Vou começar a publicar as minhas experíências com as bundas. Tudo começou quando eu já pivetão a caminho do bilhar do Nélson, subia e decia a rua Santa Rita quando a figura da viúva me atraiu-me a atenção no momento em que a surpreendi de olhos fixos em mim. No que a encarei surpreso, ela pasou a língua nos lábios, umedecendo-os, e sorriu de um jeito que eu jamais vira mulher nenhuma sorrir. E o sorriso foi a centelha do tesão que me invadiu de imediato.
Nem bem entrei no bilhar do Nélson, fiz meia volta e tornei a subir a rua Santa Rita, agora com o coração aos pulos.
- Será que ela sorriu pra mim? Será que nao tinha alguém na outra calçada e foi para essa outra pessoa que ela sorriu?
E o coração continuava aos pulos até a janela da viúva. Daí aos pulos até a janela da viúva. Daí a dias eu a encontrei na loja do seu nagib. Ela sorriu e tornou a umedecer os lábios. Fiquei esperando o seu Nagib atender a viúva, que deseja uma caixa de lenços e examinava as peças vagarosamente sobre o balcão. Depois ela disse que gostaria de um artigo mais fino. Seu Nagib se afastou em direção a uma prateleira nos fundos da loja. Ela levantou os olhos pra mim e disse mansamente:
- Vem cá!
Caminhei aos tropeços até o balcão. Ela me olhou intensamete e disse baixinho, olhando a rua:
- Chega mais perto! Vem aqui, pertinho de mim...
Dei dos passos e quase encostei na viúva. Ela baixou a mão direita, que foi direto para o meu pau, e apertou forte:
- Gostoso! Molecão gostoso...
- Vai lá em casa mais tarde. Entra pelo portão do quintal. Te espero às seis horas. Entra pelo quintal, ouviu?
Fui para o bilhar do Nélson e, contriando todos os meus hábitos, pedi um rabo-de-galo, de copo na mão fiquei vidrado no relógio da parede esperando..., quando faltavam quinze para as seis, suspirei fundo e parti para a casa da viúva.
Na travessa estreita e já quase escura nao havia nem bicho nem gente. Empurrei o portão do quintal e a porta da cozinha abriu-se com a figura da viúva encostada no batente. Num jato atravessei o pequeno quintal e me achei enlaçado pela viúva que me arrastava para o quarto.
Na penumbra, a viúva era outra mulher. Dócil, frágil e a voz meia, toda pedinte:
- Mete em mim! Mete gostoso em mim!
Arranquei a calça, a camisa, os sapatos e fui para a cama com a viúva me dizendo dentro do ouvido:
- Mete em mim! Mete devagarinho em mim!
E aquela bunda branca, grande, esfrega-se no meu pau. Ela ajeitou-se de bruços na cama, arrumou o travesseiro debaixo da cabeça e murmurava de boca aberta e língua molhando os lábios:Mete em mim...mete em mim... Subi naquela bunda e a mão direita da viúva foi guiando meu pau. Quando encostei no cuzinho, ela gemeu forte:
- Enterra ele! Enterra devagar... vai pondo devagar senão dói... põe... põe que eu aguento... põe que eu gosto... põe tudo! Vai agora... vai agora que já entrou um pouquinho... gostoso! Ai que gostoso...
Encaixei meus braços sob os braços da viúva, segurei-lhe os ombros e comei a empurrar o cacete em da bunda dela. Ela gemia fundo... - que grandão... que groso..
Ela gemia, e quase num desmaio gozei fundo naquela bunda deliciosa...