Eu estava com uns 14 para 15 anos quando tive a certeza da minha preferência sexual, foi nessa idade que comecei a ver os meninos de maneira diferente, adorava vê-los nus no vestiário do clube, fica olhando para o pênis deles balançando entre as coxas, as vezes até meio duros durante o banho em chuveiros coletivos. Havia uma separação por idade nos vestiários, a 1ª até 6 anos, a 2º até 16 anos e a 3ª de 16 anos em diante. Na minhafaixa os meninos, salvo algumas exceções, os pêlos pubianos geralmente não passavam de pequenos aglomerados de pelinhos sobre o pênis, mas já era o suficiente para que eu ficasse excitado. Com alguns desses meninos eu cheguei a brincar, batia uma punhetinha de vez e quando para um e outra vez para outro, o máximo que eu fiz foi dar um beijinho na cabeça do pau de um maiorzinho que freqüentava o clube.
Mas teve um dia que, por motivo de problemas ocorridos no encanamento dos vestiários 1 e 2, todo mundo teve que ir para o 3. Foi lá que eu vi pela primeira vez um pênis de macho adulto, fiquei extasiado, cada um maior que o outro, cheio de pêlos em sua volta, as cabeças rosadas e grossas para fora do prepúcio, minha boca enchia de água com vontade de pegar e colocar na boca, mas tinha que maneirar para não dar bandeira.
Foi nessa época que fui passar férias na casa do meu avô, pai da minha mãe. Era uma fazenda com muito gado e cavalos de diversas raças, animais criados para reprodução, cada um mais bonito que o outro. Eu amei passar férias naquele lugar, eu ficava bem a vontade, tinha campos, matas e cachoeiras de montão. Devido ao calor eu ficava o dia inteiro de shorts ou até mesmo sunga de banho correndo pra todo lado. Meu avô tinha um capataz, o Mário, que tinha mais ou menos uns 35 a 40 anos, forte e vigoroso, braços que pareciam troncos de árvore, cheio de músculos e uma mala enorme que se ressaltava entre suas pernas, eu logo me interessei por ele.
Além da fazenda ele era responsável pela criação dos cavalos e éguas, serviço que ele fazia com mais prazer por gostar muito de animais. Mário me tratava bem, eu era o neto do patrão dele, mas seu jeito de falar e agir era meio bruto, próprio de pessoas criadas no campo e era isso que me deixava mais atraído ainda. Cheguei a sonhar com ele me pegando por trás e me mordendo a nuca enquanto me fodia, minha vontade de dar pra ele foi crescendo a cada dia.
Certa manhã Mário me perguntou se eu queria andar de cavalo, aleguei que não sabia e que tinha medo. Logo se prontificou a me ensinar, no começo só com teoria de comando das rédeas, o que não foi suficiente para que eu tivesse coragem de montar. Foi quando ele se ofereceu para me dar aulas práticas, o que eu topei na hora. A primeira aula foi num dia muito quente, eu estava somente com uma sunga de banho branca, ele com um bermudão de tactel sem camisa, um gato ! Mário subiu no cavalo e de lá me puxou para cima alojando-me sentado à sua frente, os dois sentados sobre um tapete colocado em cima do dorso do cavalo, ele dizia que era melhor aprender sem sela. Logo que sentei procurei me alojar mais pra frente para não incomodá-lo, mas foi ele quem me puxou para trás me deixando colado no seu corpo másculo, dizendo que precisava ter espaço para segurar as rédeas à minha frente. Claro que adorei e muito mais quando senti o volume do seu pinto roçando na minha bundinha de menino. Começamos a trotar e aquele balanço me fazia balançar a bundinha, com medo agarrei no pescoço do cavalo, a pequena desceu e deixou o cofrinho de fora. A reação veio em seguida, senti o volume crescer atrás de mim. Acredito que foi de propósito que Mário fez o cavalo galopar e, percebendo que eu ficava com medo, debruçou sobre mim encostando seu peito cabeludo em minhas costas e envolvendo-me em seus braços. Percebi sua respiração ofegante a cada roçada que meu reguinho dava no pau dele, que de tão duro deixou escapulir a cabeçona por cima da bermuda. Sentindo aquele contato empinei a bundinha para que ele percebesse que eu estava gostando. O safado estava tarado por mim e agora me enconchava como se estivesse me comendo. De repente ele me apertou ainda mais, soltou as rédeas e me agarrou, fazendo com que o cavalo parasse de correr aos poucos até parar a sombra de uma árvore. Sussurando no meu ouvido, me pediu desculpas e falou que era melhor descermos do cavalo, olhei para trás e disse que não, que eu estava gostando. Constrangido me disse que tinha perdido o controle pois na fazenda não tinha mulher e há muitos dias não dava uma bimbada, etc e tal, mas que ia parar aquilo pois não era correto. Ao invés de responder empinei mais a bundinha e esfreguei meu reguinho no pau dele, olhei para trás, segurei nas sua cochas e fiz um sinal de consentimento. Mário endoidou, abriu a bermuda e começou um movimento de vai e vem com o mastro deitado sobre o meu rego. Foi por pouco que não gritei para ele me enfiar aquilo tudo naquela hora, mas não tive tempo, Mário começou a mordiscar minha orelha, me chamando de viadinho gostoso e em seguida, aos urros, despejou todo o esperma acumulado no seu saco sobre as minhas costas, me deixando todo melecado com sua porra. Sentindo aquele líquido quente nas costas e orgulhoso por ter feito ele gozar tive também um orgasmo que escorreu pelo dorso do cavalo.
Ficamos assim agarradinhos por alguns minutos, curtindo aquele momento mágico, até que Mário sugeriu que fôssemos para a sede da fazenda para guardar o cavalo no celeiro e descansar.
Chegando lá percebemos que meu avô tinha saído, estávamos só nós na fazenda. Na porta um recado dizendo para Mário cuidar de mim que ele só voltaria dois dias depois, teria viajado para um leilão de gado no interior de São Paulo.
Mário sorriu pra mim com aquele ar de malícia, ele sabia que ia passar bem nos próximos dois dias e piscou para mim dizendo que ia me cuidar direitinho o que me fez soltar uma gargalhada.
Fomos com o cavalo até o celeiro e logo quando entramos ouvimos a égua relinchar, satisfeita com a chegada do cavalo reprodutor, provavelmente pra quem já teria dado várias vezes. rs rs.
Mário desceu primeiro do cavalo e em seguida eu desmontei devidamente amparado por ele, o safado fez questão de me descer de costas para ele onde me sarrou mais um pouco. Aí me perguntou se eu já teria visto o cruzamento de um cavalo com uma égua, respondi que não, então disse que ia me mostrar.
Colocou o Valente (esse era o nome do cavalo) na mesma baia da égua e mandou-me ficar olhando. A égua logo se assanhou e em pouco tempo notei que por baixo do cavalo despontava uma mangueira grossa e vermelha. Era o pau dele que crescia e que pauzão, nunca tinha visto nada parecido. Peguntei ao Mário se a égua agüentaria aquilo tudo e malicioso ele me disse que sim, que todo buraco tinha elasticidade e com jeitinho tudo entrava. Rimos muito pois nós dois sabíamos muito bem o que ele queria dizer. O cavalo deu uma empinada e se alojou atrás da égua, afoito não achava o buraco e então Mário pediu que eu pegasse no pinto do cavalo e direcionasse na vagina da égua. No começo fiquei meio aturdido com a situação, mas quando segurei senti um arrepio esquisito. Direcionei para a vagina da égua e de uma só vez vi aquilo tudo sumir dentro dela. Afastamo-nos para ver melhor, o cavalo mordia o pescoço da égua e bombava sua tora dentro dela. Olhei para o lado e vi que Mário estava de pinto duro também, foi quando ele percebeu que eu estava olhando e sem nenhuma compostura mandou que eu pegasse no pau dele. Hesitante, peguei no pau dele por sobre a bermuda e senti que estava quase inteiramente duro. Mário me atirou aquele olhar decidido e mandou que eu tirasse a bermuda dele. Obedeci, abri o botão da cintura, puxei o zíper e a piroca pulou para fora, destemida, viril, grossa e com cheiro de macho, ele estava sem cueca. Peguei e comecei a massagear, a bermuda caiu e eu pude ver aquele homem nu na minha frente, eu sabia que ele ia me comer e eu estava lá para isso, então não cabia frescura, eu era a égua dele, ele o cavalo comedor. Ajoelhei e dei um beijinho na cabeça rosada, Mário queria mais e segurando minha cabeça, enfiou o pau quase todo na minha boquinha. Olhei pra ele com cara de putinha, tentei sorrir, mas a piroca não deixava eu esticar os lábios. Foi quando Mário me ergueu e me lascou um beijo na boca enquanto descia minha sunguinha. Agora estávamos nus, o cavalo mandando ver na égua e eu prestes a ser comido. Era uma situação excitante, Mário me virou de costas e me jogou debruçado sobre um feixe quadrado de feno. Segurou-me pelos cabelos e virou meu rosto para o casal de animais em cópula. Em seguida chutou minhas pernas para o lado, abrindo-as bem e pediu que eu afastasse minhas nádegas. Eu tremia de medo, mas o tesão era maior, então obedeci, segurei cada banda com uma mão e implorei que ele fosse delicado comigo, pois era minha primeira vez. Seus olhos faiscaram quando eu disse isso, parece que o fato de eu ser virgem o excitava ainda mais. Decidido, por três vezes cuspiu na piroca e passou no meu anelzinho para deixa-lo bem molhadinho, posicionou a cabeça e forçou, soltei um grito alto mas ninguém ouvia naquele meio de mato e por isso Mário não se importou e enterrou tudo de uma vez, do mesmo jeito que o cavalo fez com a égua. Eu chorava e gritava e quanto mais eu fazia isso mais feroz ele ficava. A dor foi passando e o tesão aumentando, agora eu queria ele inteiro no meu cu e pedi pra ele socar tudo. Fiquei orgulhoso quando percebi que suas bolas batiam no meu saquinho, era sinal que eu tinha engolido tudinho com meu cuzinho. Pedi que ele me mordesse a nuca como fez o cavalo, eu estava me sentindo uma égua embaixo dele. Mário era um homem bruto e mordeu pra valer, a dor e o tesão se misturaram, mas era isso que eu queria e gritei pra ele me foder gostoso, pedia pra ele: mete na sua éguinha e ele socava com gosto. Meu cu tava ardendo, mas eu queria que ele gozasse dentro de mim e pedi pra sentar no pau dele. Mário aceitou e deitou no feno, vim por cima e fiz aquela piroca sumir inteira dentro do meu cu, passei a rebolar vigorosamente, intercalado entre subidas e descidas. O barulho do pinto entrando, as batidas do saco dele na minha bunda, aquilo tudo foi me excitando, anunciei que ia gozar, Mário socou mais fundo subindo as ancas e acabamos gozando juntos.
Ficamos deitados no feno olhando para o casal de animais e vez por outra nos olhávamos e ríamos da situação, eu o chamava de Valente e ele me chamava de Rosinha o nome da égua. rs rs