Meu primo de Minas
Olá, meu nome é Carlos Alberto, eu tenho vinte e dois anos e quero contar um bocado da minha vida pra vocês. Eu moro no Rio e desde novinho a brincava com os meus amigos de pegar um no pau do outro até gozar e era muito bom. Quando a gente começou a ter porra aí que ficou gostoso, todo dia eu ia na casa de alguem pra fazer troca-troca de punheta.
Mas a minha vida sexual começou mesmo há seis anos quando um primo meu veio do interior de Minas pra passar alguns meses aqui em casa porque ele tinha de fazer cursinho de vestibular. Ele tinha vinte anos, o cara era muito grande e bonito tambem. Eu gostei dele logo que vi.
Meus pais botaram uma cama pra ele dormir no meu quarto pois o nosso apê tinha três quartos mas um era escritório do papai então eles preferiram deixar eu e o Flavio juntos.
Logo no primeiro fim de semana nós fomos à praia e ele endoidou olhando as mulheres de biquíni. De repente ele viu que eu estava reparando no monte que fazia no short dele e falou:
- Porra Carlinhos, com essas mulheres eu tenho que ficar de pau duro. Desculpa. Eu estou sem nada por baixo do short e aí aparece.
- Não tem problema não, pode ficar. Eu só to olhando é porque eu nunca vi assim grande que nem o teu.
Ele riu, se cobriu com uma toalha e pegou a minha mão.
- Então sente só, você gosta de pegar?
Eu fiquei meio sem jeito mas contei pra ele das punhetas que eu batia nos meus amigos mas que eles tinham um pau muito menor, igual ao meu. Enquanto eu falava, ele segurava a minha mão fazendo eu alisar o pau dele por cima do short.
- Quando a gente chegar em casa a gente pode tomar banho junto e aí você pega nele de verdade, você quer?
- Mas você não conta nada pra mamãe? ela não sabe de nada disso que eu te contei.
- Mas é claro que não vou contar pra ninguem, fica sendo o nosso segredo. Lá na minha terra tem um garoto que a gente faz uma porção de coisas e ninguem sabe.
- Que porção de coisas?
- Depois eu te conto. Agora esfrega a mão mais depressa, vai... mais depressa... vamos Carlinhos...
Eu comecei a esfregar com força, eu sentia a cabeça do pau dele quente e estava gostando muito. De repente ele estremeceu e eu senti que estava gozando. Eu ia tirar a mão mas ele não deixou.
- Não pára, continua até eu esporrar tudo.
Eu continuei até ele mandar parar e então ele nem disse nada, se levantou e saiu correndo para o mar. Quando ele voltou, não tocou mais no assunto e eu tambem não. Quando nós voltamos pra casa, ele colocava a mão no meu ombro pra gente atravessar a rua. Como eu era mais baixo que ele, eu me senti assim como uma namoradinha dele. Foi muito bom.
Quando nós chegamos em casa a mamãe disse que tinha que sair com o papai e se a gente queria almoçar ou preferia esperar eles voltarem. O Flavio logo respondeu que preferia almoçar na volta deles, assim a gente podia tomar banho sem pressa.
Então, quando eles sairam nós fomos direto para o banheiro. O Flavio falou:
- Abaixa o meu short, priminho.
Eu segurei a cintura do short dele e fui baixando, a minha cabeça acompanhando até eu ver o pau dele bem de perto. Nossa, que caralhao! Olhei pra cima e ele perguntou se eu gostei, eu disse que sim então ele pegou na minha cabeça e puxou até o meu rosto encostar no cacete dele. Eu senti ele ficar quente e começar a endurecer. O meu primo mexia na minha cabeça de modo a roçar o pau no meu rosto, estava muito gostoso.
Então ele me afastou e disse que queria me ver nu. Eu estava encabulado porque o meu pinto é muito menor do que o dele e alem disso, eu sou muito bundudinho. Os meus amigos sempre dizem que eu tenho bunda e coxas de mulher, bem grossinhas e macias. Mas ele nem se importou com o meu acanhamento.
- Vamos, eu quero te ver peladinho tambem. Vamos lá, deixa eu baixar essa sunguinha. Mmmmm que bundinha gostosa você tem, deixa eu sentir.
Então ele me abraçou e eu senti o pau dele na minha barriga e as maos dele alisando as minhas costas e descendo na direçao da minha bunda. Ai então ele me pos de frente para a pia e mandou eu me curvar um pouco e colocou a mão na parte de dentro das minhas coxas. A mão dele era enorme, mas tão macia... ele passava de uma coxa para a outra e parava um pouco no caminho, passava o dedo no meu rego, pegava no meu saquinho... o meu pau já estava duro e ele notou.
- Parece que você está cheio de tesão, com essa piroquinha dura... eu não quero que você fique assim calado, quero que fale comigo se você gosta que eu mexa em você, na sua bundinha... está gostando ou não? porque não diz nada?
- Eu estou gostando sim, é que eu nunca tinha ficado assim com ninguem...
- Quando você faz sacanagem com os seus amiguinhos vocês não tiram a roupa?
- Não, a gente só bota o pinto pra fora e um punheta o outro até gozar.
- Então eu vou fazer você gozar agora, você quer?
Nem esperou eu responder, me abraçou por trás e pegou no meu bilau. Eu senti o caralho dele se encaixar no meu rego e nas minhas coxas e então ele começou a brincar com o meu piru.
Eu já estava com as pernas tremendo de tão gostoso que estava, muito melhor do que tudo que eu já tinha feito. Eu acho que foi porque a gente estava nu e ele estava roçando aquele cacetao em mim. Eu estava gostando tanto dele...
- Ai Flavinho esta tão gostoso, eu nunca senti isso, você é muito gostoso... ai eu acho que vou gozar, ai tá bom, eu vou gozar...
Nessa hora eu senti a lingua dele no meu ouvido, ele acelerou a punheta e eu gozei. Gozei tanto que chegou a doer. Ele continuou alisando o meu pau e o meu saco, me amparando tambem porque senão era capaz de eu cair no chao. Peguei o pau dele e disse que agora era a vez dele de gozar mas ele mandou eu sentar no vaso sanitario.
- Carlinhos, eu não gozo gostoso na punheta. Na praia eu deixei porque foi a primeira vez e eu quis que você sentisse o meu caralho sem se assustar. Mas agora eu quero gozar diferente. Na tua boquinha, quero que você chupe o meu pau até eu gozar.
- Eu nunca fiz isso...
- Eu sei, queridinho, mas você não quer que eu goze? você não quer ser o meu namoradinho secreto? eu pensei que você gostava de mim...
- Poxa Flavio não diz isso, eu te adoro. Mas você vai gozar na minha boca???
- Você não precisa engolir, depois que eu acabar você cospe tudo.
- Ta bem,
- Então abre a boca e chupa. Eu te ensino, ta bem? pega o meu pau com as duas mãos e lambe a cabeça, bem no buraco que o xixi sai... assim, meu benzinho, lambe bem... mmmm gostosinho, passa a mão no meu saco... ai, tá ótimo... meu garoto gostoso... você é meu, não é?
- Sou sim...
- Agora abre bem a boca e engole o meu pau... o mais que você aguentar... faz força pra não engasgar... assim, meu putinho... está gostando?
Fiz que sim com a cabeça, apesar de eu ficava com medo de vomitar quando o pau ia até o fundo da minha boca. Ele estava segurando as minhas orelhas e mexia com a minha cabeça de modo que o pau dele quase saía mas aí ele afundava de novo. Às vezes ele esfregava a mão nos meus cabelos, dava tapinhas no meu rosto. De repente ele começou a apressar os movimentos e a gemer mais alto.
- Chupa mais depressa agora meu amorzinho, chupa com força, eu vou gozar...
Então eu senti aquele jato quente na boca, mais outro, mais outro... eu comecei a sufocar e tentei puxar a cabeça mas ele não deixou.
- Espera, Carlinhos, eu ainda estou gozando. Chupa mais ate eu acabar. Quando eu acabar de esporrar eu deixo você cuspir.
Não tinha jeito, então eu consegui engolir um pouco daquela gosma enquanto chupava e ele enchia mais a minha boca. O engraçado é que apesar de tudo o meu pau estava durinho e eu me sentia feliz de estar satisfazendo o meu primeiro macho.
Finalmente, ele acabou de gozar mas não falou nada, então eu continuei a sugar o caralho dele, puxando mais algumas gotas de gozo.Ele continuou mais um bocado segurando a minha cabeça e eu fiquei lambendo o caralho dele, mas de repente ele falou
- Vamos nos vestir que daqui a pouco teus pais estão aqui. Toma cuidado pra não fazer nada diferente senão eles podem desconfiar e me botar pra dormir no escritório.
Então durante o resto do dia tudo rolou normal, eu não parava de pensar no cacete do meu primo mas ate evitei de olhar pra ele. Eu ficava achando que alguem ia perceber e então fui dormir logo depois do jantar.
De repente eu acordei com ele passando a mão no meu corpo. Fingi que ainda estava dormindo e ele enfiou a mão dentro da minha cueca e foi com o dedo até o buraquinho do meu cu. Ele abriu as minhas pernas e forcou o dedo pra entrar, o dedo dele entrou facil, só depois é que ele me disse que tinha passado vaselina pra entrar mais facil. Ele enfiou o dedo todo dentro do meu cu e começou a botar e tirar. Então eu gemi e fingi que estava acordando naquela hora.
- Que é que você está fazendo Flavinho? Ja pensou se descobrem?
- Não tem medo eu tranquei a porta, tira essa cuequinha
E nem esperou eu responder, tirou a minha cueca e a camiseta e deitou comigo, me abraçando pela frente e me fudendo com o dedo na minha bunda. Ele estava pelado tambem e botou o pau no meio das minhas coxas. Então eu perguntei se ele queria que eu chupasse o pau dele mas ele disse:
- Depois você chupa, agora eu quero tirar o teu cabaço pra você ser a minha mulherzinha, você quer?
- Querer ate que eu quero mas tenho medo, você tem um caralhao...
- Larga de fazer doce, putinho, eu sei que você quer. Fica de lado, eu vou meter bem devagar, o pau ta cheio de vaselina e vai escorregar legal. Obedece logo pra que não ter que te obrigar.
Eu estava morrendo de medo e de tesão então deitei de lado, ele mandou eu dobrar as pernas e encostou a cabeça do caralho no meu cu. Ele foi enfiando devagarinho e eu senti uma puta dor quando a cabeça passou, aí pedi pra ele tirar. Em vez disso, ele tapou a minha boca e enterrou o cacetao de uma vez só no meu cu.
Eu comecei a chorar de dor mas ele não ligou e começou a estocar o caralho, puxava até quase sair e depois socava com força. "Aguenta firme que só doi a primeira vez, depois você vai ate pedir pra eu te fuder".
Até que ele acabou gozando, encheu o meu cu com aquela gosma, depois deu um chupao na minha nuca e rolou pela cama, ficando do meu lado.
Eu ainda estava chorando e ele então resolveu ficar mais carinhoso. Me abraçou e botou a mão na minha bunda pra gente ficar bem apertado,então ele falou.
- Não chora não, Carlinhos, eu não quis te machucar mas eu quero que você seja o meu namoradinho, você não quer? eu acho que você está com raiva de mim.
- Não estou não, Flavio eu gosto muito de você, eu quero ser todo teu mas você foi muito mau pra mim.
Ele riu e disse.
- Fui nada, é que você me deixa com muito tesão, seu gostosinho. Você vai se acostumar logo a dar esse cu gostoso pro teu macho. Amanha eu quero gozar nele de novo, vou te fuder todo dia, você vai gostar.
Ele falava tão macio e me alisava muito legal, eu abracei ele tambem e comecei a lamber o peito dele, então ele fez pressao na minha cabeça e me empurrou até eu ficar no meio das coxas dele. Então eu peguei o pau dele e botei na boca, era uma delicia chupar no cacete dele ainda lambusado de porra.
O pau não estava mole mas tambem não estava duro de todo e ele agarrou a minha cabeça e foi me dizendo o que eu tinha que fazer, só me chamava de meu viadinho, minha putinha gostosa. Então eu senti aquele baita cacete ir ficando grande e latejando foi uma sensaçao maravilhosa.
Então ele me botou de quatro e eu pedi pra ele não me fuder porque ainda estava doendo no meu cu e então ele deu dois tapas na minha bunda disse.
- Deixa eu te fuder Carlinhos, ainda estou com tesão, mostra que você gosta de mim.
Então eu fiquei quieto e senti a piroca dele me rasgando mais uma vez, ele meteu tudo de uma vez só e começou a bombar o caralho e bater na minha bunda. Dessa vez ele demorou mais pra gozar mas quando ele gozou eu até gostei de sentir a porra dele espirrando dentro do meu cu.
- Agora lambe o meu pau e vamos dormir viadinho.
Eu fiz o que ele mandou e depois fui no banheiro mijar, quando voltei ele já estava dormindo.
De manhã eu acordei com o pau duro dele roçando na minha boca.
- Ta na hora do leitinho, chupa bem gostoso. Dessa vez você tem que engolir tudo entendeu?
Eu fiz que sim e meti o pau dele na boca. Eu estava adorando chupar o pau dele e ele disse que quando eu me acostumasse tambem ia pedir pra dar o cu pra ele. Quando ele gozou eu engoli tudinho e ainda fiquei sugando pra ver se saia mais alguma coisa. Então ele me empurrou e disse.
- Eu vou tomar banho, enquanto isso você arruma o quarto todo, inclusive a minha cama. A tua mãe me disse pra cada dia um fazer a arrumação mas você vai é que vai fazer tudo sozinho como boa mulherzinha entendeu? E não quero que a tia desconfie de nada senão ela vai saber o viadinho que ela tem em casa.
E foi assim que eu virei escravo do meu primo, ele me fudia todas as noites e eu acabei amando dar o cu pra ele.
Depois ele voltou pra terra dele mas de vez em quando vem no Rio e me fode bem gostoso.
Agora eu estou noivo e vou casar no mês que vem mas tenho que dar um jeito de continuar sendo a putinha dele tambem.
Se eu conseguir, eu conto pra vocês, ta bem?