Foram 15 dias que passei naquela fazenda, nunca mais vou esquecer. Foi meu avô, pai da minha mãe, que me convidou para passar uns dias por lá, ele é um corretor rural e negocia imóveis do segmento, fui porque adorava sair com ele, sempre fazia meus gostos, vivia me mimando como ninguém. Por causa dele eu era um garoto cheio de manhas, aos 14 anos tinha tudo que eu pedia e por isso era todo cheio de trejeitos que, de certa forma, acabavam por me deixar com modos parecidos com os de uma menina.
Hospedamo-nos num chalé que ficava ao lado da mansão principal, era tudo um luxo enorme com cavalos, plantações intermináveis, campos verdes, matas e tudo o mais. A idéia do meu avô era procurar um imóvel para um de seus melhores clientes, um político influente da nossa cidade.
Eu estava adorando tudo e passeava à vontade pelos campos, matas e cachoeiras, andava à cavalo, tudo que sempre gostei. Desde que cheguei, notei que o capataz da fazenda, João, um homem de uns 38 a 40 anos, moreno musculoso, traços rudes típicos de gente do campo e, não fosse seu jeito bruto, era bonito e vistoso, difícil de não ser notado. Até então minhas experiências de relacionamento se limitavam a brincadeiras com amiguinhos, sempre gostei de estar perto de garotos e costumava permitir algo mais íntimo com alguns deles, geralmente os mais velhos na faixa de até 18 anos. Costumava brincar de lutinha e sempre levava umas enconchadas dos mais espertinhos. Um deles, o Mário, foi até mais longe comigo e colocou minha mão no seu pau, foi a primeira vez que fiz isso, mas não foi a última. Teve uma época que, quase todo dia, eu batia uma punhetinha pra ele, cheguei a chupar o pau dele umas poucas vezes até que gozasse na minha boca. Enfim, eu já apresentava tendências homossexuais, mas nunca tinha dado meu cuzinho até então, não por falta de desejo, confesso, mas por falta de local adequado e de oportunidade pois, muitas vezes na quietude do meu quarto, deitado nu em minha cama, me pegava imaginando o Mário me agarrando por trás e socando seu pauzão dentro de mim, mas era só imaginação.
João me tratava secamente, não mostrava nenhuma vontade de ser simpático, apesar de eu sempre trata-lo bem. Vez por outra eu arriscava um sorriso meiguinho pra ver se ele ficava mais legal, mas não conseguia nenhum retorno, somente aquela cara carrancuda. Aquilo funcionava como um desafio pra mim que era mimado e passeia a fazer tudo pra chamar a sua atenção. Apesar da pouca idade, eu percebia que meu corpo chamava a atenção dos garotos, tanto que eu sempre era assediado. Alguns coroas também olhavam pra mim com aquele olhar guloso e eu gostava de despertar isso neles, então achei que se eu me insinuasse para João, ele iria mudar seu jeito comigo.
Pensando assim, comecei a andar o dia todo só de shorts, sem camisa, e procurava sempre colocar os de malha que marcavam bem as curvas das minhas nádegas. João olhava mas não esboçava reação alguma e isso me emputecia. Decidido, pedi uma grana ao meu avô e fui pra cidade comprar umas roupas. Entre outras, comprei um shorts branco de malha bem curto e uma camiseta regata tamanho P, que ficaram uma graça no meu corpinho. Minha vontade de provocar o João era tanta que comprei até uma calcinha fio dental.
Com esses apetrechos eu iria conseguir despertar a atenção daquele peão de fazenda metido. Esperei um dia que meu avô saiu para a cidade e me montei, coloquei a calcinha, por cima o shorts branco, abaixei e levantei algumas vezes pra deixar o pano enfiado no meu reguinho, coloquei a regatinha curta que deixava minha barriguinha descoberta e fui desfilar na fazenda à procura do João. Como quem não quer nada, desfilei na frente dele, depois virei de costas e agachei para pegar algo no chão deixando minha bundinha bem arrebitada. Olhei e peguei-o no flagra passando a mão no volume avantajado sob a calça, eu tinha conseguido provoca-lo. E aí, gostou? falei com ar de arrogância. Menino, toma jeito sô !!! Senão... Senão o que? respondi desafiante. Ele não respondeu mas não tirou os olhos da minha bunda. Resolvi aliviar o clima e baixei o tom da voz dizendo: - Seu João, podemos ser bons amigos, o que o senhor acha? Sei não, sei não !!! respondeu com firmeza.
Fiquei chateado porque não consegui dobrar o peão, achei que tinha pisado fundo demais e fui para a casa da sede. Procurei um lugar no gramado e deitei de bruçus para tomar um solzinho e caí no sono. Eu estava sonhando com o João, aqueles mesmos sonhos eróticos, eu estava entrando no cio por causa daquele jagunço. Foi quando acordei com ele me balançando o ombro. Assustei-me com ele me dizendo pra levantar e me trocar depressa porque meu avô estava chegando e certeza não ia gostar de me ver com aquele shortinho e ainda mais com a calcinha enfiada no rego. Levantei depressa e corri para o chalé, quando meu avô entrou já estava refeito.
Me arrumei decentemente e fui jantar com vovô na casa sede. No final do jantar vovô recebeu um telefonema, chamou João e eu explicando que iria viajar de urgência e que só voltaria dentro de 3 dias e que era pra ele cuidar de mim, olha só !!! rs. João procurou convence-lo de que era melhor me levar, mas vovô explicou que não tinha jeito e que confiava nele. Dito isso, arrumou as malas e saiu.
Agora tava do jeito que eu queria, só eu e o peão. Chamei João para me fazer companhia no chalé, afinal ele tinha que cuidar de mim, ele disse que ia tomar banho e voltava.
Não perdi tempo e me arrumei de novo, coloquei o shortinho com a calcinha e a regatinha pra esperar João. Quando ele apontou na porta, eu estava de bruçus na cama de casal do chalé, de pernas abertas e bundinha arrebitada. Com um sorrisinho sacana com uma voz bem meiga pedi que deitasse na cama para me cuidar melhor. João estava fisgado e com aquele jeito bruto, que no fundo me seduzia, disse com aquele vozeirão que agora eu ia conhecer o que estava procurando desde que cheguei.
Arrancou a roupa, ficando só de cueca e se jogou na cama de barriga pra cima. Olhei seu corpo e fiquei embevecido, aquele homem era muito gostoso, nada parecido com os garotos que eu brincava, eu sabia que aquilo ia ser pra valer. Fui me aproximando, me aproximando até que colei meu rosto no seu bíceps avantajado. Elogiei dizendo que nunca tinha visto ninguém tão forte e arrisquei dando um beijinho no seu músculo. Ele me olhava calado, mas o monte embaixo da cueca já crescia. Olhar para aquele macho semi-nu mexeu com a fêmea adormecida dentro de mim. Seu cheiro era bom, o gosto da sua pele melhor ainda e comecei a lambe-lo, fui subindo pelo bíceps, passei pelo ombro, depois pelo pescoço e, atrevido, dei um selinho nos seus lábios. João já estava em ponto de bala e começou a se soltar, me abraçou pelo pescoço e me jogou sobre ele. Logo senti suas mãos na minha bunda, que logo subiram e arrancaram minha regatinha. Agora estávamos nus da cintura pra cima, minha pele branca como neve contrastava com o dourado do seu peito, bronzeado pelo sol do campo. Forçou minha bermuda pra baixo iniciando a retirada, o que eu completei arrancando-a e atirando fora da cama. As mãos de João logo se alojaram novamente em minhas nádegas, divididas pelo fio dental da calcinha. Seu pinto, já em plena ereção, pulsava em minhas coxas, ainda dentro da cueca. João vez por outra emitia uma frase que soava como uma ordem e determinou: - Vai buscar o que você estava procurando minha donzelinha! Eu entendia muito bem do que ele estava falando e comecei a trilhar o caminho do prazer. Minha língua agora me guiava deslizando por aquela pele morena. Passando pelo peito, chupei os mamilos que ficaram intumescidos de tesão. Passei pelo umbigo e logo abaixo começavam a aparecer os pentelhos. O cheiro que emanava do grande monte era delicioso, eu adorava sentir cheiro de pinto de macho. Comecei a lamber e mordiscar por cima do pano e o mastro retribuía com pequenos saltos até que a falta de espaço dentro da sensual tenda fez a cabeça sair para fora. Era uma cabeça rosada escura, que anunciava um mastro quase negro a seguir e pela grossura da ponta, deixava uma expectativa de quão grosso era o calibre daquilo que eu teria que engolir da melhor forma possível. Não havia recuo e eu nem queria, então passei a massagear-lhe a glande com os lábios entreabertos, passando a língua ávida pelas laterais e vez por outra esfregando no orifício de onde já vertia um líquido viscoso. Chupei aquela fenda tentando extrair dela seu néctar. A cueca atrapalhava, então puxei-a com as duas mãos, vagarosamente porque queria descobrir seu falo aos poucos, curtindo cada centímetro. E a cada pedacinho descoberto, minha língua marcava território deixando-a úmida com minha saliva. Finalmente descoberto por inteiro, agora podia ver aquele caule grosso de coqueiro despontando de dentro da mata negra formada pelos seus pêlos pubianos, funcionando como moldura daquela obra de arte que era o seu pênis. Não demorei a enfia-lo dentro da minha boquinha, enquanto João gemia e me chamava de putinha sem-vergonha. Toda aquela minha prepotência teria caído por terra, curvando-se ao domínio do macho prestes a devorar sua presa. Eu, menino de classe média, estava ali para servir o meu peão, do jeito que ele pedisse, ou melhor, mandasse. Lambia-lhe o saco, enfiava suas bolas dentro da boca, umedecia sua virilha com minha saliva, como também suas coxas grossas e peludas na medida certa. Louco de tesão esfregava minha cara naquilo como uma ninfa, sua gosma melecando meus lábios, minha face, minha decência. Impuro, agora eu queria dar meu cu pra ele, doesse o que doesse, foda-se, eu queria ele todinho dentro de mim. Minha excitação crescia a ponto de eu perder totalmente a vergonha e agora eu gritava pro João: - Me pega, me come, me fode, me faz tua fêmea !!!
Essa atitude foi a faísca que faltava para acender o estopim do macho dominador e agora era ele quem tomava a iniciativa. Com um só golpe me jogou na cama e me colocou de bruçus. Alojou-se por cima e começou a lamber minha nuca e depois minhas costas e por fim minha bunda. Mordia minhas nádegas me fazendo gritar e deixando marcas roxas para que eu lembrasse desse momento por alguns dias. Existia ainda a calcinha, o fio dental, alucinado simplesmente arrancou-a rasgando seu fundo. Meu cuzinho piscava, meu cabaço se despedia de mim, faltavam poucos minutos para que ele ficasse pregado na pele do seu algoz. João sabia comer um cu, lambeu o buraquinho cuspindo nele e deixando-o todo melado com a sua baba. Enfiou um travesseiro por baixo de mim deixando minha bundinha empinada. Afastou minha pernas e alojou-se entre elas de joelhos. Ele queria deixar claro a posição de mando e eu amava isso, então mandou que eu dirigisse a ponta do seu pau para o alvo que era o meu cuzinho. Coloquei minhas mãos trêmulas para trás e obedeci, segurei seu mastro e esfreguei a cabeça rosa escura no meu ânus. Não satisfeito pediu ainda que eu abrisse as nádegas e as mantivesse afastadas. Tudo isso facilitou a invasão que começou vagarosa, porém determinada. Arrisquei e pedi a ele que brincasse com a glande tirando e pondo no meu cuzinho pra poder relaxar o apertado anel. Surpreso, percebi que ele atendeu minha súplica, acho que considerou meu último desejo antes de ser executado e passei a escutar um barulhinho de entra e sai da cabecinha a cada entrada e saída. O som de ploc, ploc unido à sensação da penetração me arrancava delicados gemidos a cada ato. Era um rom rom de manha de menino mimado que deixava João com a sádica sensação de estar praticando uma pequena maldade, mas que depois proporcionaria prazer pra mim. E assim, ficamos nesse jogo sedutor por alguns momentos. Assustei-me quando inesperadamente agarrou meus cabelos loiros, eu os usava compridos, virando minha cara para trás. Estranhei mas logo percebi porque, João parou o ploc ploc e começou a me socar o seu pau, ele queria ver a minha cara de dor e prazer, uma espécie de sadismo da conquista, misturado com a piedade com a presa abatida. Senti uma dor horrível ao ser deflorado, mas, para desafia-lo, sorri para ele, ao contrário do que ele esperava, que eram minhas lágrimas. Enquanto abria minhas nádegas, mexia vagarosamente também para os lados, para que o mastro deslizasse pra dentro, centímetro por centímetro. Durou pouco esse meu joguinho, João queria me ver sofrer um pouco e, de uma só vez, segurou meus cabelos e socou até o saco. Ele tinha vencido, agora minhas lágrimas desciam pela face e a expressão era de dor. Aos poucos a dor foi passando, ele deixou o mastro quieto no meu cu até que me acostumasse com seu volume. Curvou-se lentamente e agora me carinhava mordiscando minha orelha, coisa que eu adorava, até que senti o corpo daquele macho totalmente colado ao meu, o pau socado no meu cuzinho. Que sensação deliciosa, eu era a putinha dele e como tal tinha que dar prazer ao macho. Comecei a mexer a bundinha e já conseguia morder o pau dele com meu anelzinho. João começou o movimento de vai-e-vem e aos poucos eu criava coragem. A cada saída eu apertava o pau dele, e quando ia socar de novo eu jogava minha bunda pra trás. Agora era só prazer, mas João queria mais, sem tirar o pau de dentro me virou de frente pra ele e, na posição de frango assado, me fodeu com vontade. Enrosquei minhas pernas na sua cintura e recebia o pau dele inteiro dentro do meu cu, era demais !!! Como é gostoso dar o cu !!! eu gritava. Me fode !!! eu pedia. Comecei a gritar demais e João, com medo que alguém ouvisse, tapou minha boca com a sua e socando a língua na minha boquinha no mesmo ritmo que enfiava a tora no meu cuzinho, percebi que seu pau inchou dentro de mim e logo em seguida começou a pulsar. As fisgadas do pau dele nas bordas do meu cuzinho me fizeram gozar. Em seguida um mar de porra me invadiu, meu macho estava gozando dentro de mim. Eu sabia que a partir desse dia eu nunca mais viveria sem dar meu cu.