Despero e Trauma
Na época eu tinha 18 anos e estava muito bem de vida, meus pais abastados me proporcionavam uma vida invejável. Carro do ano e mesada farta. Alem disso era o que se chamava Boa Pinta - . É lógico que as meninas do cursinho sabiam que eu era bom partido e não eram raras as oportunidades em que eu tirava proveito dessa situação.
Acontece que me interessei por uma garota que estudava no cursinho, com bolsa integral. Ela vinha de ônibus, de alguma favela do subúrbio. Ela me foi apresentada pela secretária do curso, a quem eu já tinha namorado há alguns meses. A Paty, uma loirinha do tipo mignon, seios super proporcionais á altura dela, 1.68 cms, pernas grossas e roliças, um rosto super atraente e lábios cheios e carnudos. A Paty era realmente uma delicia de menina, comunicativa e ao mesmo tempo um pouco arrogante nas atitudes com quem não a conhecia. Sai com ela algumas vezes com intenção de namorar ela e levar ela á sério. Quando conheci onde ela morava fiquei com dó e não resisti, a pedi em namoro e ela topou. O namoro em si transcorreu tranqüilo até o dia em que transamos pela primeira vez. Ganhei duas vezes na loteria naquele dia, uma; a nudez dela era algo de prender a respiração. Linda, maravilhosa e gostosa demais. O cheiro da pele era indescritível e viciei logo de cara. Segundo, ela trepava como ninguém que eu tinha conhecido na minha vida. Ela era uma fúria na cama, insaciável e perversa. Mas ao mesmo tempo mantinha o ar de -freira- casta. Passamos 3 meses estudando e trepando entre uma apostila e outra e eu cada vez mais viciado. Tanto é que levamos os estudos á sério, passamos ambos no vestibular e vieram as merecidas férias.
Para não ostentar, já que até roupas e artigos de higiene pessoal, eu bancava para ela, propus que a gente fosse acampar no litoral sul da Bahia. Ela de inicio não gostou muito, talvez por ter se acostumado ás mordomias das suítes dos melhores motéis da cidade, mas acabou cedendo. Um amigo havia me falado de um acampamento em Prado e munidos de todos os apetrechos, fomos para lá. Realmente a dica do meu amigo era boa e o camping, de frente para a praia era sensacional. Pedimos um lugar afastado da muvuca e montamos a nossa barraca já no limite do terreno do camping. e havia apenas uma barraca perto, há uns 15 mts., da nossa. A maioria preferiu montar barraca no meio do camping, até por estar mais perto dos banheiros. Mas como era depois do carnaval, havia até poucas barracas por lá. Rapidamente nos nos instalamos e pudemos dar um passeio pela praia, já no entardecer. Andamos de mãos dadas e fomos tomar banho de mar num recanto afastado, super bonito e deserto. A Paty não quis nem saber, e tirou o bikini minúsculo para cair no mar. Meio preocupado e achando graça, falei para ela que ela era doida.
-Se vier alguém?
-Tô nem ai, disse ela, e mergulhou novamente aquele corpo maravilhoso no mar.
Pouco depois ela veio e se deitou do meu lado e apoiou a cabeça na minha coxa. Ficamos assim um tempo, conversando sobre a viagem e sobre a beleza do lugar. A Paty fazia carinho na minha perna e logo fiquei de pau duro. Ela percebeu e deu uma risada, passou a mão por cima do calção e disse:
-Parece que alguém precisa de atenção. Ela então puxou meu pau para fora do calção e começou a chupar. Lenta e calmamente ela colocou na boca, lambuzava com saliva e o colocou inteiro na boca, num vai e vem lento, a minha namorada, nua, me chupava numa praia publica. Olhei em volta e não vi ninguém. Fiquei apreciando o espetáculo e curtindo a sensação maravilhosa de ser chupado ao ar livre. Em poucos minutos eu gozei e ejaculei na boca dela e ela engoliu quase tudo, ainda deixou cair um pouco de porra no seio. e havia porra no canto da boca, escorrendo pelo queixo. Com o dedo indicador, ela espalhou a porra do seio no mamilo e empurrou o restinho do canto da boca para cima da língua. Uma cena muito sensual. Ela então levantou e foi tomar outro banho de mar. Quando ela voltou ela colocou o bikini e disse que estava com fome. Voltamos para o camping e tomamos uma chuveirada deliciosa. Fomos para a nossa barraca e trocamos de roupa. Fomos jantar na cidade e voltamos para a barraca. A Paty trocou de roupas e colocou uma blusa semi transparente e que cobria até a metade das coxas e mais nada. Eu coloquei um bermudão e ficamos sentados em frente á nossa barraca,batendo papo. Fiz uma fogueira e a noite passou tranqüila, fomos dormir depois de transarmos, por volta das 2 da manhã.
Acordamos e fomos tomar banho no chuveirão coletivo. Como haviam alguns rapazes ali, esperamos á uma certa distância e mesmo assim os rapazes não tiravam os olhos de cima da minha namorada. Fiquei um pouco enciumado mas a Paty fingiu que nem era com ela. Quando vagou o chuveirão fomos nos banhar. Comentei que tinha achado ruim aquela galera ficar comendo com os olhos- a minha gata. Ela não respondeu nada. Um dos rapazes voltou porque tinha esquecido o sabonete dele, assim ele disse. Pediu licença e pegou o que tinha que pegar, não sem dar uma outra olhada, de perto na minha namorada. A Paty apenas sorriu gentilmente e o entregou o estojo dele. Ele agradeceu e foi embora. A Paty comentou apenas que não havia nada demais e que era para eu ficar tranqüilo, sem estress.
Passamos o dia na praia e novamente fomos para aquele canto reservado, só que dessa vez havia alguns casais e alguns rapazes sozinhos. A Paty escolheu um lugar onde havia um casal onde a mulher estava topless. Assim ficamos meio afastados dos demais e a Paty também tirou a parte de cima do bikini. Aos poucos a praia foi esvaziando e as pessoas iam embora. Pouco antes do crepúsculo a Paty tirou a parte debaixo do bikini e foi para o mar. Fui com ela e ficamos ali por uns 20 minutos. Voltamos para a nossa toalha e a Paty deitou, nua para curtir o resto de sol que lhe lambia o corpo. O rapaz do sabonete passou pela gente, sem a gente perceber, e deu um -oi- e foi embora.
Voltamos para a barraca e depois do banho tomado, fizemos um jantar super gostoso regado á vinho. Fiz a fogueira e sentamos para bater papo. Pouco depois vieram dois rapazes; o do sabonete e um amigo dele. Se apresentaram e entregaram uma garrafa de vinho para dividirmos. Perguntaram se não havia problema em eles sentarem com a gente e bater papo. Eu ia dizer que a gente estava curtindo um momento só nosso, mas a Paty disse que não havia problemas e convidou os meninos para sentar com a gente. Fiquei meio preocupado porque a Paty estava apenas com uma canga muito transparente amarrada no pescoço e mais nada. Eles se apresentaram, um era o Alfredo e o do sabonete era Mario. Eles eram de Manhuaçu MG e estavam de férias. Tinham acampado de Natal até Prado e estavam já de volta para a cidade deles. Tomamos o vinho e a Paty levantou para pegar outro. Quando ela se levantou, a canga abriu por alguns segundos e deixou ela nua na frente dos rapazes. Ela disfarçou e entrou para pegar o vinho. Quando ela voltou ela novamente se expus ao sentar na cadeirinha. dessa vez até eu vi a linda xoxota dela. Foi por uma fração de segundos, mas tenho certeza de que todos viram.
-Opps ! disse ela pedindo desculpas.
-Fique tranqüila Paty, eu não vi nada que eu não tenha visto hoje na praia. Disse o Mario rindo. O ciúmes começou a tomar conta e tive que controlar ao maximo.
-Ahh ta! A Paty abriu o vinho e serviu nos copos. Quando ela serviu os rapazes ela ficou de costas para mim e ao abaixar, a canga subiu desnudou a bunda toda. Tive a visão perfeita do cu e da xoxota da Paty. Percebi ainda que a bocetinha dela estava úmida.
Ela então se virou para mim e serviu o vinho e com certeza os rapazes tiveram a mesma visão maravilhosa que eu tinha tido. Falei baixinho para ela;
-Cuidado amor, eles estão te vendo por trás ! Ela segurou a canga com a mão e sentou em seguida.
Papeamos sobre a vida em geral, coloquei mais lenha na nossa fogueira e reclinei na cadeira para ficar mais confortável. O papo foi se distanciando e talvez pelo vinho e o jantar, fui ficando com um sono louco. Não quis falar nada e adormeci. Simplesmente apaguei.
Quando acordei a fogueira estava morrendo e lentamente despertei. Olhei em volta e não havia ninguém. Caraca, onde está a Paty? pensei: Que irresponsabilidade deixar ela com aqueles caras, e simplesmente dormir. Escutei gemidos e vinham da barraca. Foi lá e devagar, olhei pela fresta da portinha; A Paty de quatro sendo comida pelo Mario e o Alfredo sentado num canto tocando punheta. Levei o susto da minha vida, meu mundo estava acabando ! Minha namorada sendo enrabada por um qualquer, e gemendo muito. a penumbra batia no rosto dela e vi claramente porra escorrendo pelo rosto, no cabelo e no pescoço. Fiquei estarrecido, o Mario anunciou que estava gozando e ela
-Enche meu cu de leitinho, vai, se acaba nessa putinha. Disse ela.
-Delicia de vadia, tu é muito putinha mesmo. Disse o Mario esporrando o cu da minha namorada.
O Alfredo puxou ela pelo cabelo e enfiou o pau dele na boquinha dela e disse
-Toma, vagabunda, engole tudo ! Enquanto o Alfredo esporrava a boca da Paty eu devo ter feito algum barulho pois todos se viraram e me viram. Entrei na barraca pagando geral- Que porra é essa? Meu primeiro ímpeto era de bater em todo mundo.
-Calma amigo, foi idéia dela. Mario estava tranqüilo. Eu a perguntei se era verdade e ela;
-Foi amor, eu estava cheia de tesão e como voce dormiu, acabei dando umazinha com eles. Disse ela com a maior cara de pau do mundo. Ela então me sorriu e disse:
-Poxa amor, não seja tão egoísta, e alem do mais eu estava louca de vontade de dar para eles.
-É um lado meu que voce não conhece, mas adoro ser putinha.
Eu não acreditava no que ouvia. A gata que eu amava, bancava e tratava como uma princesa, me chifrando na minha frente e confessando gostar de ser puta de outros.
Ela ficou de quatro e falou:
-Olha o que fizeram comigo. Colocou as duas mãos na bunda e abriu para que eu pudesse ver a boceta inchada e o anel do cu totalmente estourado. Saia porra do cuzinho dela ainda e fiquei louco de tesão. Meu pau tava duro desde a hora em que a flagrei e abaixei o short e meti com raiva primeiro na boceta dela, arrancando gemidos profundos da putinha. Os dois incentivavam e mandavam fuder a cadela com força. Tirei o pau da xoxota e meti no cu, em uma estocada só. A putinha se arrepiou toda e pela reação dela sei que deve ter doido muito. Soquei por mais uns 4-5 minutos e acabei gozando. Levantei e sai da barraca e fui tomar um chuveiro.
Quando voltei para a barraca ela estava novamente trepando com o Alfredo, na posição papai e mamãe, o rapaz a penetrava e a beijava e parecia que nunca mais iria sair de cima da minha namorada. A barraca fedia a sexo. O Mario estava sentado alisando o pau, já duro, esperando a vez dele de comer a putinha. Assim que o Alfredo se satisfez na puta o Mario se posicionou para comer o cuzinho dela, na mesma posição. Fiquei assistindo a puta gemendo, soluçando e gozando por mais meia hora. Ela implorava ser enrabada e pedia ao rapaz para gozar no cu dela. Mas ele só queria saber de meter e chupar os peitos dela. Ele então gozou e desencaixou e os dois saíram da barraca para tomar uma ducha. A putinha ficou deitada, brincando com um dedo nos orifícios de onde saia porra. Volta e meia ela lambia o dedo e como se estivesse em transe, ela acabou se masturbando até gozar longa e profundamente. Eu assistia á tudo em silencio até que ela me pediu para a levar aos banheiros e ajudar a ela tomar um banho. Ao voltar para a barraca, os rapazes haviam reanimado a fogueira e tinham trazido mais vinho. Sentamos para conversar sobre o que eu acabei de relatar. O Mario então me disse que o papo guinou para o sexo e relacionamentos e os dois relataram para a Paty quão desafortunados eram nesse assunto e a Paty os ouvia e percebeu que eu havia adormecido. O Mario tinha pedido para o Alfredo ir buscar mais vinho na barraca deles e quando o rapaz se afastou a Paty tinha deslizado para frente da cadeira e afastou a canga expondo a bocetinha dela e o mandou dar uma chupada porque ela estava morrendo de tesão. Eu ainda estava muito puto da vida e a minha cabeça estava á mil.
Não sabia se eu terminava o namoro ali mesmo, se eu havia ficado mais apaixonado ainda pela Paty ou se eu a cobriria de porrada. A situação era muito confusa. A presença dos dois naquele momento, para mim era incômodo e indiquei que era hora de dormir.
Os dois entenderam e se despediram. Olhei para a Paty como se perguntasse: - E agora?
-Desculpe amor, disse ela. O pilequinho e o sol me libertaram á um ponto em que nem sabia se era eu que estava fazendo aquilo tudo.
Não falei nada e fui para dentro da barraca que ainda fedia a sexo. A Paty entrou e deitou no colchonete dela tirou a canga começou a passar creme hidratante na pele. Ela me passou o frasco e pediu para lhe passar nas costas e no bumbum. Percebi que apesar de todo o ciúmes, eu gostava dela, o fato de ter presenciado ela fudendo com outros não abalou meu tesão por ela, os sentimentos sim. Ela então se virou para mim e me olhou direto nos olhos.
-Voce me perdoa amor ?
-Estou muito confuso, mas sim, te perdôo. Abracei a e ao sentir os seios durinhos com os mamilos quase me furando a pele, voltei a sentir o pau ficando duro. Deitei ela de barriga para cima e deitei por cima. Brinquei com a cabeça do pau roçando o grelo dela. Ela arfava e gemia baixinho pedindo para eu a comer denovo. Segurei os braços dela acima da cabeça, com uma mão, imobilizando-a. Com a outra eu dava tapinhas no rosto dela chamando ela de vagabunda, puta e vadiazinha. Meti meu pau para dentro da boceta dela e aumentei a força das tapas.
- Traidora, sua puta vadia, gosta de pica heim? Cachorra !
- Adoro pica amor, voce sabe disso, isso, fode a sua piranhazinha. Fode ela bem, senão ela dá para outros. Disse ela, rebolando na minha pica. Eu nunca a tinha visto assim, ela estava transtornada de tesão, naquele limite maximo da vulgaridade e ao mesmo tempo em total domínio do meu tesão por ela.
- Quantas vezes voce me traiu? Sua piranha, perguntei e ela:
- Só duas vezes. Ela interrompeu para gozar gostoso, talvez pela lembrança das picas que a comeram e pela lembrança da traição.
- Voce é muito puta Paty, com quem voce me traiu?
- Voce não os conhece, são lá de perto de casa. Um ex-namorado e um camarada que é
segurança de um banco. Disse ela com a cara mais deslavada do mundo. Dei mais uns três ou quatro tapas no rosto dela e ela ria. Virei ela de costas e meti no meio daquela bunda maravilhosa, ela empinava a bunda para que eu a penetrasse no rabo inchado e lubrificado pela porra dos rapazes. Dei um tapa na bunda dela que devem ter ouvido á kilometros, ela gemeu de dor e acabei gozando muito. Exausto cai para o lado e adormeci em menos de 30 segundos.
Na manhã seguinte desfiz a barraca e voltamos para casa. Na mesma semana terminei com ela e consegui transferência de faculdade. O trauma de ser corno de alguem que era economicamente e culturalmente era inferior a mim pesou demais. Uns dois anos depois eu a revi quando fui comemorar um aniversário de um amigo, num termas no centro da cidade. Ela trabalhava ali havia um ano e assim custeava a faculdade dela.