O ônibus parou na plataforma 12, estava em Curitiba, numa noite fria e chuvosa. Seriam 6 horas de viagem solitária e estava curiosa pra ver quem viajaria ao meu lado!
Me sentei ao lado da janela, numa poltrona mais para o fundo do ônibus. Gostei do lugar. À minha volta várias poltronas vazias, pensei que talvez viajasse sozinha. Mas de repente vejo um rapaz que mais parecia um sonho! Loiro, 1,90 m, corpo atlético e olhos profundamente verdes. Entrou discutindo com alguém, meio agitado e, conferindo o bilhete, se sentou ao meu lado. Pensei: putz, que gato! E assim, nervoso, fica ainda mais gostoso!!
Bem... eu perguntei a ele o que havia acontecido pra tamanho nervosismo e ele me respondeu que toda semana era a mesma coisa, ele vinha pra cidade dele ver a família e cismavam com ele, por ser menor de idade! Caramba! Aquele monumento era menor de idade?? Era!! Tinha 16 aninhos de pura saúde o meu lindo companheiro de viagem.
Me contou que jogava vôlei num clube de São Paulo e que estudava por conta do clube. Aos poucos foi se acalmando e viemos conversando. Conforme o ônibus entrou na estrada e as luzes foram apagando, fomos falando mais baixinho para não incomodar ninguém. Na proximidade percebi um hálito fresco e um perfume muito bom.
Eu não estava preparada para o frio que fazia naquela terra e ele, acostumado às baixas temperaturas, levava consigo uma manta que se ofereceu pra dividir comigo. Levantou o braço da poltrona que nos separava e falou: chega mais pertinho, assim fica mais quentinho.
Eu me virei de costas pra ele e ele se encaixou em mim, sem maiores cerimonias. Senti sua respiração em minha nuca e um arrepio percorreu minha espinha. Senti que seu braço enlaçou minha cintura e estremeci levemente... ele falou: desculpe, tudo bem eu descansar meu braço aqui? Sim... tudo bem. Eu já não estava vendo aquele menino como propriamente um menino... aos 35 anos eu não me imaginava tendo uma aventura com um garoto daquela idade, mas a essa altura do campeonato, já estava adorando aquela situação!
Aos poucos fomos fingindo dormir e aproveitando pra aproximar mais um pouquinho o corpo um do outro e pra sacanear mesmo, aproximei minha bunda de seu pau que a essa altura estourava dentro das calças. Ele não se fez de rogado e trouxe seu corpo mais pra perto do meu, usando a mão pra empurrar meu estômago e pressionar minhas costas em seu peito. Já não dava mais pra disfarçar e num gemido me deixei colar naquele corpo musculoso e faminto. Sua boca beijando minha nuca, sua mão passeando docemente sob minha blusa e alcançando meu seio. Me senti derreter sob o toque de sua mão e apertei sua coxa que já me envolvia. Passeei a mão até sua bunda... que bunda! Dura, gostosa, não dava mais pra aguentar!
Me virei de lado e nos beijamos com sofreguidão, as bocas famintas, molhadas, cheias de desejo. Sua língua invadindo minha boca gostosamente, mordia seus lábios macios, doces e me sentia nas nuvens enquanto suas mãos passeavam por meu corpo e alcançavam minha bunda sob a calça justa. Soltei o zíper da calça jeans pra facilitar as carícias e vi seu olhar cheio de tesão quando enfiou a mão em minha calça e alcançou minha xana que já estava molhada. O menino realmente não era inexperiente e conseguiu dedilhar minha xana me arrancando suspiros que abafei em sua boca. Não demorou muito pra que eu gozasse em sua mão e desse um gemido abafado em seu pescoço... relaxei alguns segundos, respirando aquele perfume inebriante e rapidamente, abaixei o moleton e cai de boca naquela maravilha dura e tesuda! Lambi a cabeça, passei a língua de baixo até a cabeça e abocanhei com fome seu pau! Ele só gemia baixinho e acariciava meus cabelos, aos poucos fui ficando mais tarada e acelerei os movimentos, punhetava com uma mão, acariciava o saco com a outra e chupava a cabeça sem pressa, mas com movimentos constantes, fui acelerando os movimentos e devorei o quanto pude (não era nada pequeno!!)... senti seu pau tremer em minha boca e o ouvi dizer baixinho: vou gozar! Senti um jato no fundo da garganta e logo mais um, inundando minha boca. Seu corpo tremia todo de prazer e um gemido alto saiu de sua boca, suas mãos puxando meus cabelos e adorei a sensação de poder dar aquele prazer todo a este deus grego em plena madrugada fria. Engoli tudo, lambi seu pau até deixa-lo limpinho e o vesti, pois havíamos chegado numa parada.
Como se nada tivesse acontecido, me levantei, peguei minha bolsa e saímos pra tomar café. O menino não tirava os olhos de mim e eu, secretamente, estava planejando a continuidade daquela viagem. na mala de mão havia uma saia, que troquei rapidamente no banheiro. De botas altas e casaco por cima voltei pra junto dele, ele me olhou de alto a baixo e seus olhos brilharam. Sorri pra ele e voltamos para nossos lugares.
Nem bem o ônibus voltou à estrada, já estávamos nós novamente sob a manta, dessa vez eu de saia, sem calcinha e com muito maior liberdade. Ele partiu tarado pra cima de mim, me abraçando, apertando meus seios e beijando minha boca, pescoço, barriga e chegando na minha xana me chupou com vontade, me deixando louca pra meter muito! Gozei em sua boca abundantemente, não estávamos mais agüentando de vontade um do outro. Demos uma olhada em volta e todos dormiam, rapidamente sentei em seu colo e seu pau deslizou gostoso pra dentro de mim... senti ele me preencher e sem pressa ficamos nos beijando enquanto deixávamos o balanço do ônibus embalar nossos corpos... aquilo estava muito bom! Sentia seu corpo tremer de prazer, de tesão, minha xana quente apertando seu pau. Depois de algum tempo, nem sei quanto, meus movimentos foram acelerando e cavalguei gostoso até faze-lo gozar com meu gozo. Senti como se mordesse seu pênis com as contrações de gozo, de prazer do meu sexo. Enlouqueci, não podia gritar e meu grito foi abafado em seu peito, nossos corpos tremendo em ondas de prazer... ele gemeu e gritou, tampei sua boca com a minha e algumas pessoas acordaram e pediram silêncio, rindo nos acomodamos nas poltronas e abraçadinhos continuamos a viagem... dormimos juntos até chegamos a São Paulo e antes de descer do ônibus trocamos telefones. Achei que não iria vê-lo mais, mas a vontade foi maior e tivemos outras aventuras. Mas essa é outra história, pra um outro dia!