A noviça, futura irmã Angêlica, rezava com toda devoção e com toda sua alma, ajoelhada diante da imagem da Virgem Santa Dolores, desejava apartar de sua mente aquilo que a perturbava, porém quanto mais fervor em sua oração, com um tanto maior empenho sua mente recordava da imagem do Padre Joaquim, o homem mais lindo que havia visto em sua vida, alto, moreno, cabelos ligeiramente grisalhos e ondulados, olhos verdes.
Estava transtornada sem saber porque desde o primeiro momento em que o viu no convento o idolatrava, sua distinta figura, vestia-se com elegância seu traje negro.
Queria de uma vez por todas isentar de seu cêrebro a recordação daquela noite quando se encontrava dormindo e um sonho se apossou de seu ser, sonhava que estava nua a seu lado, suas pernas escassamente chegavam a metade da pantorrilha do padre, que comno ela, tinha também unidas e pegadas as suas, seu forte torax pegado a sua costa, oom a cabeça sobre a almofada junto a sua, descansando seu pescoço junto aquele forte braço masculino, entretanto sua mão acariciava suas formosas cúpulas de seda notando como os bicos de seus minúsculos seios se enrijedeciam.
A forte mão esquerda do sacerdote buscou o sexo daquela frágil e inocente noviça fazendo-a gemer, quase gritar separando os pequenos lábios de sua vulva e acariciar seu rígido botãozinho do amor, seu tremendo falo, grande e grosso como seu pequeno antebraço se deslizou entre suas pernas em seu refugio natural, obrigando-a a abrir-se para receber tamanha ferramenta, se estremeceu de prazer ao sentir-se ultrapassada em sua pureza, girou sua boca e o beijou, um beijo delicioso, era tão doce sua lingua que de imediato sentiu as primeiras contrações de sua vagina e chegado a seu primeiro orgasmo quando notou o néctar brotar de sua vagina e umedecer aquela carne dura e grossa que a penetrava, permaneceu imóvel, desejava saciar-se, desejava gozar outra vez...e mais uma...e mais uma...e gozou, um orgasmo intenso, muito mais intenso e prolongado que da primeira vez, foi tão prolongado seu climax que havia acabado de experimentar pela primeira vez um múltiplo orgasmo, ele a acompanhou inundando aquela pequena cova com inesgotáveis jatos de seu cálido esperma banhando seu juvenil útero.
Com um movimento ríspido irmã Angêlica despertou, assustada, coração disparado, temerosa, olhou a seu redor e aqpenas o que viu foi sua companheira de quarto dormindo calmamente, tudo não passou de um lindo sonho, mas ainda sentia aquele êxtase, levantou a enorme bata em que dormia e tocou sua calcinha, estava um pouco úmida, ficou confusa, pois não entendia aquilo, era uma experiência nova em sua vida adolescente, foi até o banheiro e tocou sua bucetinha, estava melada com um liquido que grudava em seus dedos, lavou-a pois aquele mel havia molhado também suas coxas.
Voltou a cama pensativa ao analisar o pecado que havia cometido, se sonhou é porque em seu intimo desejava aquilo, e isso jamais poderia acontecer para quem tem a castidade como voto cristão, teria que se confessar para tirar de seu corpo aquele deslize e o pior, teria que ser com ele, Padre Joaquim que era o confessor do convento e teria que explicar-se com ele, só em pensar naquilo seu rosto ruborizou-se de vergonha e tardou muito a voltar a dormir.
A noviça Angêlica se ajoelhou nervosa diante da grade do confessionário, seu corpo e sua voz tremiam, não se atreveu a levantar os olhos para mirar a seu confessor e resolveu se pronunciar:
***Ave Maria purissima!!!
---Sem pecado concebida...Diga minha filha...é pecado de pensamento, palavra ou obra??
Irmã Angêlica ficou calada, o Padre perguntou outra vezO que te passa filha minha???
***É pecado ...padre...de pensamento!!!
---Quantos anos tem Angêlica???
***Quinze...Padre Joaquim!!!
---Seu pecado é carnal...minha filha???Sussurrou com voz suave.
***Não...Padre!!!
---E que pecado de pensamento teve???
De novo Angêlica ficou calada...
---Não tenhas mêdo, Angêlica, Deus nosso senhor sabe de tudo o que se passa em seu coração!!!
***Então não tenho que explicar-me ao senhor???
---Sim, filha minha, tens que explicar-me para que eu possa impor a ti uma penitência e absorver-te, por isso tenho que saber qual seu pecado de pensamento!!!
***Veja, Padre Joaquim...eu sonhei que......!!!
---Segue filha minha, diga-me o que sonhaste???
***Sonhei com o senhor...Padre Joaquim!!!
---Comigo!!!Sonhaste comigo ...minha filha???
***Sim...com o senhor!!!
---O que sonhaste...Angêlica???
Criou coragem e falou:
***Que faziamos amor...Padre!!!
---Sonhaste que faziamos amor...verdade filha???
***Sim padre...foi isso!!!exclamou aliviada por ter finalmente desabafado.
---Eu lhe molestei, Angêlica???
***Não padre...ao contrário!!!
---Ah!! Então você gostou???
Sem nenhum sentimento de culpa, exclamou:
***Sim padre Joaquim...muito!!!
---Queres contar para mim...tem certeza que era eu????
***Oh, sim padre, muito claramente!!!
A grade do confessionário se abriu e o sacerdote e a noviça se miraram em silêncio
ela abaixou os olhos sufocada e pestanejou quando ele lhe perguntou...
---Você recorda se era como este???
Ela olhou e viu o grande membro do Padre Joaquim, rigido, cabeça grossa e uma grande veia inferior gorda pelo sangue que a irrigava desde a ponta até a raiz, mirou surpreendida e fascinada.
***Sim padre...é ele mesmo!!!
---Você tocou nele???
***Sim padre...o toquei!!!
---Para que tu tocaste nele...filha!!!
***Para meter em....!!! se deteve com vergonha.
---Meter onde ...Angêlica???
***Em minha coisinha...padre!!!
---Em tua bucetinha...é isso???
***Sim padre!!!
Angêlica sentiu aquele enorme nervo apontar em seu rosto, o sacerdote sussurrou de novo.
---Pega nele como em seu sonho!!!
***Mas isso não é pecado da obra...padre???murmurou levantando os olhos a seu confessor.
---Não filha minha, te peço que o agarres como naquela noite para comprovar se houve intervenção do demônio!!!
***Ah!!! exclamou levando a mão timidamente e tentado abraçar aquele grande pênis com sua pequena mão sem conseguir circunda-lo, porém recordava o sonho, a grande dimensão do caralho sacerdotal que tanto gosto havia lhe proporcionado.
É ele mesmo- pensou sem solta-lo, sua calcinha assim como naquela noite começou a ficar úmida pelos fluidos que saiam de sua grutinha virgem, entretanto continuou segurando aquele gigantesco pau com a mão e esperando as instruções do Padre.
Ela percebeu que aquilo pulsava em sua mão como se estivesse viva e apertou com mais força para que não lhe escapasse da mão, se repetiu as palpitações daquele membro e de novo apertou sentindo sua bucetinha cada vez mais molhada e excitada.
---Coloque em sua boca...querida Angêlica!!!
***Porque tenho que fazer isso padre???
---Faça o que te digo Agêlica!!!Ordenou...
Angêlica ardia de desejo, meteu em sua boca quase desencaixando suas mandíbulas, as mãos do sacerdote acariciavam sua cabeça fazendo com que sua pica entrasse até a metade em seua boca.
Suas mãos ajudavam a ritmar as entradas e saidas várias vezes, até que outra vez ouve-se a voz do padre sussurrando.
---Não se assuste querida...hooooooooooooooo!!!!hooooooooooo!!!Urrava silenciosamente o padre.
---Engole tudo...engole tudoooooooo....Hoooooooooooooo!!!!
O primeiro jato brotou violento explodindo em sua garganta quase a afogando, porém engoliu com ânsia, e engoliu o segundo...o terceiro..até conseguir esvaziar os testiculos de seu confessor, novamente ouve-se o sussurro do padre.
---Engole tudinho querida!!!
Ficou com a boca entalada na cabeçona daquele monstro até sair as últimas gôtas de sêmen enquanto o padre se estremeceia agarrado a cabeça da noviça.
Logo se sentou de novo, fechou a grade do confessionário e sussurrou com um suspiro.
---Reza seis padrenossos e dez avemarias como penitância...eu te absolvo em nome do pai...do filho...e do espitio santo...amém...vai em paz minha filha, esta perdoada.
Angêlica prostou-se na capela e começou a cumprir sua penitência arrotando a pôrra do padre que se alojou em seu estômago.