- Como assim você não quer ser minha? Você é uma puta e vai admitir isso!
- Não importa como meu corpo reaja agora, eu não quero ser sua. O que posso fazer pra provar isso a você?
- Hum... um teste? Você me obedece, se você ceder e gozar será minha. Se no fim do dia nada tiver acontecido...
- Meu corpo não vai ser seu nem mesmo em um teste! Nem uma vez!
Ele riu baixinho. Não era a primeira garota capturada que reagia assim, nem seria a última.
- Não vai mesmo. Espere um pouco...
Saiu e foi remexer em algumas gavetas. Tirou uma borboleta meio transparente e um pequeno rádio.
- Coloque isso apoiado no seu clitóris. Você sabe onde fica, não sabe? E esse, prenda na calça por trás da blusa.
- Onde posso me trocar?
- Aqui! Você não tem nada que eu não tenha visto antes. E vamos logo se não você nem mesmo sai dessa casa. Espere! Vou pegar uma roupa pra você.
Ela sentiu o corpo tremer de medo. Ele poderia amarrá-la e tê-la tão fácil! E essa borboleta... nao podia gozar, não podia! Se trocou, estremecendo ao sentir os olhos dele indiferentes observando-a. O desdém dele a excitava mais que podia admitir, e ele via!
Pouco tempo depois estava em um metrô, com um vestido minúsculo, uma calcinha enterrada na bunda, salto alto e uma deliciosa sensação entre as pernas. Ela deveria ficar parada, a bunda empinada, e sorrir insinuante pra cada homem que passasse por perto. Era certo que alguém iria passar a mão na sua bunda, se esfregar... nojo.
A primeira mão foi ligeira, envergonhada. A segunda foi bem mais segura, passando com gosto. Sentia apenas nojo e estava feliz com isso. Não ia gozar, não ia! Mas as mãos foram aumentando, a respiração dos homens na sua orelha. Começou a lotar, e alguns homens aproveitavam para passar se esfregando, e ela sentia seus paus duros passando rápidos pela bunda dela.
Mesmo o nojo começou a parecer bom, prazeroso. Sua vontade parecia humilhá-la, e a humilhação lhe dava mais vontade. As vezes recebia ordens pelo rádio, e seu corpo estremecia ao obedecê-las. Mover-se para perto daquele homem, sorrir para o outro, olhar para o pau de um terceiro...
Veio finalmente uma mão mais ousada. Não passou apenas, mas segurou a bunda dela, apertou. Ela, com os nervos a flor da pele, não aguentou e gemeu baixinho. Ele se colocou atrás dela e a empurrou para perto de uma barra onde as pessoas se seguravam, mantendo-a firme. Ela foi, rebolando.
Começou a se esfregar nela, e o movimento do metrô ajudava. Foi descarado o suficiente para primeiro roçar de leve, depois com mais determinação, por fim segurava um pouco seu seios também. Deu um beijo no seu ombro nu, ergueu um pouco o vestido dela e tirou o pau pra fora, se encostando de novo, se masturbando naquela bunda grande e gostosa.
Ela gemia, não queria sentir prazer mas tudo aquilo a excitava. As pessoas em volta, o movimento do homem, a mão as vezes no seu seio, o pau roçando seu cu... mas, principalmente, a voz que ria no seu ouvido enquanto a pequena borboleta entre suas pernas tirava qualquer chance de resistência.
Por fim, gozou em silêncio, mas sabia que seu mestre havia percebido. Deixou o homem que estava prestes a gozar também sozinho, se dirigiu para a porta e saltou na primeira parada. Havia dado três passos cambaleantes quando uma mão rude agarrou seu braço e a virou.
Abaixou a cabeça e disse, com um fio de voz.
- A partir de agora sou sua, Mestre.