Minha irmã Adele

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 2238 palavras
Data: 02/08/2007 10:30:57
Assuntos: Heterossexual

MINHA IRMÃ ADELE

By Daniel

Apesar de muita gente dizer que sou esquisita, eu me considero bastante normal. Talvez eles pensem assim porque eu não sou um modelo de beleza. Sou magra e alta - um metro e oitenta, meus seios são muito pequenos e uso óculos "fundo de garrafa", por causa da miopia. Nos meus vinte e três anos, nunca tive namorado firme, pois nas poucas vezes que saí com rapazes, logo percebi que o interesse deles era só sexo fácil. Todos quiseram me levar para a cama logo na primeira vez, o que me deixava muito puta. Afinal, este ano me formo em engenharia e espero ser a oradora da turma, pois sou a melhor aluna.

Moro numa casa confortável na zona norte do Rio de Janeiro, com meu pai. Ele é um empresário bem sucedido e eu sou filha do primeiro casamento dele. Minha mãe morreu quando eu tinha cinco anos e ele casou novamente, mas não deu certo e a mulher foi para a Europa, carregando a filha que teve com ela. De modo que ficamos só nós dois, levando uma vida calma e sem problemas. Ele soube me criar no bom caminho, não deixando que os meus fracos atributos físicos prejudicassem a minha personalidade. Até que meu rosto é bem bonitinho, mas os óculos prejudicam bastante. O alto grau de miopia não me permite usar lentes de contato, de modo que eu tenho é de me conformar mesmo.

Bem, chega de falar de mim. Vamos falar da minha meio-irmã.

O caso é que a mãe dela faleceu semana passada num acidente de esqui, na Suíça e meu pai me convenceu a concordar que ela viesse morar conosco e ela chegou hoje.

Quando eu voltei da faculdade, na hora do almoço, estavam os dois conversando na sala. Ela era completamente diferente de mim: belos cabelos loiros, um rostinho petulante, devia ser quase vinte centímetros mais baixa do que eu, num corpo muito bem proporcionado. Mas o que estranhei mesmo foi o jeito alegre dela. Nem parecia que tinha acabado de perder a mãe...

Depois do almoço, papai foi dar um cochilo e Adele disse que ia tomar um bom banho e depois descansar um pouco. Fui para o meu quarto (na verdade, todos os quartos da casa possuem banheiros independentes e o meu é parede-com-parede com a suíte que ela estava ocupando). Fiquei sentada no vaso sanitário, alisando a minha boceta e prestando atenção aos ruídos no banheiro contíguo. Assim que ouvi cessar o barulho do chuveiro dela, interrompi a masturbação, me vesti e entrei no quarto dela, sem bater a porta.

Fiquei orgulhosa por ter calculado o tempo exato. Quando eu abri a porta, ela vinha saindo nua do banheiro. Pedi muitas desculpas por ter entrado assim sem bater à porta, mas ela não pareceu muito constrangida.

-- Tudo bem, Helena, não tem problema. Afinal, nós somos mulheres... e irmãs, não é? Alguma coisa em especial que você deseje?

-- Bem, na verdade eu estava ansiosa para poder conversar a sós com você. Espero que você não me considere rude, eu costumo ser muito franca e direta. Achei você muito bonita, simpática e alegre. Na verdade, um pouco alegre demais para quem perdeu a mãe ha uma semana.

Pela primeira vez, seu semblante ficou triste.

-- Helena, minha vida com mamãe foi um inferno. Ela era uma libertina, mas queria que sua filha levasse uma vida de freira. Talvez você ache estranho mas eu sei que sou bonita, charmosa e nunca tive um namorado. Isso morando em Paris, indo a lugares sofisticados... ela nunca permitiu nada, quando muito um flerte com algum rapaz conhecido e da confiança dela.

Eu estava sem reação. Olhava para o corpo maravilhoso dela, os seios empinados, as coxas torneadas, o púbis cuidadosamente depilado... Eu estava hipnotizada...

-- E porque você se depila, Adele? sua mãe sabia?

-- Sabia, sim. Era ela que me depilava. Apesar de tudo, ela sabia que eu tinha as minhas necessidades e dizia que assim peladinha a masturbação ficava mais prazerosa. Helena, eu não sei se estou falando mais do que devo, mas você me inspira confiança. Isso fica entre nós, você promete?

-- Claro que sim, querida. Prometo que tudo que nós falarmos ou fizermos fica exclusivamente entre nós duas. Você se masturba como? com os dedos ou usa consolo?

-- Consolo, eu? hahaha, você está brincando... como uma virgem pode usar consolo? eu nunca fui penetrada, maninha.

Eu nunca senti atração por mulheres, mas aquela conversa estava me excitando e eu comecei a imaginar a minha irmã deitada na cama acariciando o grelo, a entrada da bocetinha. Se há alguma coisa em que eu sou boa, é de avaliar bem a personalidade das pessoas. E minha irmã me parecia uma garota fácil de manipular.

-- Adele, não leve a mal, mas não acredito que você seja virgem.

Quando acabei de dizer isso, fiquei com medo que ela se aborrecesse. Mas ela apenas deitou na cama, abriu a pernas e desafiou:

-- Vem verificar. Eu não me importo, duas vezes por ano minha mãe me levava na ginecologista para confirmar se eu estava "bem comportada". Pode vir, Helena, eu juro que não me incomodo.

Puxa, foi muito mais fácil do que eu imaginei... sentei na beira da cama, a seu lado. Passei a mão na sua barriga, nas coxas. Suas coxas eram tão grossas que eu tive dificuldade de colocar as mãos entre elas.

-- Você não vai pôr vaselina no dedo, Helena? a médica sempre coloca, pra não me machucar.

-- Eu acho que não tenho nada parecido aqui, querida. Mas se você ficar quietinha, eu dou um jeito de lubrificar o dedo.

Ela deu um sorriso malicioso, enquanto minha mão subia e meus dedos procuravam o seu clitóris. Logo, logo ele estava entre os meus dedos e a sua bocetinha ficou completamente úmida. Ela fechou os olhos, abriu mais as coxas e começou a gemer.

-- Uiii maninha, que gostoso... aiii... quando eu faço sozinha não é tão bom assim... pode mexer em mim, está tão bom... não pára não, por favor... continua...

Olhei para ela muito séria.

-- Você está esquecendo que eu fiz isso para poder colocar o dedo dentro de você. Quero conferir este cabaço, sua safadinha.

Ela me olhou assustada. Resolvi dar um pouco de corda.

-- Não estou zangando com você, querida, mas isto tem de ser feito para minha tranqüilidade. Depois eu continuo, tá bem? Eu faço você gozar bem gostoso. Agora, deixa eu botar o dedo na tua bocetinha.

Ela abriu mais as coxas e eu fui enfiando o dedo com muito cuidado. Afinal, a única vez que eu fiz isso com uma virgem foi em mim mesma e o resultado é que quase rompi o meu próprio hímen. Nem de longe queria arriscar a fazer isso com ela, mas sentia que essa situação me colocava numa posição de superioridade. Numa casa com duas mulheres, uma tem de mandar, e não seria ela a patroa...

Debrucei-me sobre ela e dei um beijinho bem rápido em sua boca.

-- Desculpe ter desconfiado, querida. Nunca mais vou desconfiar de você, prometo.

Ela não estava nem aí para o que eu falava. Apenas apertou a minha mão sobre a sua boceta e pediu.

-- Continua, Helena... agora continua... dá pra mim... faz eu gozar...

E eu fiz. Apesar da minha falta de experiência, ela era tão deliciosa, assim abandonada à minha vontade... parecia que a vida dela dependia das minhas carícias. Alisei seu grelo com mais vigor, às vezes descia com a mão entre as coxas dela até quase o ânus e logo voltava a molhar os dedos em sua boceta, cada vez mais rápido... Ela gemia "mais, mais, Helena" e eu acelerava loucamente os movimentos, até que ela gozou. Tive de tapar sua boca para ela não gritar e continuei esfregando a mão até sentir que ela tinha acabado de gozar.

-- Agora chega, querida. É bom você se vestir porque o papai está chegando.

-- Puxa, estava tão bom... só mais uma vez...

-- Já te disse que não dá. Amanhã eu faço você gozar mais ainda, você vai ver. Só depende de você.

-- Como assim?

-- Bem, é um assunto muito delicado e que ninguém pode saber. Vou te contar mas você tem que prometer que nunca vai comentar com ninguém e que vai me obedecer em tudo que eu disser.

-- Eu prometo... eu juro... não conto a ninguém... faço tudo que você mandar...

-- Veja bem, se o papai souber, ele me mata.

-- Papai? ele é tão bom... como ele iria querer te matar? não estou entendendo... mas não tem medo, Helena, nem ele nem ninguém vai saber de nada.

-- Querida, você é muito jovem e inexperiente. Papai tem esse jeito todo bonzinho, mas ele é quase que um maníaco sexual. Ele só tem funcionárias gostosas no escritório e todas elas se submetem aos seus caprichos, sob pena de perderem o emprego.

-- Que horror, Helena.

-- O pior não é isso. Ele já tentou me estuprar algumas vezes. Feia do jeito que eu sou, ele tentou me possuir na minha própria cama. Imagine você, com este corpinho lindo...

-- Puxa, estou ficando com medo... o que é que eu devo fazer?

-- Em primeiro lugar, use roupas bem recatadas, para evitar despertar o tesão nele. E o mais importante: tranque a porta e não saia do quarto à noite, em hipótese alguma. Ele nunca tentou me atacar de dia, mas já varias vezes eu senti ele mexer na maçaneta. Quando ele vê que a porta está trancada, desiste. Se você trancar a porta, garanto que não tem perigo. Promete não esquecer?

-- Claro, maninha, só abro pra você...

E deu um risinho maroto. Abracei novamente seu corpo nu e beijei sua boca.

-- Agora se arrume enquanto eu dou um jeito na casa.

Quando papai chegou, me abraçou e me beijou, como de costume. Quando ele chegou para beijá-la, ela se antecipou e deu um beijo rápido em sua bochecha, se esquivando de uma aproximação maior.

Jantamos, vimos um pouco de televisão e logo Adele disse que estava cansada e foi para o quarto. Um pouco depois, papai e eu fomos também para os nossos quartos. Deixei passar uns vinte minutos e fui na ponta dos pés até o quarto de Adele. Rodei lentamente a maçaneta da porta e nada. Experimentei forçar um pouco mas a porta não abriu. Voltei feliz para a cama. A putinha tinha cumprido as minhas ordens...

Fiquei olhando para o nada, pensando nos acontecimentos do dia, até que o sono me venceu.

Acordei com o ruído da porta se abrindo e fechando novamente. Mesmo sem óculos, pude ver que era meu pai. Fechei os olhos e fiquei aguardando. Sua mão entrou por baixo da minha camisola, que ia quase até os pés. Foi subindo, passou pelos meus joelhos, invadiu minhas coxas... então ele se curvou sobre meu púbis e delicadamente abriu as minhas pernas. De repente, senti a língua dele fazer o que eu tinha feito com a pobrezinha da Adele, só que com os dedos. Sua língua passeou um pouco pelo meu grelo e logo penetrou minha boceta. Eu estava encharcada de tesão e quase gozando.

Então, ele foi subindo pelo meu corpo, suas mãos carregando junto a minha camisola. Lambeu minha barriga, meu umbigo... engoliu cada um dos meus minúsculos seios... Seu corpo nu pesava sobre o meu, mas não tive coragem de reclamar. Então, de repente, ele me penetrou. Senti aquele pau imenso me rasgando, me queimando... eu rebolava como uma louca, doida de desejo, mas antes que eu conseguisse gozar, ele despejou todo o seu sêmen dentro de mim.

Trancei os pés em suas costas e os braços atrás da sua nuca.

-- Porque demorou tanto? eu já estava pensando que você não vinha mais...

-- Fiquei com medo da Adele perceber alguma coisa, então fiz um pouco de hora. Você estava dormindo mesmo ou só fingindo?

-- Eu acordei quando você entrou, mas resolvi fingir. Você podia ter me chupado mais um pouco, eu estava quase gozando...

-- E gemendo, quase urrando. Já pensou se a sua irmã ouve e vem aqui?

-- Haha, não se preocupa com ela, paizinho. Ela não vai sair do quarto nem que o teto caia em cima dela... Fica dentro de mim, eu ainda não gozei... dá mais leitinho pra tua putinha... eu estou morta de tesão...

Senti o pau dele endurecer novamente dentro da minha vagina. Ele ficou em cima de mim durante muito tempo e eu perdi a conta das vezes que gozei.

Depois que ele saiu, fiquei pensando como iria fazer com a nossa vida dali por diante.

Até agora, tinha corrido tudo de acordo com meus planos. Meu pai era mesmo um garanhão e não tinha sido difícil seduzí-lo nem convencê-lo a fazer todo tipo de sacanagens e fetiches que povoavam a minha fantasia. Hoje em dia, ele não recusa nenhum dos meus caprichos e jura que só comigo ele goza de verdade. E não é para menos, pois eu sou uma verdadeira puta para ele. E ele me paga fazendo todas as minhas vontades fora da cama.

Pelo modo como aceitou os meus carinhos, Adele não será empecilho. Com mais três ou quatro sessões de sexo e gozo, ela estará comendo na minha mão como uma cachorrinha mansa. Depois disso, é só convencer o papai a tirar também o cabaço dela e voltaremos a levar uma vida livre e cheia de putaria dentro de casa.

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Daniel

Email: danidani71@gmail.com

Msn: danidani71@hotmail.com

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Comentários

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Um conto lindo!!! maravilhoso!! onde conta a vida de uma familia com serios disturbios mentais, um prato cheio para um analista. Maiores informações iidonjuan@hotmail.com"O psicólogo de putas"

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Taty, se você ouvir músicas de Noel Rosa, Chico Buarque ou muitos outros, verá que eles, como homens, escreveram letras narradas por mulheres.

Transponha isso para os contos e conseguirá compreender que Helena é uma personagem criada por mim e só tem vida própria no conto, ok?

Resumo: Eu sou homem, Helena é mulher.

Eu não copio contos de ninguém. Se algum dia publicar um texto que não é meu, cito o autor.

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Meu...

não entendi nada...

vc é daniel ou helena??

aff... vc copiou esse conto de algum lugar

no mínimo..

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