UMA CUNHADA E TANTO

Um conto erótico de junior_2007
Categoria: Grupal
Contém 1226 palavras
Data: 25/08/2007 22:21:42
Assuntos: Grupal, Cunhada

Este fato aconteceu no mês de Julho deste ano. Meu nome é Célio, tenho 38 anos e sou casado há seis anos com Lídia. Ela tem uma irmã que é um tesão. Não é muito bonita, mas tem umas pernas lindas e uma bundinha deliciosa.

Seu nome é Leticia, tem 34 anos, cabelos castanhos lisos, olhos verdes, cerca de 1,55 m de altura, seis médios, pernas gostosas e uma bunda de parar o transito. Ela é casada com Lucio. Ele é gerente numa grande empresa em São Paulo. Eles moram numa linda casa em um condomínio fechado.

Lucio gosta muito de fazer festas em sua casa a beira da piscina. Era um sábado de manhã, eu e minha mulher chegamos para ajudar nos preparativos. Minha cunhada estava arrumando tudo e também bebia umas batidas de pêssego e pelo que vi ela já estava meio altinha.

Ela estava com uma calça de ginástica preta bem agarradinha e usava um top branco que mostravam bem o contorno de seu corpo. Muito gostosa!!

Os convidados foram chegando. Muitas crianças, alguns adolescentes, seus pais e mães. Alguns eu já conhecia, mas a maioria não. Como a casa é grande, tem um campinho de futebol e uma piscina, as pessoas se espalharam rapidamente.

A festa estava animada. Os homens bebiam em volta da churrasqueira e as mulheres estavam na beira da piscina. Algumas delas colocaram seus biquínis e entraram na água, junto com as crianças menores. Os moleques foram jogar bola. Minha mulher estava na água com as amigas e eu estava andando por todos os lados.

Lá pelas tantas vi que Leticia estavaum tanto bêbada, falando mole e com cara de safada. Cabelos despenteados, meio suada, mas andava direitinho. As pessoas estavam distraídas e nem perceberam. Seu marido não liga que ela beba, desde que seja em casa tudo bem.

Eu sempre tive um tesão enorme por aquele bundinha gostosa, mas ficava na minha, pois era rolo na certa. Mas não desgrudava os olhos dela. Onde ela ia eu estava atrás.

De repente ela desapareceu. Fiquei meio curioso para saber onde ela estava e o que fazia. Saí procurando por ela e não é que achei. Ela estava no vestiário do campinho conversando com os moleques. Tinha uns sete garotos sem camisa e de shorts. Eu fiquei olhando pela fresta da porta.

Os garotos estavam com seus pintos duros e ela estava passando a mão e pegando neles. A garotada estava alucinada. Num certo momento eu entrei e me escondi atrás de um armário. Eles estavam entretidos com Leticia e nem me viram.

Ela começou a chupar os cacetes da molecada. Tinham dois garotos que eram maiores, uns 16 anos, que já tinham um certo tamanho e seus cacetes eram bem grandinhos, talvez uns 20 cm. Ela chupava com uma vontade que parecia que iria engoli-los. Ao mesmo tempo a molecada tirava sua roupa e começava a passar as mãos na sua bucetinha. Ela contorcia e gemia com os cacetes na boca. Ela estava louca.

Eles a pegaram e levaram para o lado do chuveiro. Eu aproveitei e tranquei a porta. Eles começaram a foder aquela buceta que eu tanto queria. Minha cunhada estava espremida no meio da molecada e eles começaram a revezar na sua buceta. Primeiro foram os dois maiores. Ela Ficou de quatro e pediu para comerem sua buceta. Ela falava adoidada que queria foder. Que seu marido não a fodia a algum tempo e ela estava com muito tesão. Nunca tinha visto uma molecada tão feliz.

A buceta dela babava e aqueles cacetes entravam e saiam com muita velocidade. Eles até brigavam para foder minha cunhada. De repente eles ligaram a ducha e enfiaram Leticia debaixo da água. Ela nem ligou e continuou chupando e gemendo naqueles cacetes. Um deles espalhou shampoo no corpo dela e começaram a espalhar fazendo espuma. Estava um tesão ver aquilo, pareciam homens fodendo uma mulher. A molecada era bem safada e sabiam bem como meter.

Eles fodiam sem dó. Socavam na buceta e puxavam seus cabelos. Ela dava gritinhos surdos e se contorcia de tesão. Pude perceber que ela já havia gozado umas três vezes e ainda continuava com tesão. Acho que o Lucio não metia nela há um bom tempo, pois ela estava num atraso só.

Ela revirava os olhos e pedia que não parassem, o que a molecada atendia prontamente. Era um revezamente frenético. Um atrás do outro, sem parar. Eles queriam comer seu cuzinho, mas ela relutava, dizia que naquela hora não, só depois. Mas a molecada estava a toda e passaram sabonete nos cacetes e enfiaram no seu cuzinho. Não deu tempo dela nem reclamar. Enfiaram de uma vez só. Ela gemia e empinava sua bunda para penetrarem mais fundo na sua bundinha. Os moleques nem acreditavam naquilo tudo que acontecia.

Eles já haviam gozado nela várias vezes. Sua boca estava toda melada e seu corpo era uma mistura de porra e espuma de sabão. Parecia uma eternidade tudo aquilo, mas passaram-se apenas meia hora. A molecada estava satisfeita, mas contiavam em cima dela. Meteram até não agüentarem mais.

Minha cunhada estava esgotada. Pude ver que suas pernas tremiam. Ela gozou mais algumas vezes e não agüentando mais, ajoelhou-se de quatro no chão. A molecada começou a enfiar seus cacetes na boca dela. Ela enfiava com uma vontade louca aqueles cacetes garganta adentro. Até dois ao mesmo tempo eu pude ver ela fazendo.

Os garotos foram gozando e saindo. Eles se vestiram o foram embora dali. Minha cunhada caiu no chão meio desfalecida, esgotada e muito, muito satisfeita. Fiquei olhando aquele bundão virado para cima e dando sopa. Não agüentei. Eu já estava de pau duro tocando uma punheta gostosa vendo tudo aquilo, que aproveitei e comecei a foder sua bucetinha.

Ela nem percebeu, pois ainda estava muito bêbada. Eu fodia com tanto gosto aquela vagabunda. Que buceta deliciosa. Eu socava fundo e rápido. Ela gemia e dava gritinhos. Ela estava com a cara no chão e com a bunda arrebitada para cima. Eu socava com muito gosto. Sua buceta estava quentinha e muito melada, mas eu nem liguei. Seu cuzinho ainda estava alargado, então meti meu cacete ali também. Ela rebolava e empurrava seu corpo para trás, gemia e falava coisas que eu não entendia. Ela gozou algumas vezes.

Estava uma delicia metendo na vagabunda da minha cunhada. Que bundinha mais gostosa, bem que eu suspeitava que ela era muito gostosa, só não sabia que era uma putinha daquelas. Que me importa!!! Eu queria era come-la, pena que foi depois da molecada, mas tudo bem. Tirei meu cacete de dentro de sua buceta e quando estava gozando meti no seu cuzinho. Enchi a minha cunhadinha de porra. Que delicia, sentir meu jorro dentro daquela bundinha, gozei tanto que quando tirei meu cacete a porra começou a escorrer por suas pernas. QUE TESÃO!!!

Eu me arrumei logo e sai de mansinho. Ela continuou de bunda para cima, meio desmaiada. Se alguém entrasse ali veria aquela bundona. E eu aposto que comeriam ela também, nem se importando ser a mulher do dono da casa. Nessas horas bundinha de bêbada não tem dono, não é mesmo??? Uma coisa me preocupou, será que ela não se lembraria de mim metendo na sua bucetinha??? Ahhh, estava delicioso, ver tudo aquilo e ainda meter na Letícia, minha cunhada gostosona, demais!!!

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