Separação

Um conto erótico de Haroldinho
Categoria: Heterossexual
Contém 847 palavras
Data: 31/08/2007 12:57:51
Assuntos: Heterossexual

Bem, este conto é verdadeiro e aconteceu recentemente. Chamo-me Haroldo, tenho 37 anos, sou casado com Samanta que tem 32 anos, uma linda loura de corpo bem torneado, 1,60m seios fartos (de silicone), uma xana exuberante, com seus pentelhos louros, e uma bunda e quadril avantajado. Estamos casados a 12 anos, eu a conheci virgem, e ela só teve a mim como parceiro na sua vida sexual. Há dois meses, nosso casamento entrou em crise, muitas brigas por coisas banais, e eu tomei a decisão de alugar um apartamento e sair de casa.

Nossa vida conjugal, tirando as brigas constantes, pois ela é muito temperamental e inconseqüente nas palavras, na cama era muito bom, ela contava as suas fantasias de transar com sua prima por quem ela tinha o maior tesão e da sua adolescência, quando se trancava no banheiro com seu cachorro e deixava ele lamber a sua xana até ela gozar.

Então quando transávamos, era só eu lembrar da sua prima ou do seu cachorro Rex, dizendo que um deles estava em nossa cama, que Samanta gozava muitas vezes seguidas.

Voltemos ao caso, eu tenho ido buscar nossos filhos no final de semana para passear, às vezes jantamos juntos, e essas coisas de casal separado. Na sexta-feira passada, eu fui à noite buscar as crianças para passar o fim de semana comigo, e quando entrei, ela pediu mil desculpas, pois tinha esquecido que deixou as crianças passarem o fim de semana com os avos, porque era aniversario de um dos primos. Me ofereceu uma cerveja e uns salgadinhos e ficamos conversando e eu bebendo a noite a dentro. Lá pela uma da madrugada, depois de tomar umas 6 cerveja e já estar um pouco alto, disse que iria embora, e ela insistiu para que eu dormisse lá, pois era arriscado dirigir no meu estado e faria companhia a ela que estava sozinha. Com essas campanhas de se beber não dirija bastante divulgada na mídia, aceitei, pois não me achava em condições de dirigir até meu apartamento. Ela preparou nossa antiga suíte para mim, dizendo que dormiria no quarto das crianças e me deu uma toalha para que tomasse um banho.

Após o banho vesti um short de tactel folgado que tinha deixado lá e me deitei me sentindo bastante bêbado. Após um tempo que não sei qual, despertei com ela tirando o meu short e fazendo um boquete no meu pau, coisa que ela não gostava em nossa relação. Em poucas lambidas o safado ficou duro como um rocha, e ela continuou no sobe e desce com a boca como se fosse uma buceta. Tirou a boca do pau, e começou a descer a língua até atingir o meu cú. Puta merda que sensação maravilhosa eu estava experimentando. Ela continuou por um bom tempo, lambendo e introduzindo a ponta da língua em meu cú, depois sem que eu percebesse, encheu a mão com um hidratante e lambuzou meu rego, passando a tentar penetrar com seu dedo, meu buraco virgem. Aquela sensação, que me impulsionava para não deixar continuar, pois pelo machismo dizia que era errado, e por outro eu estava adorando, preferir deixar rolar, e ela começou a tocar uma punheta com a mão direita enquanto introduzia um dedo da esquerda completamente dentro do meu cú. Eu empinei o corpo para cima, enquanto ela tirava e botava o dedo em um movimento cadenciado com o que o que sua mão fazia com meu pau. Quando ela sentiu que eu estava com muita tesão e meu pau latejava como nunca, ela introduziu outro dedo, e bastou poucos movimentos para eu gozar como nunca havia gozado em minha vida. Puxei seu corpo sem roupa para cima da cama, abri sua pernas e cai de boca, fazendo uma chupada como nunca havia feito, introduzindo a região do seu grelo na minha boca, travando com os dentes enquanto minha língua massageava seu clitóris com movimentos rápidos. Samanta gozou seguidas vezes na minha boca e a seguir peguei meu pau que já estava completamente duro outra vez e introduzi em sua buceta já completamente molhada, e passei a estocar com força fazendo ela gozar mais umas vezes. Coloquei-a de quatro na cama, passei o pau na xana para lubrificar e introduzi no cú de uma vez só, ela gritou, mas pediu que não parasse. Em seguida jogou os longos cabelos louros para suas costas, e eu os peguei, dividi a cabeleira em dois montes, enrolei em cada mão parte deles fazendo uma rédea, e como se estivesse montando uma égua, esticava para traz, enquanto meu pau entrava e saia do cú de Samanta. Depois de algum tempo, gazamos juntos no melhor gozo de nossas vidas, e dormimos o resto da noite grudados.

Na manha seguinte, ela me acordou com uma bandeja onde preparou um café colonial, que degustamos juntos.

Samanta me propôs, que se eu voltar para casa, ela compraria um vibra dor que vem acoplado em uma calcinha, para que ela pudesse também me comer, e fazer eu gozar como nunca.

Estou pensando, mas acho que vou voltar...

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