Essa historia que vou contar é fato veridico, sou estagiário em um Banco aqui
em Belo Horizonte, onde moro, e aconteceu faz 3 anos. Eu estava então com
19anos e estava saindo da estação rodoviaria de BH, ia pegar um ônibus pra
São Paulo, afim de passar uns dias curtindo com a familia.
Cheguei no guichê, pedi uma poltrona perto do banheiro, paguei o bilhete, e fui
embarcar. Já esperava por uma viagem longa, umas 8 horas ou mais, eu vestia
uma bermuda de futebol sem cueca, camisa regata e chinelo, super a vontade.
Comprei uma garrafa de vinho, com dois litros, pois assim poderia tomar sem gelar.
Entrei e me direcionei ao assento n°37, tinha poucos passageiros no ônibus,
todos mais a frente, apenas um rapaz de verde do outro lado do corredor, e um
homem que parecia estar morto, pois dormia o sono do justos no assento atrás
do meu. O ônibus era Leito e saiu por volta das 20horas.
Abri minha mochila e puxei o meu vinho, ia começar a me entorpecer.
Enchi o copo plástico pela metade e tomei um longo gole; avistei o rapaz de verde
ao meu lado me observando, coçando o pubs com a camisa levantada, uma barriga
de cerveja, com pelos loiros, observei mais a mão do que o rosto do rapaz, e ao
perceber que ele notou que eu estava com água na boca, mirrando o pau dele,
eu falei:
-Aceita um copo ai meu irmão?
-Claro! -respondeu-
-O que é?
-Vinhorespondi-
-Beleza! ajuda a dar sono. -ele retrucou-
Conversa vai, conversa vem, descobri que se chamava Alex e estava voltando de
um trabalho, era mecânico industrial e viajava com frequência de ônibus, pois
economizava no transporte de sua ferramentas. Ele era um cara jovem, grande,
tinha 28 anos,devia ter uns 90 quilos, e não parava de ajeitar o pau dentro das
calças de tactel, que deixava a vista uma montanha no meio da pernas.
Eu não conseguia parar de olhar para o pau dele, pedi licença, e fui no banheiro
urinar, quando percebi que estava com o pau todo melecado, poxa, eu fiquei
excitado só de ver o volume das calças dele, estava com o raciocinio abalado.
Pensei, vou pedir pra chupar o pau dele, niguem vai ficar sabendo, esta escuro e
o cara de trás esta babando dormindo. Voltei pro meu banco. Eram 21:30.
Sentei no assento do corredor e me servi mais vinho.
Alex disse:
-Bom esse teu vinho, me servi de novo, valeu?
-Fica a vontade, ta aí pra tomar!
Criei coragem, pedi a ele que se aproximasse para eu sussurar algo em seu
ouvido, ele se aproximou prontamente e eu disse:
-O que voce diria se eu pedisse pra chupar o seu pau?
Ele se afastou por um instante, e com uma cara que meu assustou respondeu:
-Senta aqui do meu lado.
Eu rapidamente pulei para o outro lado do corredor, sentei na janela, ele pegou o
cobertor que deram no ônibus, e abaixou a calça até deixar aquele membro
peludo a vista, que ainda mole ja impressionava.
Comecei uma punheta pra ele e larguei saliva com a lingua na cabeça,
que eu senti crescer e tocar os meus lábios, quando senti uma mão forte na
nuca me fazendo engolir metade daquela vara, eu lambia, era deliciosa.
Enfiava o que cabia na boca e tirava chupando até a cabeça, enorme, macia.
Alex me cobriu a cabeça com o cobertor e reclinou a poltrona, e eu me pus a
mamar, nesse momento senti a mão dele abaixando meu calção, e na posição
que eu estava minha bunda ficou a total disposição para oque der e vier,
sentia o dedo dele procurando meu cuzinho, fiquei meio sem jeito
e parei de chupar.
-Chupa ai seu putinho, pediu agora aguenta.
Não tive outra opção, eu estava adorando, que pau gostoso, devia ter uns 18 cm,
mas era grosso, cabia certinho na minha boca. Eu fazia o movimento vai-e-vem,
apenas com a lingua e os lábios, aquele pausão latejava na minha boca. Alex
enfiou um dedo com cuspe no meu cuzindo, começou uma ciririca, eu me
contorsia todo, agora com dois dedos no cú, sentia arder com aquela mão
enorme me bulinando, eu só mamava ainda mais com aquilo.
Devia estar chupando fazia uns 25 minutos, quando Alex pos a mão na minha
nuca de leve, deixei, quando em seguida gozou um jato quente que encheu a minha
boca, tentei tirar, mas percebi que eu não podia. Senti mais um jato de porra e engoli.
-Limpa direitinho.
Eu estava quase gozando com os dedos entrando e saindo do meu cuzinho,
enquanto lambia com gosto aquele néctar que me lambuzava a boca.
-Putinho, você tem uma boca que é um veludo!
-Agora vamos ver de o seu cuzinho corresponde!
-Eu não quero darmenti pra mim mesmo-
-Você vai gostar, vai gemer mais que no dedo!
Me virei de lado com a cara para a janela, Alex se encaixou por trás e puxou
meu quadril de encontro para o pau dele fácilmente, pois tenho 1,65 de altura e
apenas 55 quilos, sentia os pelos dele fazerem cócegas na minha bunda,
ele pincelava a cabeça no meu rêgo e enfiava só a cabeçinha e tirava,
eu abria as nadegas pra ele enfiar o pau, e empinava a bunda, ele ia cada vez
pra trás, eu estava implorando pra ele enfiar o cacete e ele tirava o pau pra me ver
procurar o pau dele com o cú. Ele forçava a cabeça pra
entrar mas era dificil naquela poltronas com o ônibus sacolejando, até que
entrou, mas escapou logo com a contração do meu ânus, ele enfiou e tirou
propositalmente cabecinha, eu delirava, foi quando me ofereci pra babar no pau
dele, pra lubrificar.
Enquanto chupava a cabecinha e esfregrava a lingua no freio, levantei a minha
cabeça e vi que o defunto que estava atrás da minha poltrona tinha ressucitado,
estava batendo punheta enquanto me olhava nos olhos, eu ali, fazendo um
boquete caprichado. Fiquei assustado, e falei para o Alex que tinha um cara ali
que nos viu.
Alex olhou para o lado, e sem desdém disse:
- Daqui a pouco eu te empresto o putinho ai Batista!
- Sem pressa, faz só 3 horas que saimos! São paulo tá muito longe ainda!
Eu sem saber oque pensar, pedi se eles já tinham se conhecidos, quando
percebi que Batista sentou no assento bem do nosso lado no corredor, quando
Alex Disse:
-O Batista é meu funcionario! Viajamos junto o Brasil inteiro, não é Batista?
-É, mas anda logo que eu estou de pau duro esperando a minha vez!
Alex pegou o pau meio mole e fez sinal pra mim chupar, e quando vi que Batista
ia ficar de camarote vendo seu amigo atolar no meu cú, fixei meus olhos nos olhos
do expectador, cuspi na cabeça do pau do Alex e comecei a chupar só a
cabecinha, eu não tirava os olhos do Batista que me correspondia o olhar
enquanto eu pagava um boquete caprichado. Dos três, o que mais estava
gostando da situação era eu, era ótima a sensação de ter um 40tão de pau
duro na mão, me observando alí, mamando na vara de outro homem viril,
prestes á foder meu cuzinho, que não era virgem, quando eu tinha treze anos meu
tio me comeu quando passei uma noite na casa dele, no Espirito Santo, disse que
se eu gritasse, a tia ia me entregar pra todos meus amigos, desde aquela data minha
mãe estava surpresa com minhas idas frequentes pra lá, sempre que podia ia matar
as saudades do meu titio, que tem apenas doze anos a mais que eu.
Virei o rosto pra janela com o coração a mil, enquanto virei minha
bunda branquinha para Alex penetrar, eu com a mão guiando o pau
e Alex com as duas abrindo as nadegas.
Entrou a cabeça e ja fiquei de pau duro, quando sentia aquele pelos pubianos
no meu rêgo. Olhei para o Batista que olhava fixamente para mim, eu
estava com o pau pela metade atolado no meu cú, Alex me fodia com gosto,
dizia que nunca tinha comido uma bundinha apertadinha como a minha, e eu só conseguia
abrir a boca pra gemer.
Ele bombava devagar, e o pau as vezes saia fora, e no embalo invadia sem bater.
Meu cuzinho ardia, meu coração disparava e eu só tentava forçar pra enfiar mais.
Cansado, pedi pra sentar no colo, pra ficar por cima um pouco, me levantei, empinei
a bunda pro lado onde Batista batia punheta olhando o cú que chamava ele,
abri minhas nadegas e enfiei a cabeça no cuzinho,
com os pés no assoalho controlava um ritmo suave, naquele momento eu
daria pra qualquer sujeito que esperasse a sua vez na fila, era o melhor
sexo da minha vida.
Mas subitamente Alex me puxou contra seu cacete com força,e senti tudo
aquilo me invadido, com aqueles braços fortes me apertando a cintura,
ele penetrava com rigor. Sentir escorrer porra pelas pernas, e fiquei com o pau
no cú até amolecer. Arrumei meu short e fui ao banheiro me limpar.
Enfiei o dedo no meu cuzinho pra ver se não tinha rasgado e percebi que cabia
muitos dedos ali agora, mas não doia, acho que descobri pra que ele serve.
Ao voltar, Batista estava sentado no meu assento e foi logo me pedindo pra
sentar, tinha mais modos, era um tipo moreno e gordo, devia ter uns 40 anos, tinha uma
barriga enorme e parecia que não tinha tomado banho nas ultimas 24 horas, exalava um
cheiro forte de suor, pensei, ninguém vai descobrir mesmo, e fui logo
abrindo a braguilha da calça, ele tirou o pau pra fora, passou a mão na cabeça e
me ofereceu. Quando ia me aproximar mais, uma menina devia ter uns 11
aninhos passa pelo corredor sem olhar pro lado, estava com um shortinho jeans que
deixava a dobrinha da bunda de fora, e um top que cobria apenas os minusculos seios,
era lindinha, com muita pouca roupa, ela nem viu o pau de Batista crescer na minha frente
e tocar meus lábios, o velho comia ela com os olhos, ele olhou
novamente quando a menina voltou do banheiro,e dessa vez, estava punhetiando e
olhava as coxas nuas da menina enquanto ela ia de volta ao seu acento.
Batista me olhou e disse:
-Meu Deus do céu! que pecado, e pediu que eu chupasse.
Alex dormia.
Senti o fedor do pau dele, urina, esperma, suor, mas era musculoso e cheio de veias,
invejável, tampei o nariz e comecei a chupar assim mesmo.
Agora só tinha gosto de pica, que só quem conhece sabe.
Eu pagava boquete pra uns amigos da minha idade, deviamos ter treze catorze
anos, nós nos reuniamos todas as tardes na minha casa, eu e mais 5 ou 6 garotos,
ficava a tarde toda dando o rabo e chupando o pau deles, lembro
que fazia tempo a última vez que eu tinha pago um boquete , eu sempre engolia tudo,
mas a minha maior vontade era chupar o pau de um homem de verdade. E ali estava
naquele momento, mamando na segunda pica do dia, como era bom aquilo.
Fiquei brincando um bom tempo com o pau na boca, já eram meia-noite e
apenas eu, ele e o motorista lá na frente estavamos acordados.Batista gemia baixinho e
me acariciava a nuca. Ele me posicionou com o rosto próximo a sua
barriga enorme e começou a foder a minha boca, o membro dele entrava e saia
roçando minha lingua e meus lábios dormentes.
Ele sussurou que estava quase e ia gozar no banheiro, mas eu o olhei nos olhos e pedi pra
deixar eu engolir. Batista então começou a bombar na minha boca num movimento ritmado
até que instantes depois inundou-me com o salgado do seu sêmem, que delícia, suguei até
a última gotinha de porra daquele coroa barrigudo, lambia as bolas dele direitinho enquanto
ele apertava o encosto da poltrona com as duas mãos.
-Deixa eu ir mijar! descansa ai que você não parou ainda!
-A noite é longa ainda, vou tomar uma água e cochilar um pouco. -respondi-
Busquei uma água no frigobar e tomei na minha poltrona. Sem demorar adormeci.
Devo ter dormido uma hora, ou pouco mais, devia ser 02:00 quando
acordei com barriga pesada e nua do Batista nas minhas costas também nua.
Eu estava deitado de bruços no leito e com a minha bunda que estava coberta
apenas com a fina camada de porra que escorria pelo meu rêgo até o cuzinho.
Ele havia batido uma punheta e gozou no meu rêgo sem ter penetrado,
deve ter batido olhando pra minha bunda, pois depois daquele vinho que eu tomei com o
Alex eu dormi e não percebi nada. Batista soltou o peso do seu corpo pesado
botando o pau gozado pra dentro da minha bunda, ficou imóvel por uns dois minutos com o
pau duro dentro do meu cú, enquanto lambia meu pescoço e a
minha orelha. Era ótimo aquilo tudo, e ninguem de nós falavamos nada, apenas
estavamos ali, como cachorros no cio. Ele começou a bombar no meu cuzinho
com força, e eu mordia o travesseiro, com aquele coroa me enrabando.
O velho metia e parava, e isso me dava tremores pelo corpo, e não tirava o pau do meu cú
por muito tempo, mas isso não mais me encomodava, apenas relaxei
o corpo e curti a foda.O gordo não amolecia a vara, ficava bombando devagarinho
com as mãos em volta da minha estreita cintura, eu estava completamente sem
reação, somente empinava a bunda pra facilitar a penetração.
O gordo estava suando, e minhas costas estava molhadas também, ele tirou
o pau do meu cú, e sentou ao lado com o pau ainda duro, com a nuca escorada
no encosto da poltrona, se esforçava para cobrir a barriga com a camiseta que
se negava tapar toda a pança.
Debrucei-me sobre seu colo e voltei a chupar aquele pau gosmento, chupava e lambia com
vontade, e aquele pau voltou a enrijecer na minha boca, mamei na pica dele um longo tempo,
até que o barigudo encheu minha boca de esperma, que eu rapidamente engoli e chupei até secar o
pau inteiro. Havia se passado mais de uma hora, e Batista voltou ao seu leito.
Instantes depois, percebo que Alex já estava acordado voltando do banheiro, e ao cruzar com meu
leito sentou-se ao meu lado, disse que queria me enrabar uma última vez, como eu não tinha
nada a perder, concenti piamente, virei de bruços, abri bem as pernas e empinei
a bunda, ele se encaixou com as duas pernas entre as minhas e enfiou o pau
até eu sentir os pêlos do pubs no meu rêgo. Parecia não ter fim aquela viagem,
eu estava sendo a putinha de dois homens de verdade, e ao mesmo tempo tendo
o prazer de realizar a fantasia de, eu com 19 sendo enrabado por um corôa de
44 anos para ser preciso, peludo e forte como um urso. Alex bombava sem dar
pausa, e na posição que eu estava sentia o caralho enchendo todo o espaço que
era possível dentro do meu cuzinho, e ainda tinha mais tentando entrar. Senti
aquele liquido quente bem dentro do meu ânus, Alex bombou mais um tempo,
parecia querer começar de novo, ou dar duas sem tirar, tentei inútilmente sair
da posição que eu estava, práticamente de quatro, quando ele segurou minhas
duas mãos contra o banco, naquele momento eu já não estava mais afim de dar,
falei pra ele parar e ele nada respondeu, apenas encostou o peito nas minhas
costas e começou a enfiar o pau com bastante força, meu ânus já aceitava
aquela pressão bem, obrigado, aquilo durou mais uns dez minutos quando Alex
sentou no assento do corredor, eu estava na janela, e me pus a boquetear
aquele pau grosso e melecado, chupava sem pressa agora, ele implorava pra mim mamar
com vontade, mas agora eu era o senhor da situação, esfregava os lábios na cabecinha e no freio,
Alex estava com a poltrona totalmente deitada agora, com os braços atrás da cabeça e os olhos
fechados, e com o seu pau na boca. Comecei a lamber as bolas e a base do pênis como um gato lambe
o pêlo, chupava a cabecinha, e assim permaneci por um longo tempo, mais de meia hora eu
acho, controlava pra ele não gozar, lambia, chupava, bombava, sempre sem
tocar com as mãos, só segurava a base do pênis para ele apontar só pra minha boca.
Fazia muito tempo que ninguém mais ia no banheiro, estava amanhecendo e
achei que devia fazer Alex gozar de uma vez, pois eu estava naquela festa a
noite toda, chupei a cabeça, como se fosse um canudinho eu sugava, bombava
com a lingua, os lábios e o céu-da-boca, até o momento que gozou na minha
boca,e fez uma expressão de prazer na face, quando encheu minha boca de
porra, passei a lingua pra lamber o esperma dos meus lábios, depois lambia o saco,
a cabeça, sem distração, quando percebo a menina nos observando pela espaço
entre os os encostos, na fileira da frente, no lado oposto do veiculo.
Parei de bombar e tirei o pau dele da minha boca limpinho.
Levantei o corpo e olhei por cima dos acentos, quando avistei a menina voltando
apressadamente para frente do ônibus. Ela tinha um corpo lindo e um rostinho de anjo.
Não comentei nada mas fiquei apavorado, seria ela capaz de me denunciar?
Ou estava apenas olhando impressionada, ao ver um homem mamando no pau
do outro. Provavelmente ela viu o Alex me comendo de quatro.
Alex voltou pra sua poltrona, e eu voltei a dormir, dessa vez com o cú latejando.
Batista me acordou e disse que ja haviamos chegado.
Era dia claro e estavamos no terminal Tiête. Pegamos nossas bagagens e nos despedimos.
Achei melhor não saber como fazer pra entrar-mos em contato,
pois tenho ótimos relacionamentos com garotas da minha idade, e
essas "escapadinhas" ficaram raras desde que sou adulto.
Fui pra casa com a satisfação de dever cumprido, e nesses últimos anos tenho sonhado com pau
daqueles dois homens me penetrando.
Estou louco pra ser enrabado novamente, adoro dar para transeuntes, eles não grudam no
sapato, é só sexo, eu boto a boca, e eles entram com o caralho. Tchau.
hungrytype@yahoo.com.br