Como relatei no conto anterior eu dei pro velho tarado e o deixei a ver navios, lá na construção. Depois disso continuei a pegar o ônibus q faz a linha até a minha casa. Como trabalho num escritório de advocacia, meus horários são irregulares. Tem dias q saiu mais cedo, noutros, mais tarde. Uma noite em q o serão terminou mais cedo eu peguei o ônibus. Era horário de pico e tava lotado. Entrei. Não conseguia nem me mexer direito, muito menos saber quem tava encostado no meu traseiro. De repente senti uma movimentação perto e alguém se acomodar atrás de mim. A viagem foi proseguindo. O ônibus balançava muito. Vozes desconecta. Foi qdo comecei a sentir uma coisa dura na minha bunda. Em segundos eu senti q era uma ereção. Nunca fui santa e não seria naquela situação q eu ia dar piti. Continuei quieta. O homem atrás começou e forçar minha bunda com sua pica duríssima. Minha buceta me traiu na hora e ficou melada. Como meu tesão é mais forte q eu, comecei a arrebitar minha bundinha ao encontro daquela vara. Fazia de conta q ia olhar por cima das pessoas ara ver se o meu ponto tava chegando e forçava mais ainda meu bumbum contra o pau daquele homem (q eu nem sabia quem era). Ficamos naquele amasso gostoso. Eu dando reboladinhas discretas e ele pinando em mim.
Tava tão gostosa aquela encoxada q eu comecei a rebolar e a arrebitar minha bunda com mais força. Foi qdo eu o dono daquela majestosa pica disse baixinho:
- Continua taradinha, né? Que delicia. Hj vc não me escapa.
Reconheci na hora aquele sussurro safado. Era ele. O velho que me tinha fudido sem dó. Senti uma sensação de medo e tesão, mas continuei a rebolar discretamente na pica dele.
- Vamos passar a roleta, temos q descer há duas quadras daqui. Sou vigilante em um prédio q fica logo ali. Não desencosta de mim, vamos juntos.
- Não posso...
- Vc vai, sim, minha menininha linda. Fica quieta e vamos agora.
Nisso ele foi abrindo caminho no ônibus agarrado na minha cintura. O pau continuava duro e ele escondia na minha bunda. Passamos e depois descemos do ônibus. Na rua ele teve q parar de me encoxar. A calça era a social e o volume q tava era enorme. Ele colocou a mão no bolso e pediu para eu segurar no braço dele. Fomos caminhando. Eu tentava dizer a ele q tinha q ir pra casa. Que aquilo tinha sido apenas uma trepada e q teria q ficar naquela apenas. Ele riu de mim e perguntou pq não repetir a dose. Ainda era cedo, o plantão dele ia começar apenas em uma hora e q não custava nada brincar um pouquinho, já q tínhamos nos dado tão anteriormente. Eu ri tb e concordei em ir. Ao chegar no prédio ele cumprimentou dois colegas dele. Perguntou se tinha alguém no vestiário e eles disseram q tava vazio. Se olharam com cumplicidade sabendo q aquela pergunta significava algo sexual. Ele me conduziu até lá, mas voltou onde tava os colegas e falou algo baixinho, não ouvi, mas vi q eles deram uma risada. Fiquei sem jeito, mas eles não me conheciam, então nem liguei.
Entramos no vestário. Tinha uma mesa forrada com uma colcha grossa, onde eles passavam os uniformes. Uma estantes com as fardas e roupas. Um banheiro. Era pequeno o lugar. O meu velho tarado começou a me agarrar. O pau já tava duro de novo e ele começou a esfregar na minha xoxota, por cima da roupa mesmo. Ao mesmo tempo ele começou a pegar nos meus peitos e a beijar minha boca. Encostou-me na mesa e continuou a me agarrar feito um louco. As duas mãos nos meus peitos e o pau duro encostado na minha xota. Eu abri minhas pernas pra sentir aquela pica e me esfregava nela feito puta. Notei uma sombra perto da porta e senti q tinha gente olhando. Fiz de conta q não tava percebendo e comecei a pegar no pau do velho e a dizer:
- Que saudade desse pau gostoso. Hummmm.. como ele ta durinho... é todo pra mim?
- É todinho seu, gostosinha... sei q vc adora um pau assim, né? Diz pra mim, vai...
- Adoro!
Dito isso eu me abaixei e abri devagar o zíper da calça. Surgiu uma pica maravilhosa q eu não tinha visto direito antes, pois tava escuro na construção. Era grossa, chapeluda e cheia de veias. Não resisti e abocanhei. Chupei com tesão. Eu sabia q quem estivesse espiando devia ta louco. Eu tava fazendo o q mais gostava: chupando uma pica e fazendo com q outro ficasse de pau duro ao olhar aquilo. O velho gemia sem parar e falava palavras e palavrões desconexos. Parei um pouco e fui ate a sua boca e beijei. Parei um pouquinho e comecei a me despir. Tirei a calça jeans de frente e depois a camiseta q eu tava. Fiquei de sultien e calcinha. Troquei de lugar com ele, pois o mesmo tava encostado na mesa. Sentei na mesa e comecei a tira meu sultien devagar. Depois tirei a calcinha lentamente. Eu tava tão molhada q melei a colcha q cobria a mesa. Juntei os joelhos e fiquei em posição ginecológica. Levantei um pouco a bunda e abri minha buceta todinha.
- Eu adoro dar isso daqui, sabia? Olha como ela ta... molhadinha... hummm... em brasa.. doida por uma pica... vc tem aí?
O velho tava com olhos vermelhos e pau em riste. Ele baixou as calças e disse, segurando a pica, q ia apagar o meu fogo com a mangueira dele. Deu uma lambida gostosa na minha xoxota. Pincelou meu grelinho com sua língua áspera. Levantou e meteu a vara em mim. Ouvi a porta abrir um pouco e fiz de conta q não tinha percebido nada. A mesa tava na altura certa para uma boa trepada. Eu deitei mais. Virei a cabeça pra trás. Fechei os olhos e comecei a receber a pica dele na minha xoxota. Ele metia com força e rápido. As vezes ele parava, levantava minhas pernas e se afastava um pouco, como quem ta mostrando a alguém. Depois voltava a bomba-la sem dó em mim.
- Que buceta gostosa vc tem, menina... dá gostoso pra mim... vem.. ahhhh...sssssssss... isso... assim.. mastiga ela.. q deliciaaaa
Uma coisa q adoro fazer é mastigar um pau duro. Nesse dia eu tava tarada demais e mastiguei aquela carne dura sem parar. Cada estocada q me invadia, recebia uma mastigadinha. Depois de me comer gostoso ele tirou o pau e, sem pedir permissão, ele me puxou da mesa e me virou de costas pra ele. Com força ele empurrou meu corpo pra cima da mesa e abriu minha bunda com as duas mãos. Senti ele cuspindo nela. E sem q eu tivesse chance de defesa ele mirou sua pica e meteu com força. Dei um grito, mas já tava toda dentro de mim. Ele ficou com ela entalada no meu cuzinho e esperou q eu me acostumasse com a dor. Logo tirou devagar, mas voltou a mete-la com força. Eu tava vendo estrelas e resolvi arrebitar a bunda pra facilitar a metida. Eleabriu mais as duas partes do meu bumbum e começou a meter com força. Entrava e saia.. dava tapas na minha bunda.
- Dá esse cú pra mim, putinha... naquele dia eu ia fazer isso... assim...sente.. ia fazer isso no seu cú, mas vc fugiu.. agora vc não me escapa.. vou te castigar muito.. vou te dar uma surra de pica na bunda... tomaaaaaaaa...tomaaaaaa...
- Aiiiiii.. ta gostoso... eu mereço essa surra.. não tenha pena de mim... mete toda.. q delicia... mete... é toda sua.. olha como eu me ofereço a vc... olha como to arrebitada.. mostra pra mim q é macho... vai... me come.. come meu cú... come... e mete o dedo na minha buceta... mete....
Ele tentou me penetrar na buceta, mas a posição era ruim.
- Vc quer no cú e na buceta?
- Querooooo...
Então ele saiu de dentro do meu cú e abriu a porta. Um dos colegas dele tava com o pau de fora, provavelmente batendo uma punheta.
- Ajuda-me aqui, Carlos. Vamos apagar o fogo dessa safadinha.
O Carlos era um homem jovem. Alto, forte e lindo. E tinha uma pica maior q a do velho. Grossa, mas lisinha. Ele sentou na mesa e me puxou pra cima dele. Abriu minhas pernas e encaixou seu pau na minha buceta. Bombou forte nela. Não tirava os olhos de mim e eu fiquei extasiada com a beleza daquele homem. Depois de estocar fundo ele abriu bem minha bunda e falou:
- Vamos, Valmir... mete no cú dessa cadelinha.. vamos fazer um sanduíche gostoso com ela... nossa.. q buceta é essa? sssss...ahhhhh
Ouvi o Valmir (só agora sabia o nome dele) puxar alguma coisa para subir e logo senti a cabeça do pau dele encostar no meu buraqunho. O carlos abria ainda mais apertando com força as duas partes da minha bunda, enquanto metia com mais força ainda. O Valmir mirou de novo e meteu no meu cú. Nunca tinha sentido aquilo. Dois paus enormes me comendo. Preenchendo minha buceta e meu cú. Dois tarados enlouquecidos metendo em mim. Comecei a gemer alto:
- Ahhhh... q delicia... enfiem essas rolas em mim... isso... com força... owhhhh.... como adoro dar minha xoxota e meu cú... me fodammmm... me comammmm... aiiiiiii.... q gostosoooooo.. quero mais... mais... mais pica... me dêem pica dura e grossa... eu querooooo...
Não demorou muito e os dois me pegaram com força e jorraram toda a porra q tinha no saco. Um encheu minha xoxota e o outro meu cuzinho, q ficou todo aberto e sem prega nenhuma. Gozei junto com os dois. Senti as duas rolas pulsando e ficando moles. Estávamos exaustos. O Carlos não parava de perguntar ao Valmir onde ele havia me encontrado, q eu era gostosa e tarada e era difícil encontrar uma mulher assim e q dessas só num puteiro. O Valmir riu e disse q era de graça q o pagamento q eu queria era apenas rola e q eles pagaram direitinho. Riram os dois. O Valmir e o Carlos se vestiram me olhando com cara de tarados. Mandaram eu me vestir e sair logo pq era o local de trabalho deles e aquilo podia trazer complicação. Eu tava literalmente fudida com a xoxota ardendo e o cú aberto. Eles saíram primeiro e qdo eu passei pela portaria os dois estavam lá conversando com mais dois. Qdo passei eles disseram:
- Olha aí a putinha. Levou uma surra de pica no cú e na buça.
- Ei, qdo quiser mais é só vir aqui, viu? Da próxima vez a gente faz uma escala e vc vai sair bem contente e cheia de porra.
Riram e eu saí de lá satisfeita. Eles pensam q se aproveitaram de mim, mas quem se serviu do pau deles fui eu. Ao meu bel prazer. Posso ter na hora q quero, eles não (a não ser q paguem a uma puta).