Depois de eu e a minha mana Aninha termos sido sarrados por titio Pedro na piscina (ver conto Eu e minha maninha em férias com titio), o dia foi de muita sensualidade. Aninha sempre foi mais saidinha e por isso a todo o momento se insinuava, sentando no colo do titio, se esfregando nele toda vez que tinha oportunidade, mas eu, mais recatado, ficava trocando olhares com aquele macho gostoso no que era correspondido. Aquele olhar do tio Pedro era guloso, sensual e por vezes indecente, eram olhos de caçador olhando para a próxima presa, aquela que ainda não tinha sido desvirginada ou seja: Eu ! E cada vez que eu me aproximava dele, um calafrio corria pela minha espinha desembocando no meu cuzinho, que piscava de vontade de ser deflorado. Por seu lado, tio Pedro estava sempre de pau semi-duro, identificado pelo volume sob a sunga branca, onde o mastro se delineava pela lateral e o saco enchia o fundo da pequena peça. E aí eu lembrava que ele já teria passeado por entre minhas coxas, duro, pulsante, jorrando seu leite aos socos. Mas, pra mim, ainda era um mistério, não tinha visto direito o pênis dele, nem ao menos o tinha pegado em minhas mãos com vontade e muito menos teria experimentado o seu sabor. Meu desejo de tê-lo em minha boca era grande, abocanhar sua cabeça passando a língua na saída do canal uretral, engolindo ele por inteiro o quanto eu conseguisse, enquanto o massageasse com as mãos.
Eu me sentia uma putinha no cio durante todo o dia e quando deu umas 9 horas da noite, eu e a Aninha fomos tomar banho para dormir. Aninha continuava com seu plano, no qual eu era cúmplice, de me entregar para o titio e me preparou para isso. Antes do banho me depilou por inteiro, inclusive o cuzinho, deixando minha pele macia e sedosa como a de uma menina. Em seguida me aconselhou a fazer uma boa higiene íntima, o que fiz com capricho e por fim colocou perfume atrás das minhas orelhas, nos bicos dos peitinhos, entre as coxas e no reguinho. Faltava a roupa adequada e foi Aninha que me arrumou, mandou que eu vestisse uma calcinha de algodão que era dela, bem macia e cheirosa, que serviu perfeitamente no meu corpo. Seu tecido agarrava na pele e com isso mostrava minhas curvas como se eu estivesse nu. Orientado por Aninha, agachei umas três vezes em posição de cócoras, levantando entre uma e outra. O efeito foi espetacular, o tecido da calcinha entrou no meu reguinho, ressaltando ainda mais minha bundinha redonda e arrebitada, olhei no espelho e adorei o visual. Eu estava pronto pra ser comido pelo titio.
Conforme o combinado durante o jantar, fomos para a suíte do tio Pedro. Nossa! Quando entramos no quarto, ficamos extasiados com a imagem que vimos, titio estava deitado na grande cama redonda, com um roupão branco contrastando com sua pele morena jambo e, pela posição das pernas erguidas, deixando o roupão meio entre aberto, pudemos perceber que ele estava com uma cueca branca e provavelmente só isso por baixo. Titio olhou para nós e sorriu, seu ar de satisfação era nítido, afinal, não era pra menos, Aninha estava de calcinha e soutien e eu, só com a calcinha de algodão que ela havia me emprestado. A maninha deu uma volta sobre a ponta dos pés e perguntou ao titio o que ele achava, na hora obteve um elogio sobre seu corpo jovem e bem torneado. Em seguida ela pegou em minha mão e girou-me também lentamente me mostrando para aquele macho com cara de devorador e parou o giro estrategicamente em posição de costas para ele. Fiquei meio constrangido pois me senti como se fosse uma mercadoria e de certa forma me envergonhei daquela exposição. Mesmo percebendo meu desconforto, ao contrário do que imaginei que ele faria por estarmos junto com a Aninha, titio não me poupou e pediu para ela puxar as bordas da minha calcinha fazendo-a enterrar-se ainda mais no meu reguinho, deixando minhas nádegas de fora. Diante daquela visão, titio bradou: Que menino gostoso! Eu quase desfaleci de vergonha, meu rosto parecia um tomate e quase fui embora. Em seguida chamou-nos para deitar com ele, um de cada lado, e assim fomos. Ainda inibido guardei certa distância, já Aninha abraçou tio Pedro e colocou uma coxa sobre seu pênis. Em pouco tempo já trocavam um apimentado beijo de língua e eu ficava olhando ele passar a mão nela. Aninha era mesmo incrível, tratou logo de abrir o roupão do titio e deixar seu mastro agora já duro forçando o pano da cueca para cima. Sem parar de beijar titio, Aninha puxou minha mão e colocou sobre a tora, ainda por cima do pano. Segurei firme e senti aquela coisa grossa e quente, meu pintinho endureceu na hora. Fiquei esfregando minha mãozinha, indo e vindo com carinho, quando Aninha esticou sua mão, levantou o elástico da cueca e acenou com os olhos para que eu enfiasse a mão lá dentro. Que visão alucinante daquele pau grosso, deitado sobre os pêlos pubianos negros não muito fartos, na ponta uma cabeça rósea, uma verdadeira pintura! Criei coragem e enfiei a mão agarrando aquele pinto gostoso, agora ao vivo, pele com pele. Puxei-o pra fora ao que imediatamente apontou para cima, soltei pra ver se caía e não tombou, numa demonstração de completa virilidade. Enquanto eu iniciava uma punheta suave, Aninha foi beijando o corpo de titio até chegar ao mastro. Imitei-a fazendo o mesmo e em pouco tempo estava frente a frente com o instrumento do nosso prazer. Parecia aquela brincadeira de siga o chefe, ela iniciava e eu completava e assim fomos lambendo o pau dele inteirinho, desde o saco até quase a cabeça, deixando-o molhado com nossa saliva, até que Aninha deu um beijinho na ponta rosada. Acompanhei a ação e agora nossos lábios estavam pregados na carne macia, que em seguida começou a receber o carinho de nossas línguas, que vez por outra se tocavam na briga por um espaço maior. Chegamos a nos beijar por segundos, era como se quiséssemos conferir o sabor e, cada vez que uma gotinha saía de dentro da uretra, disputávamos a lambida. Nessa altura titio gemia e já avançava com os dedos de uma das mãos na vagina de Aninha e no meu cuzinho com os dedos da outra.
Minha vontade de dar a bundinha pra ele estava no ápice, não via a hora de fazer aquele pinto gostoso sumir dentro de mim, mas Aninha como sempre se antecipou. Ergueu-se, abriu as pernas por cima do titio, afastou a calcinha e sentou na sua piroca, engolindo-a de uma só vez. Titio me puxou começou a me beijar, me lamber enquanto era devorado pela maninha, que a essa altura rebolava sobre o seu cacete. Por um momento pensei que fosse sobrar mas de novo Aninha mudou o rumo das coisas. Saiu de cima do titio, colocou-me deitado de costas e empurrou titio sobre mim. Percebi que havia chegado a minha hora, titio estava super excitado com os carinhos preliminares de Aninha e arrancou minha calcinha quase que rasgando. Tirou o roupão e a cueca e deitou nu sobre mim, seus pelos roçando no meu corpinho branco e tenro e seu pau se alojando entre minhas coxas. Aninha puxou minha perna para o lado e em seguida puxou a outra. Com habilidade enfiou uma almofada por baixo da minha bunda, era a preparação para que titio me penetrasse na posição de frango assado. Não demorou e eu senti a cabeça do pênis do titio todo melecado pelo muco da vagina da Aninha, tentando abrir meu orifício anal. Numa total entrega, abracei meu macho com as pernas, facilitando a gostosa invasão. Minha excitação era tanta que não senti muita dor quando a cabeça rosada atravessou meu anelzinho, a vontade de dar o cuzinho pra ele era muita. Titio esperou que eu me acostumasse com o grosso calibre e em seguida deu mais uma forçadinha. Percebendo a resistência natural do meu ânus, Aninha enfiou a mão por baixo e puxava minha nádega na tentativa de abrir meu cuzinho. Aquilo me encheu de tesão, era excitante estar sendo comido por um macho de verdade e minha irmãzinha ajudando a abrir meu cu. Não agüentei e me joguei pra cima daquele pau engolindo ele todo de uma vez. Uma mistura de dor e tesão me dominava, titio me chupava a boca engolindo minha língua enquanto socava seu pau no meu cuzinho apertado. As estocadas aumentavam de intensidade e agora já chegavam a ser violentas me arrombando cada vez mais. Meu cuzinho doía, gritei e titio me tampou a boca com sua língua, aumentando as estocadas. Eu chorava de dor e tesão e isso o excitava ainda mais, até que percebi seu pau inchando para em seguida pulsar dentro de mim me inundando com sua porra. A dor passou e agora eu rebolava no pau dele até que também gozei. A cada jato de esperma, meu cuzinho piscava apertando o pinto do meu comedor, foi a sensação mais deliciosa que senti na vida. Ficamos assim abraçados por um tempo até que seu pau amoleceu dentro de mim e foi saindo, deixando que a porra quente do titio escorresse lentamente por sobre minha pele. Eu sabia que nunca mais ficaria sem dar o cu e senti que o titio não seria o último a me comer, daqui pra frente eu iria olhar os homens com mais desejo.