Meu nome é Paulo, 38 anos, 1,78 de altura, branco, cabelos e olhos castanhos. Sou casado com Andréa, 39 anos, 1,57 de altura, branca, cabelos lisos e loiros na altura dos ombros e olhos castanhos. Minha cunhada Adriana tem 44 anos, 1,62 de altura, branca, cabelos lisos na altura dos ombros e castanhos igual aos seus olhos.
Eu e minha mulher Andréa quando transamos fazemos várias fantasias nos imaginando em diversas situações, sendo que foi em um desses momentos que confessei o desejo de querer comer minha cunhada. Andréa adorou a idéia, passando a ter enorme prazer nessa fantasia. Ela adora me ver bater punheta ou transar ouvindo-me chamar pelo nome de sua irmã Adriana na hora em que eu for gozar. Ver e sentir a excitação de Andréa com tal fantasia só fez aumentar ainda mais o tesão por ela e por minha cunhada.
Cansados de realizar nossa fantasia predileta somente na hora de nossas transas, decidimos torná-la realidade. Moramos em Santos, minha cunhada mora em São Paulo, é casada e tem duas filhas pequenas, o que não é problema, pois o marido dela as vezes fica mais de uma semana viajando a trabalho e as meninas geralmente passam finais de semana na casa de colegas de escola.
Sabedora de que sua irmã ficaria sozinha naquele final de semana, minha mulher iniciou ardilosa conversação por telefone, contando à Adriana não agüentar mais minha disposição para o sexo, dizendo que eu queria transar toda hora, e, por ser meu pau grande e grosso, deixava-a toda dolorida. Aproveitando, confidenciou ter tido um sonho onde ambas estavam na cama sendo comidas por mim. Disse que tinha me contado e que eu havia adorado a déia.
Como parte do plano, minha mulher ligou novamente no dia seguinte contando que eu tinha acordado com o pau enorme por ter sonhado que tinha transado com minha cunhada, e, para me satisfazer, Andréa teria transado comigo fingindo ser sua irmã e que eu teria dito sobre o meu desejo de comer Adriana. Surpreendendo sobremaneira Adriana, minha mulher também disse à minha cunhada que não se importaria se fosse formado um triângulo amoroso entre nós.
Ao desligar o telefone Andréa me disse que Adriana ficou no início em silêncio, mas que durante a conversa, ouvindo atentamente o relato, minha cunhada soltou alguns pequenos suspiros, confirmando ter se deliciado com a narrativa. Disse que minha cunhada lhe contou também ter tido um sonho, que tinha ficado toda molhada e se masturbado pensando em mim. Finalmente me contou que já tinha acertado nossa ida à São Paulo para o próximo final de semana sob pretexto de não deixar minha cunhada sozinha. Importante esclarecer que Adriana desconhecia o fato de eu saber das conversas entre elas.
Rever minha cunhada sabendo que ela tinha conhecimento de meu desejo por ela, foi maravilhoso e excitante. Percebia em cada olhar, em cada gesto e palavra dela que a excitação não era privilégio meu. Eu e minha mulher, como de hábito, nos acomodamos no quarto de uma de nossas sobrinhas, instante em que Andréa me disse ter gozado quando me viu sendo abraçado e beijado por sua irmã na hora de nossa chegada, somente por ter imaginado o que poderia estar passando pela cabeça de ambos. Estrategicamente, permaneci no quarto enquanto minha mulher foi de encontro à sua irmã a fim de reatar as conversas que haviam tido por telefone.
Descobri que dormi por quase três horas ao ser acordado por minha mulher, muito empolgada, dizendo-me que uma possível transa entre mim e sua irmã estava encaminhada, mas que, obviamente, ficaria por nossa conta. Andréa me disse que já tinham combinado tudo: Adriana iria tomar banho, e, fingindo ter esquecido, pedirá a toalha. Evidente que seria eu quem levaria a toalha.
Passados longos e infindáveis quinze minutos, ouso minha cunhada Adriana pedir a toalha à minha mulher. Andréa passa-me a toalha, dá-me um beijo quente e molhado enquanto massageia meu pau deixando-o quase duro e me diz: vai e come a minha irmã bem gostoso! Subo as escadas vestindo somente uma curta, leve e folgada cueca de algodão, tipo samba-canção.
O quarto de minha cunhada estava aberto, entrei e fechei a porta. Caminhei suave e tranquilamente em direção à suíte que tinha sua porta encostada deixando uma pequena brecha por onde vi, de costas, pela primeira vez, minha cunhada totalmente nua, exibindo seu corpo por mim tão desejado. Fingia estar se penteando. O espelho estava embasado. Após observá-la por alguns segundos, dei duas rápidas batidas na porta, ouvindo em seguida a ordem: entra Andréa! Segurando pelas pontas, estiquei a toalha, e, chegando por trás, envolvi minha cunhada em meus braços, agarrando-a e colando meu pau quase duro naquela bunda macia e gostosa. Minha cunhada assustada virou rapidamente seu rosto para mim, perguntando-me: Cadê minha irmã ? O que você está fazendo aqui ? Respondi-lhe dizendo que Andréa estava dormindo e eu estava ali para dar-lhe a toalha.
Envolvida em meus braços, com meu pau pressionando sua bunda, sentindo o calor da minha boca passando por seu ombro, pescoço e orelha, o corpo de minha cunhada estremeceu. Semi-nua, encontrava-se completamente entregue a mim, no que perguntou-me: O que se tá fazendo seu doido ? Disse-lhe o que talvez ela mais quisesse ouvir: Hoje você é minha. Há muito tempo que eu tô louco pra te comer! Os seios de Adriana já eram meus, arrepiados e com os bicos duros de tesão. Iniciei movimentos como se quisesse penetrá-la. Adriana, ainda de costas e por mim agarrada, gemendo baixinho, foi com suas mãos habilmente livrando-me da cueca, fazendo-nos sentir melhor um ao outro. Instintiva e naturalmente meu pau que já estava grande, grosso e duro, alojou-se entre as pernas de minha cunhada, fazendo-me sentir ainda mais a maciez daquela bunda, a anatomia, o calor e a umidade da sua buceta, deixando meu pau mais duro e todo melado.
Nossos sexos se esfregavam ante os movimentos que se seguiam e se alternavam. Em determinado momento, minha cunhada rebolava gostoso já tendo a cabeça do meu pau completamente enterrada em sua buceta. Segurando seus seios, acariciando-lhe os bicos ainda mais duros e pontudos, tomei para mim sua boca, tendo sido meu convite totalmente aceito por Adriana. Nos esfregávamos, nos beijávamos, nos lambíamos, nos chupávamos de modo mais lascivo e escandaloso possível.
Já na cama, passado a volúpia de início, nus, eu sobre ela, Adriana me recebia calorosamente de pernas abertas. Depois de tanto lamber e chupar seus lábios e língua, depois de tantos e tantos beijos ardentes, desci pelo seu pescoço em direção aos seus seios, neles me detendo por um bom tempo. Foram tantas as formas de carícias que provoquei em Adriana, novos e suaves gemidos. Desci lambendo todo seu corpo, chegando no lado interno de suas coxas, e, finalmente em seu bem mais precioso.
Adriana sabendo de minhas intenções, ajeitou-se recuando suas pernas como se fosse uma franguinha. Não resistindo, dei a primeira vigorosa, molhada e prolongada chupada em toda a extensão daquela buceta maravilhosa. Na hora senti o corpo de minha cunhada estremecer e se arrepiar em minha boca já completamente banhada pelo mel delicioso e adocicado que vertia de seu sexo. Foi incrível ouvi-la sussurrar: ai que gostoso... eu gozei na tua boca... chupa mais a minha buceta chupa Paulo... chupa gostoso a buceta da tua cunhada chupa ! Chupei por mais alguns minutos aquela buceta gostosa e recostei-me na cabeceira da cama.
Ao meu lado, tendo seu corpo colado ao meu, Adriana, esfregava sua buceta em minha perna, passava sua mão em meu peito e estampando um sorriso safado, segurou pela primeira vez meu pau, massageando-o e disse: agora quero provar teu pau... quero ver se é mesmo verdade tudo que minha irmã falou. Tendo meu pau já completamente enorme e duro em suas mãos, minha cunhada não perdeu tempo, enfiando-o quase todo em sua boca.
Bastaram alguns minutos sentindo o calor da boca, os lábios e a língua atrevida de minha cunhada engolindo meu pau para eu despejar pequena quantidade daquele líquido incolor e viscoso que geralmente sai antes de finalmente gozarmos. Satisfeita ao sentir o líquido com seu peculiar gosto e consistência, Adriana aumentou o ritmo da punheta, gemendo e dizendo: eu quero que você goze na minha boca... quero beber toda a porra que sair do teu pau... me dá teu leit...
Sem que desse tempo dela terminar suas súplicas, fortes e abundantes jatos de meu leite quente inundaram-lhe. Foi tanta porra, que, além da grande quantidade que ela engoliu, ainda teve o suficiente para lambuzar seu rosto, parte de seu colo e seios. Agora ela simplesmente mamava no meu pau, lambendo e chupando a cabeça da minha pica, dizendo: que rola gostosa.... nossa, tô toda lambuzada... nunca deixei alguém gozá na minha boca.... adorei tomar teu leite....bem que a minha irmã disse que teu pau era uma delícia.....
Abraçados, permanecemos por uns quinze minutos confidenciando um ao outro nossos secretos desejos. Disse à minha cunhada - como se ela não soubesse - que há muito tempo a desejava como mulher e que sua irmã tinha pleno conhecimento desse desejo. Que já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha batido punheta pensando nela, inclusive na cama junto com Andréa. Que por minha vontade, teria as duas como minhas mulheres! Foi quando Adriana me disse que já tinha conversado com Andréa, sabendo do meu interesse e confessando ter ficado, como mulher, extremamente lisonjeada.
Ainda abraçados, nos beijamos. Logo deixei minha cunhada ciente de que a queria novamente como mulher ao fazê-la sentir meu pau grande, quente e duro como pedra. Recostado na cabeceira da cama, deixei que Adriana tomasse conta da situação ao colocar-se de pernas abertas sobre mim. Encaixando meu pau com uma das mãos, começou a descer seu corpo sobre ele, acolhendo-o completamente dentro de si. Lentamente iniciou movimentos como se estivesse cavalgando em campo aberto. Segurava-a pela cintura, tendo por vezes o bico de seus seios em minha boca. Minha cunhada levantava, descia e rebolava em meu pau, gemendo tal qual se espera de uma maravilhosa mulher em seus mais de quarenta anos de idade.
Habilmente inverti a posição, deixando-a agora sob meu corpo. Em alguns poucos movimentos acompanhados de muitos beijos, lambidas e chupadas, deixei Adriana na minha posição predileta, ou seja, de quatro. O desejo de anos seria realizado.
A visão era arrebatadora. Minha cunhada em sua cama, nua, de quatro, de costas, doida de vontade de dar a buceta que já estava toda aberta e molhada, esperando ser vorazmente comida por mim. Mantendo-se na posição, ela vira delicadamente seu rosto para mim, abre ainda mais suas pernas, empina bem a bunda e dengosamente me pergunta: é nessa posição que você sempre sonhou em me comer não é ? então... eu tô aqui só pra você... vem e me fode gostoso... me come como você come a minha irmã... mas antes quero ver você batendo punheta pra mim... vai... quero ver você batendo punheta me olhando.... quero ver essa rola bem grande, grossa e dura, sabendo que ela ficou desse jeito por minha causa !
Novamente recostado na cabeceira da cama, iniciei uma deliciosa punheta. Minha cunhada, de quatro e de costas para mim, visivelmente toda arrepiada, gemia, rebolava e sussurrava: quero ver essa pica bem grande... quero sentir ela bem grossa dentro da minha buceta... quero sentir teu leite jorrando dentro de mim Paulo !
Avancei com volúpia sobre Adriana. Em única e voraz lambida, como se fosse um cachorro diante de uma cadela no cio, tomei todo o mel que emanava e banhava por fora toda aquela buceta maravilhosa.
Posicionei-me segurando-a firme pela cintura e pelo quadril e fui enfiando meu pau como se fosse uma espada, fazendo meu pau sumir completamente dentro de minha cunhada. Por muito tempo fiquei saindo e entrando daquela buceta, enquanto Adriana gemia, rebolava, gritava de prazer, sussurrando todo o tipo de sacanagem. Queríamos que aquilo não acabasse nunca! Enquanto eu metia mais e mais nela, aproveitava para abraçá-la, beijando e lambendo suas costas, acariciando suas coxas, seus seios e por vezes trazendo sua boca até a minha, sendo que foi em um desses momentos, sentindo meu pau agigantar-se sobremaneira, que despejei fortes e abundantes jatos de leite quente dentro da buceta de minha cunhada, fazendo-a gozar em mesmo instante. Desfalecida em meus braços, demonstrando através de seu semblante satisfação até então jamais sentida, coroou-me com um terno e carinhoso beijo, seguido de singelo e meigo sorriso.
Passado pouco mais de meia hora, surpreendeu-me Adriana com caloroso beijo, demonstrando todo seu vigor físico e disposição depois da tamanha maratona sexual. Já estávamos naquele quarto a mais de quatro horas. Falando-me baixinho junto ao ouvido, Adriana me disse que sempre teve vontade de realizar uma fantasia, mas, até então, nunca teve coragem, e, mesmo estando casada, ainda não tinha encontrado o parceiro ideal.
Quero que você coma o meu cú. Ainda que tenha tido coragem para me fazer tal pedido, percebi Adriana ruborizada. Depois de trocarmos as mais inusitadas carícias, em questão de minutos estávamos novamente em pleno vapor. Coloquei-a de quatro e comecei chupando sua buceta até fazê-la estremecer de prazer. Por duas vezes minha cunhada gozou em minha boca, gemendo como nunca. Em dado momento, com uma das mãos, Adriana abriu caminho para que minha língua percorresse novos caminhos, suplicando-me: lambe meu cú agora vai....lambe ele bem gostoso Paulo...eu sei que você gosta e tá doidinho pra fazer isso.. minha irmã me contou que você adora lamber o cú dela...vai...lambe meu cú bem gostoso lambe...faz comigo o que você faz com a Andréa vai Paulo... Obediente, fiz com minha cunhada e que sempre fiz com minha mulher Andréa. Pedi que Adriana abrisse bem sua bunda com suas mãos, deixando seu cú bem visível, vulnerável e completamente disponível. Depois de dar alguns beijinhos, algumas lambidas e chupadas em seu redor, lubrifiquei-o com minha língua com fortes e vigorosos movimentos circulares. Ao introduzir parte da minha língua, senti o cú de minha cunhada repetidas vezes contrair de tesão, tendo a confirmação pelos seguidos tremores de seu corpo.
Várias vezes ela ficou com a bunda toda arrepiada enquanto eu lambia seu cú, até que me pediu: agora quero sentir teu pau me arregaçando toda...vai...quero que você me foda no cú...quero ser arrombada por você...quero sentir tua porra inundar meu cuzinho bem gostoso...não quero que pare...não quero que se importe com meus gritos...quero ser arrombada por você...quero ser tua mulher da forma mais completa que uma mulher possa ser..... Com meu pau duro como pedra, grande e grosso como sempre, enterrei toda e de uma só vez a cabeça da minha pica no cú de Adriana, e, logo em seguida, enfiei todo o resto, abrindo-a.
Minha cunhada gritou bastante, mas o prazer era maior sendo que pedia para não parar: isso, me arregaça... come meu cú Paulo...me arromba....ai que dor gostosa...sinto todo teu pau pulsando dentro de mim...ai como eu queria sentir isso...ai como dói gostoso...mete, mete....isso, entra e sai...vai....tira e coloca ele todo dentro do meu cuzinho...quero que você me deixe toda arrombada...agora sim eu sou mulher de verdade...agora sim eu encontrei um homem que me coma de verdade..vai Paulo...continua..vai...ai que dor incrível de gostosa.... Não demorou muito para que eu, largando-me sobre ela, anunciasse que seu cú, além de arrombado, encontrava-se completamente inundado de leite quente de tanta porra que senti jorrar dentro de minha querida cunhada. Que delícia...que gostoso...que maravilha...que dor gostosa.. Exaustos, deitamos abraçados. Recostei-me novamente na cabeceira da cama, acolhendo Adriana junto ao meu corpo. Deitada em meu peito, descansávamos enquanto dávamos carinho um ao outro.
Passado algum tempo, fomos despertados com a seguinte pergunta: Tem lugar pra mais uma aí nessa cama ? Abrindo nossos olhos constatamos a presença de minha mulher Andréa que até então tinha agüentado firme lá embaixo, preferindo não nos incomodar em nossa primeira vez. Andréa, estampando malicioso sorriso e já toda preparada para a ocasião, juntou-se à nós vestindo um curtíssimo baby doll e uma minúscula calcinha. Nesse momento eu entrava para o seleto grupo dos homens que tinham o privilégio de ter na cama a mulher e a cunhada, juntas.
Andréa, igualmente acolhida em meu peito, deitada no lado oposto ao de sua irmã, disse-nos: Lá do quarto deu pra ouvir quase tudo....Fiquei boa parte do tempo com a mão na buceta só imaginando o que vocês estariam fazendo aqui... perdi as contas de quantas vezes eu gozei...E vocês, satisfizeram seus desejos ? Então Adriana, gostou do meu marido ? Foi aprovado ? Aprovadíssimo, respondeu Adriana com um maroto sorriso no rosto. Então... agora vocês poderão transar sempre que quiserem... Só não esqueçam de mim tá..? Eu também gosto de dar gostoso! disse Andréa, beijando-me calorosamente logo em seguida.
Nossos beijos, tal como havia sido com Adriana, eram por demais escandalosos. Na verdade, nos lambíamos e nos chupávamos! Andréa já de posse do meu pau, batia-me vagarosa e cadenciada punheta. Em segundos passei a sentir o calor do corpo daquelas duas maravilhosas fêmeas languidamente contorcendo-se sobre mim. Sentia o roçar do sexo de cada uma delas em cada uma de minhas coxas. Chupava a língua quente e molhada de minha mulher ao mesmo tempo em que sentia a língua quente e molhada de minha cunhada percorrendo-me a orelha, pescoço, detendo-se em toda a extensão do meu peito. Eu, procurando na medida do possível retribuir o banho de língua que me davam, enchi minhas mãos com o sexo quente e molhado de cada uma delas, aumentando seus rebolados, tirando-lhes os primeiros gemidos.
Meu pau, dolorido de tão duro, ainda sentia os movimentos de deliciosa punheta ordenados por minha mulher. Andréa e Adriana se entreolharam como se telepaticamente conversassem, caindo de boca sobre minha rola em poucos segundos. Minha mulher e minha cunhada alternavam-se e revezavam-se em deliciosas lambidas e chupadas em toda a extensão da minha pica. Andréa, como dona do instrumento, praticamente ensinava sua irmã a forma, o modo e o tempo certo de cada movimento, de cada lambida e de cada chupada. Adriana, como já havia eu constatado, era uma aluna exemplar e obediente. Minha mulher chupa um pinto como nenhuma outra e minha cunhada não fica atrás. Como foi maravilhoso sentir o calor daquelas duas bocas quentes e molhadas lambendo e sugando meu pau e saco.
Deixando de ficar recostado na cabeceira da cama como estava até então, deitei todo o meu corpo. Minha cunhada, gemendo e segurando com as duas mãos, punhetava-me e chupava agora sozinha a minha rola, sendo que puxei o corpo de minha mulher, deixando-a de quatro com a bunda virada para meu rosto, pedindo em seguida que sentasse com sua buceta gostosa em minha boca, para que eu pudesse chupá-la. Andréa gozou loucamente por várias vezes, sentindo o calor de minha boca em sua buceta, de minha língua penetrando-a, tudo isso aliado a visão de sua irmã sugando, lambendo e chupando meu pau, confessando Adriana à Andréa, entre gemidos, que jamais tinha chupado uma rola daquele jeito e com tanta vontade. Adriana, vamos trocar de posição um pouquinho !? Vem cá que eu quero sentar nessa rola... Não tô agüentando mais de vontade de dar a buceta! Adriana, atendendo as súplicas de sua irmã, diz: Vamos, vem pra cá, deixa eu sentir a boca do teu marido chupando minha xana e lambendo meu cú como ele gosta de fazer, que eu também quero ver você rebolando em cima do pau dele!
Chupando agora a buceta e lambendo o cú de minha cunhada, sentia todo o meu pau enfiado na buceta quente e molhada de minha mulher que contorcia-se e rebolava enquanto gemia e sussurrava: Ai que delícia...que gostoso....tava com saudades dessa minha rola gostosa... Adriana vendo e ouvindo sua irmã delirar de prazer, com as mãos em seu quadril, começou a aumentar seus rebolados sobre minha boca, no que logo a senti gozando tendo minha língua dentro dela, sorvendo todo seu delicioso mel. Andréa, sentindo meu pau grande e duro dentro de sua buceta e também vendo a incontrolável excitação de sua irmã, gozou gemendo e contraindo meu pau por inúmeras vezes.
Ei, deixa um pouquinho pra mim também né irmãzinha, disse-lhe Adriana sorrindo. Esperei as duas saírem de cima de mim e rapidamente tomando outra posição, ordenei: Agora eu é que quero as duas de quatro...uma do ladinho da outra, vamos... Sorrindo, atenderam-me prontamente. Estavam tão a vontade, tão relaxadas e satisfeitas que brincavam falando pequenas gracinhas: Quem vai ser a primeira ? Ai Paulo vou querer ser a primeira, deixa a Andréa pra depois... Não, eu que vou ser a primeira, você já deu muito pra ele hoje... Como eu tinha acabado de comer minha mulher, dei preferência à minha cunhada que estava com a buceta mais descansada e falei para minha mulher: Andréa, vou comer tua irmã primeiro e quero que você goze vendo teu marido meter pra valer na xana dela... e fui me ajeitando, mirando minha pica grande, grossa e super dura em direção à xana da Adriana, posicionando-a, trazendo-a para mim, fazendo-a arrebitar sua bunda movimentando seu quadril, no que comecei a enfiar minha rola naquela buceta gostosa, sem dó nem piedade, arrancando de minha cunhada fortes gemidos e as vezes, alguns pequenos gritinhos de prazer e satisfação.
Andréa, agora deitada de bruços, ao nosso lado, tendo sob seu quadril um travesseiro dobrado, contorcia-se e rebolava freneticamente, e, com uma das mãos massageando sua buceta, dizia: Vai Paulo, come ela, come a minha irmã bem gostoso come... arregaça ela, vai Paulo... mete forte na buceta dela... faz ela gozar faz..faz que eu quero ver.... Minha cunhada ouvindo as palavras de sua irmã, gemia, arrepiava-se e aumentava por demais seu rebolado, tendo meu pau grande e duro entrando e saindo de sua xana, arregaçando-a como pedia minha mulher que excitava-se cada vez mais ouvindo os fortes gemidos de Adriana que dizia: Ai como é bom rebolar e sentir todo esse caralho grande, duro, entrando e saindo da minha xana... ai que delícia Andréa...que marido gostoso que você tem... Agora ele também é teu pra quando você quiser, disse Andréa à sua irmã entre gemidos.
Com inteligência e como que por instinto de fêmeas no cio, Andréa e Adriana me revezavam na qualidade de único macho naquela cama. Minha cunhada que estava sendo total e deliciosamente comida de quatro por mim, não mais agüentando as fortes estocadas recebidas em sua buceta, foi, delicadamente deitando-se de bruços na cama, e, tal qual sua irmã, iniciando maravilhosa masturbação enquanto com os dedos de uma das mãos acariciava seus mamilos doloridos de tão duros e inchados de tanto terem sido chupados.
Eu já vi minha irmã sentada e rebolando em cima do teu pau...agora eu quero ver você comendo o cú dela do mesmo jeito que você comeu o meu..ordenou-me Adriana, excitando-se ainda mais, aumentando visivelmente os movimentos circulares que fazia com uma das mãos sobre sua buceta que deixava de ser encoberta completamente pela mão sobre ela, de tão grande, aberta e inchada que estava, resultado de tanta chupada e tanta pica que tinha levado naquele dia.
Andréa, ouvindo a ordem dada por sua irmã e avistando meu pau grande, grosso, duro e todo melado pelo mel tirado da buceta de Adriana, rapidamente empurrou o travesseiro ainda mais dobrado para baixo de seu quadril, deixando-a na posição a qual já acostumada ser por mim enrrabada. Com o quadril arqueado, com a maravilhosa e bem branquinha e redonda bunda empinada, com ambas as mãos abria-se, pedindo-me, sem dizer uma palavra, para penetrar em seu cú, levando-me a loucura.
Na cama de joelhos, sob a atenção e expectativa de minha cunhada, preparava meu pau para arregaçar ainda mais o cú de minha deliciosa mulher que pedia: Vem Paulo, come o meu cú do jeito que você comeu o cú da minha irmã, vem.. vem.. Vai Paulo, faz com ela o que você fez comigo...vai, quero ver você arregaçar o cú dela como arregaçou o meu...faz gostoso faz...eu quero muito ver isso, vai....sussurrou-me Adriana.
Sobrepondo minhas mãos sobre as mãos de minha mulher que mantinha seu cú bem aberto para mim, posicionei-me em sua retaguarda e aproximando-me daquele maravilhoso e gostoso orifício, lambi em fortes movimentos circulares, chegando a introduzir parte de minha língua, arrancando arrepios, gemidos e rebolados de minha mulher. Enquanto eu lambia deliciosamente o cú maravilhoso e gostoso de Andréa, senti Adriana abocanhar meu pau com volúpia, engolindo-o quase que por completo. Nos chupávamos como nunca. Enquanto perdia-me no cú delicioso de Andréa, Adriana punhetava-me e chupava-me com vontade, eis que pela última vez ordenou novamente: Vai agora Paulo, come o cú da minha irmã, vai...eu tô louca pra ver isso...quero ver ela ser arrombada como eu fui....vai Paulo..quero ouvir ela gemer, gritar, urrar com teu pau arregaçando o cú dela... Andréa, vendo-me tomar posição, abriu o mais que pode seu cú para mim. Meu pau estava como nunca, grande, grosso, duro e com a cabeça maior do que o habitual devido a toda aquela nova e maravilhosa situação.
Iria comer o cú da minha mulher como nunca havia comido até então. Encostei a cabeça do meu pau naquele buraquinho quente, macio e meladinho e fui enfiando sem me importar com os recuos instintivos, as contrações, as súplicas para ir mais devagar e os seguidos gritos de Andréa que só contribuíam ainda mais para que eu continuasse metendo meu pau em seu rabo mais e mais forte, com mais e mais vontade. Minha cunhada se contorcia, rebolava e gemia de tesão, dizendo: Isso Paulo, come ela, come o cú dela....arregaça o rabo dessa cadelinha safada... Andréa agora gritava alto, abafando seus gritos ao morder uma de suas mãos envolta no lençol, sendo que nesse instante eu já punha e tirava completamente o meu pau de dentro do seu cú, levando sua irmã ao descontrole de tanto tesão.
Fiquei arregaçando minha mulher por quase quinze minutos sem dó, até ouví-la dizer: Ai...eu não agüento Paulo...para um pouco... Então vem me comer, vem seu gostoso.... implorou-me Adriana já ficando na mesma posição que ficara sua irmã. Andréa, esgotada, toda suada e ofegante, sorriu e disse: Vai...come o cú da minha irmã um pouquinho vai....Já preparado, com a mesma volúpia enfiei meu pau já lubrificado no cú de minha cunhada que gritou, mas gritou mais de safadeza do que propriamente de dor. Enquanto eu metia com vontade, Adriana sussurrava: ai que gostoso...me arromba vai...mete com força...me arregaça Paulo....fazendo com que Andréa sorrisse de satisfação e contentamento por tudo aquilo que estava finalmente acontecendo conosco. Era um momento mágico. Não só naquele instante, mas todo aquele dia.
Adriana, agora eu quero que você me ajude tomar leite! Nesse instante, entendendo e atendendo o desejo de Andréa, tirei meu pau de dentro do cú de Adriana, levantei encostando-me na cabeceira e na parede, enquanto elas posicionavam-se de joelhos a minha frente, uma ao lado da outra, cada qual agarrada e acariciando cada uma de minhas coxas. Com o pau grande, grosso e duro como ferro, iniciei uma das punhetas mais gostosas da minha vida. Minha mulher e minha cunhada aguardavam com ansiedade e muito tesão, jorrar com abundância o leite esperado que tanto queriam. Gemiam e roçavam-se sobre minhas pernas pedindo-me: Goza pra gente goza Paulo...dá teu leite pra gente dá...goza gostoso na nossa boca, goza... e foram se aproximando do meu pau cada vez mais como que adivinhando o momento exato do esperado esguicho que veio sobremaneira abundante e forte primeiramente na boca de Andréa. Isso meu amor, toma tudo, mostra pra tua irmã como tu gosta de tomar bastante leite, mostra minha putinha, mostra pra ela...... e em segundo e em igual quantidade, na boca entre aberta de minha cunhada. Ai Adriana, toma tudo toma sua gostosa, safada... mostra pra tua irmã como tu também gosta e sabe tomar bastante leite do teu homem mostrai..... O terceiro jato de porra não menos abundante foi compartilhado por ambas, sendo que mantinham suas bocas quentes e macias encostadas na cabeça do meu pau. Vai, quero as duas mamando na cabeça do meu pau, vai..chupem suas gostosas, safadas, eu amo vocês.... Não desperdiçaram uma gota sequer de todo o leite que jorrou do meu pau. Juntas, em uma perfeita, maravilhosa e deliciosa harmonia, sugaram tudo o que poderiam sugar da minha pica, dizendo: Que delícia de rola tem esse meu marido né Adriana !? Realmente, um caralho gostoso, delicioso mesmo irmãzinha...bem que você falava....Olha Adriana, quero te falar que de agora em diante, o Paulo é tanto meu quanto teu, pra quando você quiser. Andréa e Adriana, em um dos momentos mais emocionantes que já presenciei em minha vida, entreolharam-se, abraçando-se em seguida, sorridentes e plenamente satisfeitas.