A profe sempre pede para que eu consiga alguém para ela fazer um esquema diferente, então estou sempre alerta, mas não é fácil, pelo menos para mim. Na empresa que trabalho é comum aparecer empregados para trabalho temporário, alguns aparecem mais de uma vez e acaba-se fazendo amizade ou tornando-se conhecido. Dia desses apareceu para um trabalho, o Nilson (nome inventado), já esteve umas tres vezes e acabamos se tornando amigos, também, temporários. Ele é aquele tipo de cara, quieto, na dele, não é muito chegado ao trabalho, por isso vive sempre de biscate, mas é boa praça. Quando ele chegou, ficamos conversando e ele dizendo, bom tenho um trampo para uns trinta dias...Durante as nossas conversas falei para ele, sobre a profe e ele ficou só ouvindo, meio que não acreditando, achando que era papo de peão...depois de ouvir todos os meu relatos e eu dizendo a ele que só estava falando isso, porque ele tinha o perfil que precisa ter, discrição, como ele é muito quieto eu achava perfeito. Foi quando ele perguntou é profe onde? respondi, com cara de surpresa ele disse, mas lá tive um filho, não lembro de alguém com essas características.
Eu insisti, então pode ser que não lembre, mas se ver reconhece. No outro dia retomei a conversa, mas ele não estava acreditando e com medo, dizendo que isso era perigoso, se meter com gente grãfina, etc... procurei explicar melhor, vendo agora, como ele disse, não tinha experiência, mas no seguimento da conversa, ele mencionou que já tinha feito alguma coisa, conhecia uma casa de esquema, etc...me perguntou se lá não tinha mais alguém que nem a profe, disse que não sabia e nunca havia pensado nisso. Quando encontrei a profe falei dele para ela que topou na hora, se era de confiança minha ela acreditava, pois sempre me recomenda, só com gente de fé. Numa quinta em vez de ir na casa de esquema, fomos ao apto dela. Chegando lá, ele não demonstrou conhecer ela, mas ela, disse já ter visto ele la (acho que ele se fez, é muito reservado), mas nesta altura não interessava. Como sempre, ela estava sozinha, começamos a tomas umas cervejinhas, e ela começou a brincar com nossos cacetes, quando viu o tamanho do dele, se empolgou e começou a esfregar no rosto, dar lambidas, e dizendo nossa que cacetão vou fazer um chupisco nele para enfiar todo no meu cu e na buceta, alternou os chupiscos em mim e nele, fizemos um sanduba nela, enchemos ela de porra, por fim ela deitada no chão e punhetando nos dois ao mesmo tempo, de forma sincronizada fez nós dois gozarem quase ao mesmo tempo, lambuzando o rosto e tetas dela. Depois desta bela trepada, ela começou a falar para ele dos esquemas que está acotumada a fazer, ele ficou impressionado, eu testemunhava. Ela é muito puta, se passa um dia que não leva cacete, diz que sente um vazio no cú e na buceta. Ela está sempre pensando como preparar um esquema, e junto me leva a ficar pensando como será, onde, de que jeito, isso deixa a gente de bom humor, de bem com a vida, assim como ela sempre está, rindo a toa, sabendo que a qualquer hora pinta um esquema, ele adorou.
