Acho que nunca conheci dois irmãos tão unidos como nós. Eu, Betinho, ela, Aninha, gêmeos idênticos a não ser pela parte genital. Tudo que um fazia o outro queria copiar, sempre foi assim, desde pequenos. Crescemos juntos e experimentamos muita coisa pela primeira vez juntos, mas até os 14 anos eram coisas como comida, gosto pelos mesmos modelos de carros, os brinquedos. Ela era mais incisiva que eu e de certa forma me dominava, ela se atirava primeiro e eu ia atrás.
Quando ela teve a primeira menstruação é que as coisas complicaram um pouco. Eu, como homem, jamais poderia copiá-la nessa parte e aí comecei a sentir um pouco de inveja da maninha. A partir daí o corpo dela começou a desenvolver rapidamente, seus seios passaram a crescer, suas coxas engrossavam. E, estranhamente, meu corpo também começou a sofrer transformações, não tão evidentes como as dela, mas suficientemente visíveis para despertar a atenção dos meninos da escola, que passaram a me assediar me tratando como uma menina. É que a minha bundinha começou a ficar redonda e empinada, a cintura passou a ficar delgada, ressaltando ainda mais minhas curvas traseiras.
Tal como Aninha, meus olhos começaram a enxergar os meninos de outra forma e, no meu caso, minha atenção era mais aguçada por homens mais velhos, tipo quarentões. Gostava de vê-los nos clubes que freqüentava, com aqueles tórax salientes, coxas musculosas e passei a notar o volume dentro dos shorts desses machos coroas.
Tínhamos um tio, quarentão, que possuía todas as características que eu apreciava, não era muito peludo, suas feições não eram grosseiras mas o comportamento era de homem mesmo, com H maiúsculo. Aninha também ficava doida quando o via, corria para os seus braços, literalmente se esfregava nele e eu também fazia o mesmo, com um pouco mais de discrição, mas tirava minhas casquinhas. Por diversas vezes, tanto eu quanto a Aninha percebemos seu pênis duro quando a gente ficava atentando ele. Depois, quando estávamos só eu e ela, ficávamos rindo e comentando do jeito que ele ficava. A curiosidade da adolescência estava cada vez mais aguçada em nós dois e a vontade de praticar sexo começava a incomodar nossos corpos ainda em formação.
Foi durante umas férias é que tudo começou a ficar mais saliente em nossas mentes. Nossos pais estavam numa fase de pouca grana e então fomos para o sítio do tio Pedro. Era uma propriedade belíssima e ele morava sozinho, era viúvo, então ficamos muito bem instalados. As brincadeiras continuavam, Aninha se insinuava cada vez mais e eu, ia atrás, rs,rs.
Lá pelo sexto dia que estávamos hospedados no sítio, acordei e percebi a cama da Aninha vazia. Levantei, escovei meu dentes e saí à sua procura. Dentro do sobrado haviam vários quartos e fui entrando de um por um tentando acha-la. De repente ouço uns gemidos vindo do quarto do Tio Pedro, me aproximo devagar, encosto meu ouvido na porta e escuto Aninha chamando titio de gostoso, lindinho e outras palavras que não conseguia entender direito mas que pareciam carinhosas. As risadas intercalavam os gemidinhos da Aninha, não resisti e me debrucei para espiar pela fechadura. Levei um susto quando olhei minha irmãzinha ajoelhada em frente o tio Pedro, ambos pelados, segurando o pinto dele que àquela altura já estava totalmente duro e empinado. Daí pra frente assisti durante mais ou menos umas 2 horas, o cabacinho dela sendo deflorado pelo safado do titio.
Corri para o quarto de pau duro, me tranquei no banheiro, abri o chuveiro e fiquei embaixo da água. Minha cabeça estava a mil, as imagens do titio comendo minha irmã, aquele mastro grosso e grande sumindo dentro dela, a cara franzida pelo tesão dos dois, o saco dele batendo na bundinha dela cada vez que ele socava ! Tudo aquilo mexia comigo, nada a ver com o cabaço da minha irmã, mas sim com o corpo de macho do meu tio, o modo com que ele a pegava e fudia gostoso. Na verdade eu estava com inveja dela, queria que meu tio me pegasse daquele jeito e com esses pensamentos bati uma punheta gostosa embaixo da água e gozei com um dedo enfiado no meu cuzinho. Não era a primeira vez que eu batia uma desse jeito. No fundo existia uma fêmea dentro de mim incontrolável, só precisava que alguém a libertasse.
Quando Aninha voltou para o quarto onde estávamos hospedados eu já havia saído do banheiro e estava nu jogado na cama de bruços. Ela chegou e deu um beliscão carinhoso na minha polpinha e me chamou de gostoso. Olhei pra ela e comecei a chorar, ela deitou do meu lado, me abraçou e perguntou o que tinha acontecido. Abri o jogo e disse que tinha visto meu tio em cima dela, logo me deu uma bronca perguntando porque eu estava espionando, que isso não se faz. Chorei mais ainda e ela me disse que já estava na hora de ela dar e eu não tinha nada a ver com isso, achando que eu chorava por conta do cabaço perdido dela. Quando ela parou de me achincalhar eu abri o jogo e disse que era eu quem queria ter estado embaixo do titio. Aninha já imaginava que eu tinha tendência gay e não se surpreendeu. Entendendo o motivo do meu choro me abraçou e me beijou no rosto, dizendo que eu iria encontrar uma pessoa que me fizesse feliz. Retruquei dizendo que só se aproximavam de mim os meninos da escola, uns pivetes à toa que só queriam abusar de mim. Contei então para ela que, na verdade, eu brincava com alguns deles de vez em quando no vestiário da escola, cheguei a pegar no pinto daqueles que eu achava mais legais e que batia punheta para eles e que tinha apenas um que eu chegava a fazer uma chupetinha de vez em quando, e que ele já tinha esporrado na minha boquinha, e depois tentou me comer mas eu não dei porque minha atração era por quarentões, mas esses não se aproximavam de mim com medo por eu ser apenas um menino. E assim chorei muito no ombro dela, ela me consolava dizendo que quando eu encontrasse esse homem, eu iria adorar ser possuído por ele, que não tinha nada mais gostoso que um pau entrando inteirinho dentro da gente até o saco, que não havia sensação mais gostosa do que sentir os pêlos da virilha de um macho roçando na nossa bunda com o pau todo enterrado e que eu iria sentir a glória quando esse homem dos meus sonhos gozasse dentro de mim, seu pênis pulsando e derramando leitinho quente nas minhas entranhas. Fiquei de pau duro com ela me falando aquilo e pedi que ela me ajudasse, que eu queria perder meu cabacinho do cuzinho ainda naquelas férias e que, se ela não sentisse ciúmes, poderia ser com o titio Pedro. Na verdade não sei se ele iria me querer, mas várias vezes ele já tinha roçado seu pau duro na minha bundinha, teve até um dia que ele me agarrou com tanta força que, se não estivesse vestido seu mastro teria me invadido. Pode ser que teria sido sem querer, mas a dureza do cacete dele prensado na minha bunda me dizia o contrário.
Aninha ouviu tudo e topou me ajudar, disse que eu era seu irmãozinho querido e que queria me ver feliz. E assim, comecei a perceber que o relacionamento entre meu tio, Aninha e eu quando estávamos juntos sofreu uma mudança, titio começou a se aproximar mais de mim, vez por outra alisava meu pescoço, me abraçava por trás me fazendo sentir seu volume, teve um dia que me abraçou de frente e nossos pênis se tocaram, ambos dentro das nossas roupas, seus olhos se fixaram nos meus e vez por outra deslizavam até os meus lábios, ao que instintivamente eu reagia passando a língua sobre eles, enquanto olhava para a boca dele. Aninha me disse que era a hora de me expor para o titio afim de que ele percebesse minhas intenções. Ardilosa, Aninha pediu que eu vestisse uma cueca feminina da sua coleção e uma camisete baby look, dessas que as meninas vestem para deixar os homens malucos, rs. Vesti, olhei-me no espelho e amei o que vi, a peça enfiou-se no meu reguinho deixando minha bundinha quase toda exposta ficou deliciosa quase toda exposta. Amarrei uma toalha de banho na cintura e desci para a piscina com Aninha, que também estava hiper deliciosa com seu fio dental preferido. Quando tio Pedro viu a gente logo notamos que seus olhos quase saltaram da face. Pediu que pulássemos na água, aleguei que não estava preparado pois havia esquecido minha sunga e que a Aninha tinha me emprestado uma cueca feminina. Titio disse que não tinha importância porque ele também estava de cueca, a diferença é que a dele era masculina. Convencido, virei de costas para ele e tirei a toalha e em seguida o camisete. Pedi que ele saísse da água e nos mostrasse seus trajes para ter certeza que não estava nos enganando. Titio atendeu e saiu da piscina, eu e a Aninha quase caímos de costas, titio estava com uma cueca branca, de tecido fino, que deixava transparecer todo o seu sexo e o melhor: estava totalmente duro ! Eu e a Aninha não conseguíamos tirar os olhos daquele mastro exuberante, a cabeça levemente rosada descoberta de prepúcio, uma peça digna de um macho reprodutor. Titio nos tirou do êxtase com um grito de venham meninos! Ao que imediatamente pulamos na água que aliás, estava uma delícia de gelada surpreendente para aquele dia quente. Titio já pegou Aninha pela mão e envolveu-a num abraço, onde com certeza ela sentiu nas coxas o contato com aquele pinto duro. Percebi que Aninha cochichou algo no ouvido do titio e notei que estavam falando de mim, uma vez que ela olhava pra mim, cochichava de novo e olhava pra mim novamente. Titio fazia cara de espanto, aguçando minha curiosidade, até que ele quebrou o silêncio dizendo que foi mal, que não queria ter transado com a Aninha, que aconteceu e tal. Foi quando compreendi o que estava acontecendo, a maninha teria contado pra ele que eu vi o que eles tinha feito no quarto. Para deixa-lo mais tranqüilo falei que para mim não importava, Aninha sabia o que estava fazendo e pelo jeito tinha gostado muito, esboçando um sorrisinho maroto como complemento. Liberado, titio começou a brincar com ela e em pouco tempo estavam trocando amassos dentro dágua. Logo pensei em cair fora pois não queria atrapalhar, mas Aninha pediu que eu me aproximasse. Meio hesitante obedeci e fui chegando devagar. Foi quando, pendurada no pescoço do titio com um braço, ela me puxou com o outro enlaçando minha cintura, fazendo com que nossos corpos se tocassem. Meu coração disparou, o contato com o corpo seminu daquele macho me provocou uma ereção imediata, ainda mais que titio também passou seu braço pela minha cintura, me agarrando com suave firmesa. Aninha estava cumprindo o que prometera e me jogava direto no fogo da sedução do titio, até que, em certo momento, segurou a mão dele que estava nas minhas costas, deslizou-a para baixo fazendo-a aninhar-se na minha bundinha empinada e completou com uma frase contundente Viu só como a bundinha do Betinho é fofinha que nem a minha ? Nossa, naquele momento eu deveria estar parecido com um pimentão ! Titio não perdeu a chance e apalpou minhas nádegas inicialmente por cima da cuequinha, mas em seguida venceu a barreira do elástico e colou sua palma lisa de homem bem cuidado na minha pele nua. Estremeci com aquele toque sensual e, mesmo envergonhado, esbocei um sorriso de aprovação. Aninha estava decidida a me entregar tal qual uma ovelha ao lobo e, não perdendo tempo, pegou minha mão, colocou-a sobre o pau duro do titio e para acabar de vez com a minha dissimulada vergonha disparou: Não te disse que o pinto do tio Pedro era maior que o do seu amigo da escola que você fazia chupetinha ? Num primeiro momento senti raiva dela por ter me exposto daquela forma, mas depois refleti que já era hora de acabar com o falso puritanismo, eu estava afim de me entregar pra ele e a partir dali tudo o que eu desejava poderia acontecer. Resolvi então liberar a fêmea escondida, segurei pra valer no pau dele e comecei a massageá-lo com movimentos de ida e vinda por cima da cueca. A mão do titio estacionada na minha bundinha tratou de me recompensar pelo carinho e agora deslizava nas minhas curvas, como que um bandeirante desbravando um território recentemente descoberto. A mão de Aninha abandonou minhas costas deixando minha retaguarda totalmente indefesa, puxou meu queixo amassando minhas bochechas com a ponta dos dedos e juntou as três bocas ávidas pelo prazer num tri beijo espetacular. A língua dela foi a primeira a sair em busca de outra e logo achou a do meu tio Pedro. Como num diálogo, ambas procuraram a que faltava e acharam a minha. Titio ficou alucinado, afinal eram dois corpos jovens à disposição do seu prazer, corpos gêmeos molhados, igualmente impuros e dispostos a tudo, sem restrições. Sua língua agora já lambia nós dois, ora no pescoço, ora nas orelhas, locais que em seguida passou a mordiscar como se estivesse querendo provar o gosto da nossa carne tenra, mais a minha por ser inédita para ele, porque na verdade já teria provado a safadeza da minha maninha. Percebi que naquela relação, eu era o alvo principal, a virgindade que faltava arrancar e isso o excitava. Seus dedos procuravam agora meu ânus e buscavam me penetrar por baixo dágua, empinei minha bundinha, afastei minhas pernas e ao faze-lo percebi que Aninha fazia o mesmo ao meu lado. O safado do titio tentava a dupla penetração do casalzinho ninfo-adolescentes e logo obteve sucesso, no meu caso sabia porque senti e no caso da Aninha porque percebi o seu gemido. Aninha levava o dedo do titio na vagina, soube porque escutei ela balbuciar no ouvido do nosso possuidor que não deixaria que ele penetrasse o seu ânus e que cabia somente a mim permitir essa tarefa, era uma espécie de cumplicidade entre irmãos, cabia à ele acatar e tirar proveito. Titio trabalhava com maestria e dedicação e agora socava seu dedo em nossas entranhas, levando-nos à loucura. Meu pau parecia que ia explodir de tão duro e Aninha gemia feita gata no cio. Titio decidiu dedicar-se mais a ela e passou a sugar sua boquinha, chuchando sua grande língua e acelerando os movimentos de entra e sai em sua vagina. Assustei-me com o urro de Aninha que agora tinha orgasmos múltiplos, olhos arregalados e fixados no nada, boca semi-aberta e contraída, a língua molhando seus lábios, para em seguida quase desfalecer. Satisfeita desgrudou-se de nós e encostou na borda da piscina, deixando-me sozinho para aproveitar o que me cabia. Titio começou a investir em mim, agora pra valer, desceu sua cueca e expôs seu grande pinto alojando-o entre minhas coxas. O contato era quase pleno pois a cuequinha feminina que eu vestia era bem cavada, podia sentir seu mastro de grosso calibre que agora ia e vinha. Procurei aperta-lo entre as coxas roliças, queria proporcionar-lhe um prazer semelhante a uma penetração enquanto sugava sua boca me entregando totalmente como uma putinha atendendo seu cliente e deixei que ele me fodesse as coxas até vê-lo pulsar expelindo um mar de porra. Percebendo que ele gozava e orgulhoso por ter sido o protagonista, abracei-o bem forte espremendo meu pau em sua barriga, onde meu gozo explodiu.
E foi assim que todas as dúvidas sobre o que eu gostava no assunto sexo se dissiparam, era mesmo de homem que eu gostava e iria fazer tudo para perder meu cabaço do cuzinho naquelas férias.