nunca provou? Vamos, sente o gostinho... olha como eu estou molhadinha...

— Não, eu não quero...

— Meu bem, você não está entendendo... você não está em condições de escolher... quem diz o que você quer sou eu... a não ser que você prefira conversar com o meu homem... isso... olha pra mim... tá entendendo, coração? chupa bem gostoso... se você for boazinha pra mim, eu também vou ser pra você...

A mão de Laura estava pousada sobre a cabeça da menina, mas sem forçar. Ela apenas continuou falando com voz suave, porém firme. Até que a garota fez o que ela queria. Passou a mão por baixo de suas coxas arreganhadas e caiu de boca na em sua xota.

— Agora sim, paixão... capricha com essa língua, puxa meu grelinho pra dentro da tua boca e lambe com força... assim... uiii... tá gostoso... ai, queridinha... lambe bem, você só sai daí depois que eu gozar bastante... assimmmmm... olha, meu marido tá aí de pau duro... querendo comer teu cuzinho...

— Nnnnão... por favor... não faz isso comigo... no cu não...

— Calma, ninguém vai te maltratar... vai dar essa bocetinha então...

— Tá bem...

— Vem amor, come a boceta da putinha...

Cheguei por trás e abri a mão na xotinha da garota. Apesar do medo, ela estava um pouco úmida. Enfiei o dedo em sua vagina e fiz movimentos circulares, sempre forçando para as bordas. Falei com ela.

— Vamos, garota. Trata de rebolar, eu quero ver essa bunda balançando. Precisa de incentivo?

Dei uma palmada leve em sua nádega e ela obedeceu imediatamente. Enfiei mais dois dedos e olhei para minha mulher, que continuava com um orgasmo atrás do outro.

— Vê se segura um pouco, vamos gozar juntos na cadelinha.

Tirei os dedos e encostei a cabeça do pau na entrada da vagina da menina. Senti que ela tremeu e parou de se mexer. Dei outra palmada.

— Relaxa, putinha. Você só vai sair depois que nós estivermos muito satisfeitos. Trata de caprichar que você ainda leva um trocado pra casa...

Ela se agarrava nas coxas da minha mulher como se fossem a sua salvação. Laura estava em outro mundo. Os olhos revirados de prazer, a mão ainda apoiada nos cabelos sedosos da piranhinha. Ela estava um pouco seca, mas eu fui forçando a passagem até que dei uma estocada mais forte. Logo senti sua bunda macia roçando nos meus pentelhos. Ela deu um gritinho abafado mas não parou de rebolar, nem de chupar minha mulher.

— Assim, gostosa. Mexe bem, eu gosto de gozar bem depressa na primeira foda. Tá vendo o relógio na parede? vou marcar três minutos. Se até lá eu não tiver gozado, vou ter que te castigar. E não esquece da minha mulher. Ela tem que gozar junto comigo. Entendeu?

— humhum...

Ela não podia falar, estava com a boca toda ocupada pela xereca carnuda da minha mulher. Mas deu pra entender que ela ia colaborar. Seu rebolado ficou menos mecânico e quem não tivesse experiência poderia pensar que ela estava gostando. Eu bombava com força. Queria era gozar, não estava interessado em bater na garota. Laura também estava próxima do ápice. Seu corpo se retorcia e ela gemia tão alto que eu tive medo que os vizinhos ouvissem.

— Assim, puta... enfia essa língua no fundo... me fode com essa lingüinha quente... assim... passa o dedinho no meu cu... pode enfiar... isso mesmo... putinha gostosa... faz a mamãe gozar... eu não quero parar de gozar... aaaaaiiiiiiiiii minha gostosa...

Não sei o que me excitava mais, se era a bocetinha apertada da garota ou a visão de minha mulher se desmanchando naquela boquinha delicada. O fato é que não demorou muito e eu comecei a gozar, inundando sua vagina com uma carga generosa de esperma. Ao ver que meu orgasmo tinha chegado, Laura espremeu o rostinho da menina com as coxas e empurrou sua cabeça para não deixar que ela afastasse a boca. Depois que eu terminei de ejacular, ela ainda estava gozando. Depois afrouxou as coxas, deixou a cabeça cair para trás e eu só ouvia de sua boca um gemido bem baixinho.

Nós já tínhamos feito surubas com muitas mulheres mais bonitas e de corpo mais bem feito, mas acho que ela nunca tinha gozado como dessa vez.

Tirei o pau da xota da menina e fiz com que ela se virasse para mim, ainda ajoelhada no chão. Sentei na poltrona em frente ao sofá.

— Vem cá, gordinha. Não precisa se levantar, vem engatinhando. Isso... olha só a lambança que está a minha piroca... dá uma limpeza nela... deixa ela bem limpinha... brilhando pra te foder de novo...

— Você não vai deixar eu ir pra casa?

— Vou, meu amor, mas não agora. Não enquanto nós estivermos com tesão... você pode se achar gorda, mas eu te achei muito gostosinha... azar o teu, vai demorar mais pro meu tesão acabar... você vai ter que trabalhar mais um bocado... vamos, chega de papo... põe essa língua pra funcionar... ou você só gosta de chupar mulher?

— Eu nunca tinha feito isso antes, juro pra você...

— É, mas olha só como é que você deixou a minha mulher. Vai ter que fazer o mesmo comigo, gorducha... vamos, chega de papo, já disse.

Segurei-a pelas orelhas e fui guiando sua cabeça pelos locais onde eu queria ser lambido: entre as coxas... o saco... os pentelhos lambuzados de porra... quando ela pôs o cacete na boca, ele já estava duro, pronto para outra.

— Agora vamos ver se você é aquilo que eu penso. Se eu gozar bem gostoso na tua boca, pode ser que te libere. Depende mais de você do que de mim... começa a chupar...

Soltei sua cabeça e me encostei na poltrona. Deixei-a livre para agir. Ela passou a mão em torno no meu membro e começou a lamber a cabeça, ao mesmo tempo que sua boca a engolia e devolvia para fora. Ela sabia agradar...

Minha mulher, já refeita, veio de mansinho e a abraçou por trás, beijando-lhe a nuca e acariciando seus minúsculos seios. Pela primeira vez ela aparentou alguma satisfação. Laura veio descendo com a língua. Deteve-se no anus, enquanto friccionava o grelinho entre os dedos. A gorducha soltou um gemidinho, mostrando que estava gostando. Então, minha mulher substituiu a língua por um dedo. Ela deixou escapar um "não" muito tímido. Laura foi forçando, até que o dedo desapareceu todo no buraquinho.

— Amor, que cuzinho apertado... eu acho que ela nunca deu... tem cabaço aqui, putinha? vem, querido, vem tirar essas preguinhas... onde é que já se viu puta que não dá o cu?

Ela parou de chupar e olhou para mim.

— Você disse que queria gozar na minha boca... que ia me liberar... por favor... não me maltrata...

— Calma, menina, não vou te maltratar... quem disse uma coisa dessas? eu só quero te foder, mais nada... a Laura vai trocar de lugar comigo. Você chupa a boceta dela de novo e relaxa... eu vou tirar esse cabacinho gostoso... se você relaxar, dói menos... eu vou meter bem devagar, você é legal com a gente, eu não quero te machucar... relaxa, meu amor, vai chupando a Laura e deixa o resto comigo... Laura, ela é boazinha, pega um pote de margarina, ela merece...

Laura fez o que eu falei e entregou a margarina para a garota.

— Tá vendo, putinha? meu homem é legal, tá te poupando. Passa isso no cacete dele, pra não te machucar... vai entrar bem macio, até o fundo... você vai gostar, você é puta mesmo... nasceu pra isso... vagabunda...

Enquanto Laura falava, a menina lubrificou meu cacete e, sem que eu precisasse mandar, voltou a ficar de quatro no chão.

Eu estava arrependido de não ter gozado na sua boca enquanto ela me chupava. Do jeito que eu estava excitado, tinha medo de gozar muito depressa. E a inauguração daquele cuzinho merecia uma trepada mais no capricho... agora já era... encostei a cabeça no olhinho, segurei seus quadris e fui forçando a passagem. Com a ajuda da margarina, não foi nada difícil. Para mim, pelo menos... ela gemeu bastante, iniciou um choro, mas não me comoveu... enfiei até talo e depois fiquei quieto um bocado para que ela se acomodasse.

— Pronto, meu amor. Viu? não foi nenhuma tragédia. Agora você vai até ficar mais valorizada... agradar mais os fregueses... e freguesas também... já te dei um descanso, agora começa a mexer essa bundinha carnuda... e não esquece de agradar minha mulher... olha ela com a boceta molhada pra você secar... capricha com essa língua também...

Apliquei uma palmadinha. Sem machucar, só de efeito moral, para ela não esquecer quem era quem. Ela reagiu na hora, rebolando a bunda enquanto eu começava a socar a pica pra dentro e pra fora. Seus gemidos eram abafados pelas coxas de Laura, que novamente imprensavam a sua cabeça.

Minha mulher já estava mais uma vez em estado de graça... dava um show de contorcionismo na poltrona, espremia os seios entre as mãos, murmurava palavrões e sacanagens... eu bombeava... bombeava... que cu delicioso... Laura que me perdoe, mas a putinha era mais gostosa que ela... no cu, pelo menos...

Laura estava atingindo o clímax e eu senti que também não ia dar para segurar muito. Bem que eu queria prolongar, mas tudo era demais para mim... então acelerei minhas estocadas. A garota soltou um urro de dor, mas eu não tomei conhecimento. Senti o esperma espirrando dentro dela, chamei-a de puta, cadela... curvei-me sobre ela e dei um chupão em suas costas, daqueles que ficam roxos por uma semana... nós dois caímos sobre minha mulher, que também se abandonava toda.

Assim ficamos algum tempo, até que eu abri os olhos. Soltei a mina e me levantei. Laura não se mexia. Respirava suavemente, tinha caído no sono... fiz sinal para a garota ficar em silêncio. Peguei sua mão e levei-a para o quarto. Ela me olhou angustiada.

— Você não vai me deixar ir embora?

— Deita na cama, putinha. Só nós dois, do jeito que você queria. Ainda não terminei. O sol ainda não nasceu...

Ela chorava baixinho. Era uma figura patética, gordinha, forte e ao mesmo tempo indefesa. Deitei junto a ela e a abracei. Cochichei no seu ouvido.

— Que tal uma chupetinha?

Empurrei sua cabeça em direção à minha barriga. Ela foi, soluçando, mas foi. Obedientemente enfiou meu membro, que estava mais pra mole que pra duro, na boca. O simples contato de sua língua foi suficiente para despertar o dorminhoco. Em menos de um minuto, já estava pedindo mais... a guria sabia trabalhar mesmo...

— Acho que agora você merece um pouco de carinho. Quer?

Ela não respondeu. Apenas balançou a cabeça como que diz "faz o que quiser". Virei-a de barriga para cima e engoli seu seio inteirinho, enquanto minha mão procurava seu púbis. Senti suas mãos nos meus cabelos, apertando minha cabeça contra ela. Enfim, ela tinha um momento de prazer. Suas pernas se dobravam e se abriam e ela voltou a gemer. Mas dessa vez não era de dor.

Levantei o rosto e perguntei novamente.

— Quer?

— Claro. Vem... me fode... agora... estou precisando...

Fui para cima dela e a penetrei facilmente. Desta vez ela estava encharcada, liberando o tesão que ficara reprimido o tempo todo. Enfiou a língua na minha orelha e murmurou:

— Assim, meu bem... agora tá bom... mete... fode... tua puta... me chama de puta... me arromba toda... esse pirocão... aiii mais fundo... mais forte... fode, meu macho gostoso...

E não disse mais nada. Limitou-se a gemer, miar, uivar... e rebolar. Mexia os quadris num ritmo alucinado, perseguindo o orgasmo. Senti suas unhas rasgarem minhas costas, seus dentes se afundarem no meu peito. Então ela começou a gozar e não parou mais. Eu também gozei, mas ela continuou. Quando eu quis sair de cima, ela simplesmente falou:

— É o que você disse antes, "Ainda não terminei. O sol ainda não nasceu..."

—————-

Já era dia claro quando estacionei o carro em frente a um velho casarão de Botafogo. Conferi o papel que ela me dera. Era aquele número mesmo, ela alugava um quarto ali. Ela continuava dormindo com a cabeça no meu ombro.

— Acorda, menina, já chegamos.

— Puxa... que pena... foi bom... mas eu estou um bocado dolorida...

— Peraí... eu não bati com tanta força. Não tem nem marca no rosto...

— Não é o rosto não... é a bunda... tá toda ardida... você não precisava ter um pau tão grosso...

A sacana já estava segurando minha pica fora da calça. Continuou:

— Pensando melhor, precisava sim... eu gosto dele assim... grande, grosso... duro... sempre duro... eu queria um leitinho antes de ir dormir. Você me dá?

Curvou-se no meu colo e engoliu a pica, numa última chupeta. Eu me encostei no banco do carro e fechei os olhos, para não ter de encarar os olhares curiosos dos passantes a caminho de mais um dia de trabalho.

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Daniel

email: danidani71@gmail.com

msn: danidani71@hotmail.com

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Comentários

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sensacional exitante!! maquiavelico!! tesao puro!!

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sensacional exitante!! maquiavelico!! tesao puro!!

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sensacional exitante!! maquiavelico!! tesao puro!!

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sensacinal exitante!! maquiavelico!! tesao puro!!

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sensacinal exitante!! maquiavelico!! tesao puro!!

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acho que nao precisava ter tido agressao a putinha no conto, ficaria mais legal...

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Muito bom seu com.

Excitante mesmo. pena que o final não foi a altura.

Mas valeu. fiquei de pau duro ao ler

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