Tenda dos Prazeres

Um conto erótico de Broca
Categoria: Heterossexual
Contém 812 palavras
Data: 13/08/2007 19:23:02
Assuntos: Heterossexual

Tenho lido bastante contos neste site e observado que uns contém uma gama muito grande de fantasia, outros nem tanto e outros tantos me parece que realmente aconteceu. O que vou contar aconteceu a cerca de vinte e dois anos atrás mais ou menos. Mas antes preciso colocar alguns aspectos. Meu nome é Martins e o de minha mulher Roselene. Somos casados a trinta e cinco anos, hoje estamos na meia idade, isto é eu tenho cinquenta e quatro anos e ela cinquenta anos. Nos casamos a trina e quatro anos. Minha mulher apesar de seus cinquenta anos ainda é uma mulher bonita. Mas juventude é juventude e naquela época ela era uma mulher fogosa, morena, cabelos longos, seios médios, bunda arrebitada, coxas grossas, emfim uma mulher gostosa, do tipo que chamava a atenção dos homens pela sua beleza o que me deixava com bastante orgulho. Do inicio de nosso casamento a até bem pouco tempo atrás ainda curtiamos a vida a doidado, hoje bem mais devagar. Nós saíamos sempre nos fins de semana, adoravamos curtir o verão em Arraial do Cabo e já naquela época ela usava uns biquinis bem pequenininhos e baixo na cintura o que deixava aparecer um pouquinho dos pelos da bucetinha. Sempre nos afastavamos um pouco do aglomerado de gente e aí ela pratica o topless e muitas das vezes tirava até a parte de baixo do biquini quando a frequencia da praia era pequena e eu tirava também a sunga. Quando iamos a um cinema ela maliciosamente já colocava uma blusa aberta na frente e sem o sutiã e durante o filme eu ficava acariciando os seus peitinhos, colocava-os para fora, chupava e ela ficava punhetando o meu pau e sempre tinhamos plateia. Nos bares, normalmente ela ia com vestido bem justinho de modo que quando dançava ele subia a mostrava suas lindas coxas. Trepavamos no carro, no drive in, enfim faziamos muita sacanagem só entre nos dois. Nossa fantasia era contar o que faziamos com nos amores antigos, os sarros, os apertos. Mas agora vamos ao acontecido. Quem não se lembra do Wando e a sua Tenda dos Prazeres. Fomos ao Canecão assisti-lo ela era fã do Wando. Ao final so show ela percebeu que havia uma pequena fila para ir até o seu camarim, para que ele autografasse o LP que era vendido no show. Ela entrou na fila. Passado um tempo ela volta de lá toda satisfeita. Tinhamos bebido um pouco. Aí ela me disse o Wando autografou o meu disco e me beijou na boca e fiz uma troca de calcinha com ele, dei a minha e ele me deu esta, e me mostrou a calcinha, que estava em sua mão. Então lhe perguntei voce está sem calcinha? Ela disse sim. Fiquei meu chateado. Saimos dali e fomos continuar a noite em outro barzinho. Lá chegando começamos a dançar, a beber, ela cada vez mais animada. Nisso vou a banheiro, quando volto percebo que um carinha de uma mesa próxima a observava muito e ela bem altinha pela bebida ficava dançando e se insunuando para o cara. Logo o cara chega a nossa mesa começamos a conversar, em pouco tempo eles foram dançar e que vi que algo mais estava acontecendo. Quando eles retornaram a mesa, sugeriram que saíssemos dali e fossemos para outro lugar. Concordei. Pegaos o carro e saímos. No primeiro motel que passou ela disse entra aí. Eu entrei. Descemos do carro enquanto eu fechava o carro eles entraram no apartamento. Quando entro vejo os dois embolado em cima da cama, ela já sem a blusa, com os peitinhos de fora e me chama para participar. Não me faço de rogado. Junto-me a eles. Ficamos completamente nus. Ela ora chupava o meu pau, ora o do rapaz que se chamava Ari. O cara tinha um pau bem maior que o meu, vi quando ele se ajeitou, abriu as pernas dela e foi enfiando aquele mastro pela bucetinha dela a dentro, enquanto isso ela chupava o meu pau com muito tesão. Não demorou muito e o Ari anunciou que ia gozar e inundou sua bocetinha com muita porra. Nisso ela me puxa sobre ela e quer provar também da minha rola o que faço com prazer emquanto eu estocava com força o Ari era chupado por ela, ele não resitiu muito tempo e gozou muito, sua porra escorreu até pelos cantos da boca, logo a seguir gozei como munca dentro de sua buceta. Estavamos bem altos pela bebida, adormecemos um pouco, logo ouvi barulho de agua e lá estava ela e o Ari debaixo do chuveiro, numa sacanagem muito grande, ele tentava comer o cuzinho dela, mas não conseguiu. Depois deste dia nunca mais vimos o Ari e não participamos de nenhuma outra orgia até o dia de hoje. Isso é um segredo nosso. Meu Email lcm_martins@yahoo.com.br

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Comentários

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Bom o conto. Estes contos em nossas mulheres são fudidas por outros machos nos dão o maior tesao.

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