Minha mãe e eu ilhados num sitio interior de MG.

Meu pai nos abandonou quando eu tinha 12 anos e ficamos eu e minha mãe sozinhos. Eu e minha mãe vivíamos muito bem, ela já não precisava trabalhar tanto, pois aos 18 anos eu dava conta do sustento de nossa casa. Tínhamos um relacionamento muito bom e muito liberal, pois ambos andávamos pela casa bem a vontade e sem nenhum falso pudor, ou seja, não nos envergonhávamos de ficarmos nus na frente do outro, porém tínhamos respeito mútuo e conversamos sobre tudo, inclusive sobre meus namoros e sempre perguntava a ela sobre seus relacionamentos que afinal ela era uma mulher muito bonita e muito atraente fisicamente, ela sempre desconversava e dizia que não queria nenhum envolvimento, mas até então, apesar de algumas vezes ter ficado excitado com nossas conversas, nunca havia me passado pela cabeça que um dia pudesse acontecer algo entre nós. Quando eu já estava com 20 anos, recebemos a notícia que meu pai havia falecido e que havia deixado uma casa e um sítio no interior de Minas Gerais, próximo a casa de minha avó paterna. Após todos os trâmites, decidimos eu e minha mãe que iríamos conhecer os tais imóveis. Viajamos de carro até a cidade onde minha avó reside e chegando lá foi aquela choradeira, pois não a víamos a muito tempo. Após conhecermos a casa na cidade, que diga-se de passagem, era enorme, decidimos que no dia seguinte iríamos conhecer o sítio. Estávamos em uma época comum de muitas chuvas no estado de Minas e por esse motivo muitas inundações em propriedades da região. No dia seguinte, bem cedinho, levantamos tomamos café e fomos para o sítio, que ficava a aproximadamente 50 km da cidade onde estávamos. Como não tínhamos a intenção de ficar por lá, deixamos nossas malas na casa de minha avó. Por volta das 07:00 chagamos ao local e após entrarmos na casa fomos andar pela propriedade para conhecer os limites. O local era muito bom, boa pastagem, uma área muito grande abastecida por pequeno rio que limitava a propriedade e que para acessá-la era necessário cruzá-lo sobre uma pequena ponte de madeira. Por volta do meio dia, quando decidimos que iríamos embora, começou um temporal que escureceu tudo. Do local onde estávamos até a casa, demoramos aproximadamente uns 10 minutos correndo e chegamos completamente ensopados. Imediatamente falei para minha mãe para irmos embora, minha mãe achou melhor aguardarmos o temporal passar. Tiramos a roupa molhada, minha ficou de langerie e eu de cuecas, passamos a procurar algo para comer e encontramos alguns pacotes de bolacha no armário e alimentos in natura. Veio a noite e nada da chuva passar. Procuramos um quarto na casa para dormirmos e encontramos apenas um colchão de casal. Lembrei que no carro eu tinha uma camiseta e uma toalha que uso para forrar o banco quando esta muito calor. Pelo menos na casa tinha luz e água, falei para minha mãe tirar a roupa molhada e tomar um banho quente e que após ela, eu faria o mesmo, quando ela saiu do banho nua, fiquei excitado, lhe dei minha camiseta e fui tomar meu banho, saí enrolado na toalha e estava ainda excitado, percebi seu olhar fixo no volume da tolha, mas sem falar nada. Me excitava muito saber que ela estava de camiseta na altura das coxas e sem nada por baixo. Não tinha jeito teríamos que dormir os dois no mesmo colchão, ela só de camiseta e eu só de toalha. Nos deitamos, ela ficou de costas para mim e eu como estava de pau duro, procurava não encostar nela para que não percebesse. Após algum tempo ela adormeceu e a camiseta subiu até a cintura, deixando-a com a bunda totalmente descoberta e eu já havia tirado a toalha e estava totalmente nu. Criei coragem e fui encostando aos poucos, meu pau parecia um pedra de tão duro, encostei em sua bunda e ela, acho que com um pouco frio, acabou empurrando seu corpo para trás, o que fez com que meu pau ficasse bem entre suas pernas, me causando um certo desconforto, pois não estava encostado em sua buceta, suas pernas estavam fechadas. Comecei a acariciar sua bunda e suas coxas, levei minha mão por cima de seu corpo alcançando sua buceta e passei o dedo em seu clitóris, foi quando ela abriu um pouco suas pernas e meu pau pode se aconchegar em toda de sua buceta, eu conseguia tocar a cabeça do pau pela frente de sua buceta. Minha mãe se contorcia e eu não sabia se ela dormia ou fingia e eu não queria nem saber, só pensava com o pau, não raciocinava mais. Enchi minha mão de saliva e passei na cabeça do meu pau e comecei um movimento vagaroso e delicioso de vai e vem em sua buceta, sem penetrá-la só por fora, confesso que quase gozei, minha mãe gemia a cada vez que meu pau esfregava seu clitóris, até que ela abriu um pouco a perna e meu pau se posicionou na entrada de sua buceta e senti seu corpo fazendo movimentos como que querendo meu pau dentro dela. Entendi o recado e finalmente a penetrei, ela cravou a mão no colchão mas não disse uma palavra, somente gemia e urrava como uma cadela no cio e eu alucinado, metendo sem dó nem piedade até que senti seu corpo se contorcendo todo e amolecendo em seguida; ela havia gozado, continuei até encher sua buceta com minha porra. Não tirei meu pau de sua buceta, continuei fazendo carinhos e beijando seu corpo, ela não me olhava no rosto, apenas suspirava e sentia seu corpo arrepiar com meus carinhos com meu pau já quase mole dentro de sua buceta. Ela percebendo que meu pau estava amolecendo e saindo de dentro dela, empurrava seu corpo para trás e passou a mexer o corpo, levou sua mão por baixo e passou a me punhetar com meu pau com a cabeça dentro de sua buceta até que ele passou a endurecer novamente e não teve jeito, passei a come-la novamente e mais uma vez a fiz gozar e gozei feito louco. Dormimos cansados e sem trocar uma palavra. Pela manhã, quando acordei ainda chovia, minha mãe já havia levantado e estava na cozinha procurando algo para comermos, pois estávamos famintos, ela estava de costas vestindo a minha camiseta e quando ficou nas pontas dos pés para procurar algo no armário, deixou sua bunda a mostra, meu pau subiu na hora, abracei-a por trás e lhe beijei a nuca e o pescoço, me abaixei um pouco e coloquei meu pau entre suas pernas e comecei um movimento de vai e vem, o que a deixou mole, ela se apoiou na pia e eu a penetrei, levantei sua perna direita e passei a fudê-la maravilhosamente. A fiz gozar e gozei como nunca havia acontecido e finalmente trocamos nosso primeiro beijo amoroso com muito tesão. Fomos tomar banho e minha mãe fez o almoço (somente arroz e feijão), com a fome que estávamos, era um manjar dos deuses. Após comermos, arrumamos tudo e resolvemos que iríamos embora, mesmo com toda chuva que caia e para nossa surpresa ao chegarmos à ponte, ela estava completamente sob a água, não dava para saber o que estrada e o que era o rio, não tivemos alternativa, tínhamos que voltar e aguardar as águas baixarem. Apesar de nossas roupas já estarem secas, pedi a minha mãe que tirasse tudo e ficasse só de camiseta, pois me dava um enorme tesão vê-la daquele jeito e eu ficava só cueca ou de toalha e durante a noite era aquela fodeção a noite toda, dormíamos até 10 ou 11 horas, isso durou 4 dias e eu dizia a minha mãe que eu estava muito feliz e que não sentia nenhuma culpa ou arrependimento pela estávamos fazendo e que para que nossa amor fosse completo, eu queria comer seu cuzinho, ela arregalou os olhos e disse que nunca havia feito anal e que achava que iria doer muito. No dia seguinte, quando me levantei, ela estava a beira do fogão fazendo nosso almoço(arroz, feijão e uma verdura da horta), abracei-a por trás como de costume e como sempre procurei colocar meu pau entre suas pernas, ela abriu um pouco para recebê-lo, porém desta vez eu queria o seu cuzinho, esfreguei meu pau na sua buceta e após ela ficar completamente molhada, enfiei de uma só vez que a fiz soltar um gritinho, dei algumas bombadas e tirei meu pau, sussurrei em seu ouvido que iria comer seu cú, senti seu corpo se arrepiar, posicionei meu pau na entrada de seu cuzinho virgem e aproveitando a lubrificação da buceta, comecei a forçar a entrada e nada, salivei minha mão, lambuzei meu pau e novamente tentei, ela por sua vez dizia que não, mas abria as nádegas com as duas mãos e forçava a entrada, logo meu pau começou com dificuldade a entrar naquele cuzinho apertado e virgem, quando chegou na metade, empurrei de uma só vez, fazendo-a soltar um grito de dor misturado com prazer, ela estava um pouco tensa e por isso não conseguia sentir prazer, deixei meu pau dentro de seu cú e passei a lhe fazer carinhos nos seios, na buceta, beijar sua boca, até que ela relaxou e começou a contorcer o corpo, empurrando o corpo para trás e nos entregamos ao prazer total, comecei um frenético vai e vem ela gozou que chegou a escorrer pelas suas pernas, em seguida gozei gostoso, enchendo seu cuzinho de porra. Confesso que nunca havia comido um cú tão gostoso. Tomamos banho, almoçamos e a tarde, por volta das 17:00, estávamos deitados abraçados e começamos a nos acariciar, minha mãe passou a chupar meu pau pela primeira vez, pedi para que ela se virasse para mim e passamos a fazer um delicioso meia nove. Ela chupava tão gostoso que não aquentei e gozei em sua boca e pensando que ela iria cuspir ou me xingar, solveu toda minha porra e continuou chupando, eu também continuei a chupá-la, quando já estava novamente com um baita tesão, passei a penetrá-la na posição papai-mamãe, foi quando ela segurou meu pau, ergueu as pernas e o colocou na entrada de seu cuzinho me pedido para enfiar devagar mas muito gostoso. O que fiz sem pensar duas vezes, desta vez podia ver em seu rosto o tesão que sentia e em sua buceta como ela gozava abundantemente tomando no cú. Gozei novamente e deixei meu pau dentro até que amolecesse. Veio a noite e começamos novamente nossa maratona de sexo e desta vez foi a melhor, só de pensar já fico excitado. Fizemos um meia nove delicioso, meti em sua buceta e a fiz gozar e em seguida gozei caindo ao seu lado, para minha surpresa, minha mãe passou a me chupar e sugou toda porra misturada com seu liquido, em seguida foi subindo, lambendo todo meu corpo, quando sua bunda chegou na altura do meu pau, lambuzou seu cú de saliva, segurou meu pau e ela mesma o colocou em seu cú, senti um tesão indescritível e ela gozou umas duas ou três vezes deste jeito e eu também gozei em seguida. No dia seguinte conseguimos sair daquele local e viemos embora, trocando juras de amor e nos prometendo que em casa nada iria mudar, que transaríamos todos os dias e cumprimos até hoje a nossa promessa. Hoje sou casado, mas tenho uma amante que é minha mãe e a como pelo menos uma vez por semana.