Vendi meu cu para dez - Parte I

Um conto erótico de Kátia
Categoria: Grupal
Contém 1912 palavras
Data: 13/08/2007 14:35:53
Assuntos: Grupal

Tenho 35 anos, não sou miss, mas não sou nada feia e tenho um corpo muito bem feito. Trabalho em uma grande empresa multinacional e sou considerada uma funcionária exemplar e quase todos marmanjos pagam pau pra mim. Meu chefe é considerado mulherengo sem vergonha, mas nunca me desrespeitou, tratou-me com respeito e consideração. Pelo menos até esparramar a notícia de que meu marido fugiu com outra mulher. Depois disso, o respeitoso Dr.Ricardo se tornou um pilantra de marca maior. Chamava-me toda hora em seu gabinete, pedindo isso, aquilo... ele chegava mesmo a pedir que eu levasse um cafezinho para ele. Cara de pau...eu secretária, com curso superior, elogiadíssima por todos pela competência...estava ali bancando a copeira. Aquilo me revoltava. Pensei em sair da firma e entrar na Justiça alegando assédio sexual. Mas para falar a verdade, o tal Dr. Ricardo nunca disse claramente que queria me comer...só insinuava. Em vez de falar logo o que queria, apenas me elogiava e me tratava como uma rainha. O que eu podia fazer? Nada. Apenas ficava chateada e preocupada com os olhares desconfiados dos colegas de trabalho. Peguei até o office-boy cochichando com a copeira sobre mim e o meu chefe: Se não comeu, vai comer logo, disse o moleque, recebendo como resposta o risinho maroto da copeira. Tudo estava correndo às mil maravilhas; eu escapando do assédio dissimulado do meu chefe; meu chefe me cobiçando cada vez mais; e os colegas morrendo de inveja...Meu salário estava melhorando e fui para uma seção bem mais tranqüila. Estava tudo bem, até que recebi a visita de um oficial de justiça. Li o documento do juiz e vi que era uma cobrança de uma porção de coisas compradas pelo meu marido desaparecido. O desgraçado comprou tudo com o meu cartão de crédito e deixou as contas para eu pagar. Eu nem sabia e não paguei as contas, claro. Tudo foi para a Justiça. Meu nome ficou sujo na praça e o valor da conta chegou à quantia de R$ 15.000,00, que para mim é muito dinheiro. Onde arrumar tanto dinheiro? Meu mundo caiu. Fiquei chorando a noite inteira. Como sair dessa. Nunca mais ia poder comprar nada. E meu carro novo que ia comprar a prazo? Nunca mais. Fiquei desesperada. Ao chegar atrasada, com os olhos vermelhos e cara de derrotada, meu chefe perguntou o que havia acontecido. Criei coragem e desabafei, sentada ao lado do Dr.Ricardo, em seu gabinete. _ Mas Kátia, isso não é motivo para desespero ...vamos dar um jeito...para tudo na vida há jeito. Calma, vamos conversar. Que tal sairmos hoje no fim do expediente para falarmos sobre isso?, perguntou o Dr.Ricardo cheio de cuidados. Pensei em mandar aquele tarado à merda, mas me arrependi na hora. Quem sabe ele me empresta algum dinheiro para pagar tal conta? Se está interessado em mim, pode até me dar aquela grande toda...mas a troco de que? Pensando assim, olhei bem para aquele lobo esfomeado e falei: _Tudo bem. Nem perguntei onde ele queria me levar e nem o que ele queria de verdade. Logo que sai do gabinete, Dr. Ricardo convocou os dez chefes para uma reunião de emergência e ficaram um bom tempo confabulando. Eu tive de entrar na sala de reunião e fiquei constrangida, parecia que todos estavam interessados em mim, me engolindo com os olhos. Credo, o que será que está acontecendo?, pensei. Acabou o expediente, passei no gabinete do Dr.Ricardo e fomos juntos para o estacionamento. Entrei naquele carrão (Vectra novo) e me deixei levar. Sem qualquer constrangimento ou delicadeza, Dr. Ricardo falou bruscamente: _ Kátia, eu posso pagar suas dívida amanhã mesmo, mas eu quero te levar agora num motel e ter sexo anal com você. Fiquei pasma, assustadíssima com aquele atrevimento. Que falta de tato! Que absurdo! Eu nunca dei meu cuzinho pro meu marido e agora, sem mais nem menos, vem um cara que nem meu namorado é, querendo comer meu cu sem qualquer cerimônia. Fiquei tão estupefata que perdi a voz. Só fiquei olhando para aquele homem atrevido tremendo de raiva. _Desculpe ser tão objetivo, mas não gosto de enrolação. Você quer o dinheiro e eu quero sexo anal. É uma boa troca. E ninguém vai saber de nada. Fica entre nós. Topa?.Não falei nada. Abaixei a cabeça e chorei. Que situação. Nunca pensei em passar por tal humilhação. E por que o safado não quer ter relação sexual normal? Tem que comer logo meu cu? Que sujeito filha da puta...., pensava. O carro seguia e eu calada. De repente estávamos entrando num lindo motel. Olhei assustada. Ia pedir para descer, mas não tive coragem. Precisava daquela grana. Sabia que ia ser humilhada, mas era a única chance de pagar aquela dívida deixada pelo meu ex-marido canalha. Quando dei por mim, já estava numa suíte de luxo. Tinha de tudo. Até a cama era especial, redonda. Dr. Ricardo foi tomar uma ducha e eu fiquei explorando o ambiente. Fui ao encontro dele e tive uma surpresa: o pau dele era enorme e não estava totalmente duro. Não agüentei e falei: _Puxa vida, você vai querer enfiar tudo isso em mim...e na minha bunda?. Dr. Ricardo sorriu e balançou a cabeça. Fiquei apavorada, mas precisava daquela grana...e quem sabe agüentaria. Tanta gente faz e até gosta...Resolvi encarar. Tirei a roupa, fiquei só de calcinha e sutiã e fui para o sacrifício. Carinhosamente, Dr.Ricardo se aproximou pelado e me virou de bunda pra cima na cama. _Que bunda linda você tem, Kátia. Você nem imagina como cobicei este lordo!, enquanto falava ia puxando minha calcinha e acariciando meu bundão. Aquilo me excitava muito. Por que não ficar só nisso? Estava tão bom...Dr.Ricardo colocou uma camisinha superlubrificada e iniciou a penetração anal, com determinação. Percebi que ali estava um macho com pegada fatal. Dali não escapava: 1,80m/90 k de músculos e força bruta. Era agora ou nunca. A cabeça entrou. Gritei de dor, mas enfiei o travesseiro na boca, mordendo para aliviar aquela penetração dolorida. Dr.Ricardo nem se importou. Segurou firma minhas ancas com as mãos enormes e enfiou mais um pouco. Relaxei e empurrei a bunda pra trás. Ele agradeceu a colaboração e enfiou mais um pouco, ensaiando um vai e vem. Com coragem, aproveitei o impulso dele e empurrei a bunda com firmeza. Para meu espanto, meu cuzinho agasalhou a metade do pinto. Dr. Ricardo adorou. Vi que seu esforço estava valendo a pena. Mais um pouco ia tudo pra dentro...e foi mesmo. Doeu, mas fiquei aliviada, porque achei que a dor seria muito maior. A sensação era esquisitíssima, parecia que tinha uma tora dentro de mim. Meu cuzinho ardia. Senti que as preguinhas já tinha ido pro beleleu...Dr.Ricardo começou um vai e vem vagaroso. Eu colaborei quando percebi que sua mão acariciava minha xaninha molhadinha. O dedinho dele no meu clitóris me deixava excitada. Estava começando a ficar gostoso aquele sexo anal, que evitei a vida toda. Que bobagem! E nem estava doendo tanto assim. Relaxei mais um pouco e resolvi curtir o meu primeiro sexo anal... Valeu a pena. Esqueci a dor e rebolei naquela pica dura que latejava dentro de mim. Que macho delicioso! Que pinto gostoso! Que maravilha dar o cu! Aproveitei o máximo que pude. Mudamos de posição. Fiquei de quatro. Sentei em cima daquele pinto, tipo coqueirinho. Até esqueci que estava tomando no cu. Parecia que estava sendo penetrada na bocetinha. Estava muito bom. Sentia o maior tesão com aquele cacetão no rabo. Que bom tomar no cu. Bom demais! Ficamos naquele vai e vem delicioso por um bom tempo. Mudamos de posição. Fiz um coqueirinho super movimentado que quase escapou o pinto do meu cu. Desci de vagar várias vezes, acelerando a descida e a subida. Aprendi rápido descer e subir naquela tora, nem estava mais ligando para dor. Dor? Que dor? Dr.Ricardo parou um pouco de mexer e seu pau foi engrossando dentro de mim, latejando e jorrando um punhado de porra dentro da camisinha. Senti a ejaculação abundante e gozei também. Meu tesão foi a mil. Gozei, gozei, gozei ... múltiplo orgasmo... Que delícia. Depois de gozar tudo o que tinha, Dr.Ricardo se jogou de lado e ficou quieto, pensativo. Eu coloquei minha cabeça em seu peito e perguntei se estava tudo legal. _Kátia, eu dei uma grande mancada com você, acho mesmo que você não vai me perdoar quando eu revelar o que é, disse Dr.Ricardo com ar sério. _Ah, que nada, Dr.Ricardo, eu até que gostei. Nunca fiz anal, mas até que não é ruim... não faz mal, não...tudo bem. Dr.Ricardo me ouvi e logo replicou: _Não é isso não, Kátia,é que aquela reunião que fiz de manhã era para fazer uma vaquinha para arrumar dinheiro para lhe dar. Cada um dos dez chefes da firma deram mil e quinhentos reais, somando exatamente sua dívida de quinze mil. Olha aqui a lista com os nomes dos dez e a quantia dada, disse Dr. Ricardo, mostrando uma pedaço de papel com o nome de todos e ao lado os valores. _Ah, é isso, não tem importância Dr.Ricardo, depois eu dou um jeito de pagar o que eles emprestaram..., afirmei tranqüilamente. Já ia mudar de assunto, quando fui surpreendida com uma bomba: _ Não vai dar, disse Dr.Ricardo, nós arrumamos esse dinheiro para comer seu cu. Fiquei furioso. Deu um grito de horror. Subi nas paredes. Fiquei puta da vida. Quem deu esse direito? Que idéia macabra... eu não sou vaca...eu não vou fazer isso nunca...berrei furiosamente. _Agora é tarde, Kátia. Eles já sabem que eu já comi seu cuzinho. É chato, mas vou lhe confessar que tirei uma foto sua, com a bundinha pra cima, sem você perceber, e mandei pelo celular. Agora todos querem te comer.... Chorei, chorei desesperadamente. Não tinha mais jeito. O que fazer? Fôra vitima de uma armadilha covarde. Como enfrentar os colegas de trabalho? Ah, que coisa horrível. Pedi uma bebida e enquanto bebericava ficava pensando, procurando uma saída. Olhei o pau do Dr.Ricardo que estava crescendo novamente, segurei-o com as duas mãos e taquei na boca. Chupei para esquecer minha desgraça. Chupei da melhor maneira que pude. Estava ficando uma delícia. Comecei a pensar nos outros dez paus que ia chupar; nos dez paus que eu ia agüentar no cu; os dez paus na boceta... até que não seria mal não...meu tesão foi aumentando. Catei aquele pau, coloquei rapidamente uma camisinha e enfiei na boceta. Rebolei como nunca sobre aquele pau, num coqueirinho doido. Dr.Ricardo só gemia de tesão. Eu gemia e gritava:_Goza seu filho da puta. Agora que você me fez virar uma puta vadia, eu vou gozar com todos aqueles dez machos de uma vez só. Seu merda. Vamos todos fazer uma surubada...filho da puta...vamos trepar até morrer.... Dr. Ricardo não agüentou aquela minha transformação e gozou como louco me agarrando...Gozei muito. Foi uma delícia. Tomamos uma ducha e fizemos as pazes. Não pus a culpa nele, porque o erro foi meu. Se eu não tivesse aceitado de cara aquele convite, nada disso aconteceria. Todos iriam perder a grana emprestada para mim, sem eu saber de nada. Mas com o meu comportamento dei motivo para que o plano deles desse certo. Agora era partir para o sacrifício.

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Comentários

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nossa seu conto é muito bom tenho alguns contos relatados por mim e por minha GORDA DA BUNDA GOSTOSA DE FUDER se puder depois da uma olhada é só clicar no meu nome tenho fotos dela tambem. seu conto é nota 10

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nossa seu conto é muito bom tenho alguns contos relatados por mim e por minha GORDA DA BUNDA GOSTOSA DE FUDER se puder depois da uma olhada é só clicar no meu nome tenho fotos dela tambem. seu conto é nota 10

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Foi legal. Se gostou de dar o cú agora vai querer sempre gata:taradopbundas@ig.com.br

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vc é uma verdadeira égua barranqueira se vc quiser arrumo uma rapaziada pra fazer outra vaquinha ,topa? nta 8

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