Escrevo aqui um experiência que ocorreu comigo em meu serviço, há cerca de seis meses.
Conheço um rapaz, chamado Rafael. Ele trabalha comigo há 4 anos e desde o primeiro momento em que o vi, senti um enorme tesão. Ele era tudo o que eu queria. Completamente peludo, parecendo um macaco. Eu também sou muito peludo. Por diversas vezes ficava imaginando nossos corpos juntos contorcendo-se de tesão. Até que um dia surgiu a oportunidade.
Eu tinha muita amizade com Rafael e Priscila, sua noiva. Éramos amigos de zueira, e muitas vezes nossos papos sempre era sobre sexo. Sou casado, e muito feliz, porém sempre tive desejo de aventurar-me com outros homens discretos para não chamar atenção.
Em muitas das conversas que tinha com Priscila, ela me contava de suas fodas com Rafael. Com o passar do tempo, virei um ouvinte atento da minha amiga e até dava alguns conselhos. Ela costumava dizer que eu era seu psicólogo. Um dia, ela me confidenciou que quando transava com Rafael, só conseguia fazê-lo gozar na primeira foda. Quando tentava de novo pela manhã, não terminavam o serviço. Começou a me perguntar se era caso de médico ou de psicólogo. Eu dizia que poderia não ser nada, apenas uma fase. Nos meus pensamentos, ficava imaginando como ela não conseguia fazer meu urso gozar. Ah, se fosse comigo...
Por fim disse se ela não gostaria que eu conversasse com Rafael sobre o assunto, talvez eu pudesse ajudá-lo. Disse que teria tato para não deixá-lo constrangido. Fui me aprofundando no papo com Rafael, e muitas vezes trocávamos experiências heterossexuais, mas sem falar do meu desejo.
Finalmente surgiu a oportunidade, na verdade aconteceu sem que planejássemos.
Fui visitar Rafael, para tomarmos umas brejas e nesse dia ele disse-me que no dia seguinte seus familiares iriam resolver um problema na casa de alguns parentes no interior e que só voltariam no início da semana, que seria daqui há 4 dias. Eu nem pensando em sacanagem disse a ele que poderia então aproveitar com a Priscila e quem sabe melhorar o relacionamento e desempenho. Qual não foi minha surpresa, quando ele me disse que Priscila havia viajado à trabalho, pois sua empresa estava promovendo um treinamento, de 5 dias fora de São Paulo.
Ele até chegou a dizer que seria bom eu estar lá para fazer companhia a ele de vez em quando, pois se não ele ficaria sozinho. Claro que não poderia ficar o tempo todo com ele, pois tinha que voltar para casa. Só se eu arrumasse uma viagem para minha esposa. Como ela sempre manifestou desejo de rever uma tia que morava em Sorocaba, tentei fazer a cabeça dela para ir vê-la. Tanto insisti (acho que tenho um jeito especial de convencer as pessoas), que ela disse que iria, pois realmente precisava de uns dias fora para descansar. Eu disse que não poderia ir, pois estava muito atarefado com as coisas da faculdade. Foi ver a sua partida no dia seguinte, e eu fui à casa de Rafael vê-lo. Sem dar na cara, disse a ele que Fernanda, minha mulher tinha ido passar três dias em Sorocaba e que então, como eu ficaria também só, poderia ficar lá com ele para fazermos companhia. Larguei minha mochila num canto e perguntei se teríamos a nossa cervejinha de sempre. Rafael foi até o freezer e pegou duas latas para bebermos e, logo já estávamos descontraídos como sempre, e até falando sobre nossas transas. Fomos assistir alguns vídeos e num dado momento entramos num canal pago de filmes pornô. Ficamos por alguns minutos olhando as imagens do filme até que em uma cena apareceram dois caras na maior esfregaçãoe sarro. Parece que aquilo me acendeu por completo, fiz algumas gozações com Rafael dizendo que talvez a solução do seu pequenino problema sexual fosse aquilo. Ficamos tirado sarro um do outro. Estávamos no mesmo sofá e quase sempre sentia as pernas de Rafael encostarem-se às minhas. Dizia que talvez a melhor forma de uma cura pudesse ser experimentar algo diferente. O clima estava ficando muito quente até que de repente senti Rafael colocar as suas mãos em minhas pernas, de uma forma diferente. Este era o sinal! Imediatamente comecei a acariciar lentamente suas pernas e logo estava envolvendo seu tórax. Nossos lábios se encontraram e foi um dos melhores beijos. Sentir sua língua em minha boca estava me levando à loucura. Sua barba, por fazer excitava completamente. Fomos nos despindo lentamente. Comecei a beijar seu peito, desci para a sua barriga e fui desabotoando suas calças, até que um caralho de 20 cm saltou das calças. Era tão grande depois de duro que não cabia dentro da cueca. A cabeça estava toda lubrificada. Libertei a jeba e caí de boca, primeiro limpando todo o pré-gozo da cabeçona. Depois comecei um boquete, tentando colocar toda aquela picaça na minha boca. Rafael gemi de prazer. Ele fudia minha boca com gosto. Estava adorando estar ali com ele. Ficamos uns dez minutos dessa forma, ele socando e arregaçando minha boca. Fizemos então um 69 e fiquei surpreso de ver que Rafael sabia chupar uma pica com prazer. Eu continuava meu serviço, tentando dar conta de todo o instrumento que tinha em minhas mãos. As vezes descia até as bolas e começava lambendo até chegar no topo. Enfiava tudo na boca, Subi aos céus, quando senti seu gozo em minha boca. Se não consegui engolir tudo de uma vez, não deixei de fazer a limpeza no seu pau lambendo todo o sêmen, e que não era pouco, do jeito que Priscila já havia me falado. Rafael continuou me acariciando e desceu para meu reguinho. Ao sentir sua língua no meu anelzinho meu cuzinho começou a piscar. Rafael tinha uma língua sensacional. Estava fodendo meu anus com sua língua. Sentia ele enfiar o máximo que podia sua língua, até que não agüentando mais, implorei para ele me foder de verdade, que depois ele seria muito bem recompensado. Ralfael me colocou de frango e foi forçando, com muito cuidado. De uma coisa a Pri estava certa em suas confidências, Rafael era muito carinhoso e calmo. Não era daqueles estúpidos que vão arregaçando tudo, deixando muita dor. Eu, apesar de sempre ter tido desejo de ter uma vara dentro de mim, queria que a coisa fosse devagar e com calma para que não doesse. E assim foi com Rafa, o desejo foi tanto que apenas fui relaxando e sentindo cada centímetro do seu pau fodendo meu cú. Não havia dor, somente prazer e quando ele estava completamente dentro de mim, ele começou a bombar com cuidado. Suas estocadas foram crescendo aos poucos, e conseguia sentir as bolas tocando minha bunda. Na posição de frente um para o outro voltamos a nos beijar e u dizia: me fode meu ursão, me arromba, sou seu por três dias. Come meu rabinho e paga o preço com sua porra em mim. O ritmo aumentou a tal ponto, que era difícil falar mais. Mudamos para outras posições. Fiquei de quatro e sentia-me como se fosse uma puta satisfazendo seu cliente, embora sabíamos que ambos tínhamos nossas vidas normais. Depois de quase meia hora de muita foda senti quando o caralho do Rafa aumentou de pressão e o calor dentro de mim foi dleicioso. Foi tanta gala novamente, que parecia chegar quase no meu estômago. Depois que acabou senti aquela porra deliciosa saindo de dentro do meu rego agora um pouco mais alargado.
Aquela tarde entrou para a história. Ainda mais tarde, fodi com vontade o rabo de Rafa e quando gozei em seu cú, seu pau estava tão duro, que começou a jorrar um leitinho novo. Enfim, ele estava curado. Numa só tarde havia conseguido gozar três vezes. Nem preciso dizer que o restante dos dias foi de muita foda em todas as posições que se pode imaginar. Atualmente continuamos, sempre que possível, nossas transas, e Rafa e Pri já até marcaram a data para se casarem. Quem sabe um dia marcamos uma foda coletiva com nossas esposas?