Quando eu descobri o que é gozar (republicação)

Um conto erótico de larisafada
Categoria: Heterossexual
Contém 2457 palavras
Data: 12/09/2007 04:28:25
Assuntos: Heterossexual

(Estou republicando esse texto porque mudei de e-mail, mas mesmo assim, gosto muito dele e acho que vale a pena)

Meu nome é Larissa e tenho, hoje, vinte e cinco anos. O fato que vou contar aconteceu quando eu tinha dezessete para dezoito anos.

Me considero uma mulher atraente, pois aprendi a valorizar o que tenho e a me conhecer. Tenho estatura mediana, cabelos cor-de-mel, olhos escuros. Gosto dos meus seios que são redondos, os bicos bem pequenininhos. O restante é bem distribuído, sem exageros.

Fui criada por minha mãe, que é muito religiosa, de forma muito rígida. A falta de liberdade e todas as proibições sempre me incomodaram. Meus pais se separaram quando eu era muito pequena e mamãe cortou totalmente os laços com o meu pai; ela ficou traumatizada com o casamento e tinha horror a homens. Dessa forma, tudo que se relacionasse a esse assunto era proibido; não se falava e qualquer pensamento era pecado, dizia mamãe. Ela me vigiava muito. Mas não podia vigiar nem o que minhas colegas me falavam e, nem tampouco, a minha cabeça. E a minha imaginação sempre foi muito fértil...

De noite, na cama, eu imaginava mil e uma coisas. Atores da televisão com quem eu iria pra cama, seus corpos. Eu me masturbava pensando nisso. Mas aí, a idéia de pecado e o meu total desconhecimento não me deixavam ir além. Com homens de carne e osso, eu nem chegava perto.

As meninas do colégio sabiam muito mais do que eu imaginava sobre sexo e riam da minha total ingenuidade. Eu ficava vermelha nas aulas de biologia quando via o corpo de um homem nu!

Um dia, para brincarem comigo, minhas colegas levaram para a aula uma daquelas revistinhas pornográficas com fotos de mulheres nuas e cenas de sexo. Nossa! Eu nem sequer podia imaginar aquilo. Via a cara daquelas mulheres – eram lindas – os homens eram incríveis. Isso pra não falar nos...paus enoormes! Ficava roxa de olhar.

Durante a aula, não pude ver a revista direito, havia sempre professor em sala e a bagunça. No final da aula, rindo, as meninas me deixaram levar a revista para casa. À tarde, trancada no quarto, me deliciei vendo as fotos. O telefone tocou e fui atender na sala, esquecendo a revista no quarto, à vista de quem entrasse no quarto. E isso aconteceu: quando voltei minha mãe, furiosa, gritava. Ela era uma mulher forte, me deu uma surra que nunca imaginei e fiquei bastante tempo de castigo. Mamãe chegou ao limite de pedir ao padre que rezasse pela minha alma. Odiei-a por ter feito tudo isso comigo e passei a não suportar aquela vida, a beatice. Fiquei muito revoltada e resolvi que logo eu pudesse iria embora. Eu queria saber quem era o meu pai.

Alguns meses depois, não sem muita briga, disse à minha mãe quais eram os meus planos e que eu queria conhecer o meu pai, de quem ela havia me separado. Muito a contragosto ela me deu o endereço e telefone. Mamãe também me fez mil advertências e disse que rezaria para que eu não me perdesse em pecado. Se ela soubesse...

Meu pai, Sérgio, morava em São Paulo e trabalhava já bastante tempo como fotógrafo. Ele, ao contrário de minha mãe, tem uma cabeça liberal. Ele me convidou para que ficasse em sua casa por quanto tempo eu quisesse. Papai é divorciado e mora sozinho. Ficamos amigos rapidamente e eu me encantava com a alegria e jovialidade daquele homem que até então era um desconhecido pra mim. Ele me incentivou a descobrir coisas novas; saíamos juntos e eu ia conhecendo toda uma vida. Festas, roupas mais sensuais e instigantes que foram revelando uma Larissa que eu não conhecia.

Meu pai trabalhava, naquela época, para um estúdio. Eu arranjei trabalho lá também, como secretária; anotava recados, atendia telefones. Havia sempre muita gente por lá, pessoas bonitas, muito descoladas na minha visão.

O primeiro namorado que eu tive era modelo e participava de campanhas publicitárias cujas fotos eram feitas em nosso estúdio. Nilton era loiro, alto e tinha um corpo que fazia inveja. Ele era muito atencioso e eu estava empolgada com a história de ter um namorado. Por respeito ao meu pai, Nilton queria ir devagar e ser cuidadoso comigo, mas eu queria logo experimentar minha primeira vez. Essa foi uma grande decepção: meu namorado gastou algum tempo com beijos, mais um pouco para umas três carícias e pronto. O pau dele era pequeno, mas eu estava tão nervosa e fria que doeu muito.

Terminei o namoro duas semanas depois. Decidi que o melhor era apenas ficar, nada de compromisso. Saí com outros rapazes, mas não sentia nada além de tédio quando ia pra cama com eles. Porém, mesmo assim, eu sentia tesão quando via filmes e imaginava as cenas sozinhas. Quando apareceria um cara como aqueles em minha vida?!.

Um dia, encontrei em casa, entre as coisas do meu pai, revistas como a que as minhas colegas tinham me emprestado. Comecei a folhear distraidamente quando papai chegou. “Pronto, pensei, estou frita!” Mas nada disso aconteceu, ele me perguntou o que eu achava das fotos. Como?! Para minha surpresa, meu pai tinha feito aquelas fotos. Ele me explicou que conseguia um dinheiro extra e os donos do estúdio sempre cediam o estúdio para que ele fizesse as fotos. Ele me contou como era fazer aquelas fotos e todo o profissionalismo que envolvia. Não resisti e perguntei:

- Mas o senhor não sente nada?

- Éh, riu ele, morto eu não estou. Mas enquanto tiro as fotos, fotografo e pronto. Depois...

Fiquei encabulada, mas vi um lado do meu pai que jamais tinha imaginado. Me interessei muito por aquilo tudo e na primeira oportunidade que tive, quando meu pai fez um servicinho extra, fiquei espiando. Olhava para as cenas e ficava toda molhada. Sem que eu quisesse, meu pai me descobriu. Ele me deu uma piscadinha e sorriu do meu embaraço.

Em casa, comentamos o trabalho. Papai tratou com naturalidade tudo aquilo e relaxei. Neurose, pecado e punições eram coisa do passado.

Uma noite, papai havia marcado uma sessão de fotos e fiquei lhe fazendo companhia. A fim de esperar, papai comprara um lanche e trouxera bebidas. Para mim, que sempre fui fraca pra bebida, havia cerveja e papai que gosta de destilados, vodka. Aquela sessão de fotos era para uma revista estrangeira e havia bastante dinheiro em jogo. Dinheiro o suficiente para que papai desse a entrada na compra do seu próprio estúdio. Só havia um problema: as fotos tinham de ser enviadas pelo correio no dia seguinte ou o negócio iria por água abaixo. Esperamos por quase duas horas e nada da modelo aparecer. Papai estava furioso! Eu estava nervosa por ele e comecei a tomar a vodka para me acalmar.

O celular de papai tocou; os donos da revista na Europa. Queriam as fotos de qualquer maneira ou cancelariam também todo o contrato e sessões futuras!

Papai desligou o celular e começou a chorar. Eu nunca o tinha visto daquela maneira e tomei uma decisão:

- Papai, eu faço essas fotos!

Ele tomou um choque. Olhou bem para o meu corpo, sorriu, mas sacudiu a cabeça.

- Não, Larissa. Você é minha filha e...

- Por isso mesmo. O que há de mal? Essas fotos não vão pra fora mesmo? Quem vai ficar sabendo? E o melhor é que você nem precisa pagar o cachê para outra pessoa.

A contragosto, ele aceitou. Me indicou as roupas a usar e me explicou as poses. Nem era preciso porque eu me lembrava dos filmes, das revistas. Para me livrar de vez da vergonha, tomei generosos goles de vodka. Estava zonza.

Voltei pro estúdio com um biquíni vermelho micro. Quando fiquei em frente à câmera, vi meu pai embasbacado. “Nossa que material, nunca imaginei, Lari! Que peitos, nossa!” Gostei do comentário e comecei a fazer poses. Papai media com atenção minhas curvas. Ele começou a tirar fotos de mais perto. “Larissa, preciso de umas fotos com o biquinho bem arrepiadinho e você com a cara mais safada que puder”. Eu não sabia como fazer aquilo. Papai tomou mais uns goles de vodka e eu acompanhei. O que ele fez então me deixou sem fôlego. Papai colocou as duas mãos sobre os meus seios e começou a acariciar bem lentamente os bicos que ficaram rijos. Fiquei sem ação e mesmo que não quisesse admitir senti um tesão incrível e vontade de pedir para que ele não parasse. “Isso, disse ele, perfeito! E a cara que eu queria é essa mesma!” Fiz poses ainda mais sensuais e vi que os olhos de papai brilhavam. Sim, ele estava gostando do que via!

Papai pediu que eu tirasse tudo. Eu estava excitadíssima e só queria agradar-lo. Havia um divã no estúdio e me deitei sobre ele. Posava e fazia as caras mais sacanas. Me virei de bruços e ouvi um gemido abafado de papai quando arrebitei a bunda. “Uh, isso, meu amor!” Continue assim, tá ótimo!”Fiquei molhadinha com isso. Eu não agüentava mais, minha boceta úmida palpitava. Virei de costas no divã. “Agora, amorzinho, tire tudo!” Meio trêmula, obedeci, caprichando. Estava ofegante e cada olhar, cada comentário e respiração de meu pai me colocavam ainda mais em ponto de bala.

Aí, ele me pediu que colocasse o dedinho no grelho. Eu estava tão alucinada que sabia que se encostasse a mão entre as pernas seria um fiasco – ia perder a cabeça. Para me acalmar, pedi uma cerveja.

Papai voltou com a cerveja: “A minha filhinha cansou? Beba aqui”. Quando ele se sentou no divã, roçou em minha perna e senti, pra minha surpresa e delírio, que o seu pau estava completamente duro, estourando a calça.

- Papai! – disse com voz abafada. Você...

- O que, Larissa? Eu...

- Você sente tesão por mim?

- De qualquer jeito, você é uma mulher linda e... Mas não, vamos parar, já deu essas fotos.

- Não, mais. Acho que vai ser bom. Fazer isso...

- As fotos?

- Também...

- Larissa, eu não posso, não sou louco...Não, não posso! Sou seu pai.

Virei o corpo para papai e cheguei o corpo pra perto dele. Escorria suor pelo seu pescoço e ele respirava rápido. Quando sentei em seu colo, as pernas abertas, a boca úmida, ele não conseguiu mais segurar. Ele tomou meus seios com pressa, encheu as mãos e sua boca se atracou na minha. Logo, ele roçou a barba em meu pescoço e colo e quase estourei de tesão. Ele percorria meu corpo, me beijava e eu queria arrancar as suas roupas.

Deitei de costas no divã e papai arrancou as roupas. Admirei o corpo magro, mas bem feito, o peito largo, os pêlos bem distribuídos que desciam sensualmente até... Meu Deus! Ali, na minha frente o pau do meu próprio pai. Achei grande (era maior que o do meu último namorado) e grosso. Gulosamente, peguei nele e já fui lambendo, bem devagarinho, quase sem encostar os lábios. Minha boca estava molhada e foi isso que papai sentiu quando abocanhei o cacete. Esfreguei suavemente a língua na cabeça. Chupei com bastante delicadeza. Papai estava com os olhos fechados; ele gemia.

- Abra os olhos e veja como eu faço – disse eu. Puxei-o pela cintura e ele se deitou no divã enquanto me ajoelhei. Eu ia chupando, lambendo de cima a baixo aquela delícia e ao mesmo tempo segura o saco com uma das mão e ia acariciando-o.

Cara de tarado, papai me segurou. “Espere, senão...” Sem mais palavras, ele enfiou a mão em minha fenda que pingava de tanto tesão. Me ofereci inteirinha pra meu pai, deitando no chão. Sim, eu queria muito que ele me fudesse, ali, agora!

Antes, ele chupou e lambeu o grelho. Que tesão, que loucura! Era aquilo o que queria, que eu tinha vontade de experimentar. Eu gemia e dava gritinhos.

- Você quer transar com a sua filhinha? Vem, me come, me come!

Eu gritava como uma cadela e o puxei pra cima de mim. Totalmente fora de si, papai enfiou sua vara, com força em mim. Bombava com força e me dava lambidas no pescoço.

Ai, que maravilha aquele pau me arregaçando, o corpo de meu pai roçando contra o meu. Então, aconteceu. Gozei como uma cadela no cio. Logo papai também me acompanhava.

Deitados no chão, molhados da trepada, eu e meu pai sem roupas. Eu me sentia feliz e leve.

Não muito depois, comecei a me esfregar levemente contra a coxa de papai.

- Não, Lari, chega. Já foi uma loucura...

- Ah, que maldade! Ainda estou louca de tesão.

- Vamos, ser coerentes.

Como resposta, apenas virei de costas e comecei a roçar, devagarinho, a bunda contra a virilha de papai. Senti que era somente a boca que negava uma segunda foda. Seu pau já empinava contra meu traseiro. Rápido, ele me agarrou por trás, me apertando os peitos. Se apertava contra o meu corpo. Eu senti sua respiração em minha nuca e achei que ia desmaiar de tesão. As mão de papai foram percorrendo meu corpo. Com muita suavidade, ele fez movimentos circulares e pressionava o grelho inchado. Percorria de cima a baixo a vulva e me penetrou com os dedos. Abri o mais possível as pernas. Aquilo estava me matando.

- Me come de novo! Vem!

Obedecendo à minha ordem, ele enfiou só a cabeça e foi fazendo movimentos circulares. Em segundos, gozei de novo. Papai então me pôs de quatro e recomeçou a me masturbar, mas agora tomou conta do meu cuzinho. “Eu quero comer esse seu cuzinho” Eu senti medo e fiquei dura. Papai foi me pegando por trás, mas percebeu que eu não estava a fim.

- Você já deu o cuzinho, amor? –ele perguntou.

- Na...não. Vai doer.

- Querida, nunca. Mas se você não quer, tudo bem. Agora, minha putinha, vou te foder como um homem de verdade faz como uma piranha. Vou te comer inteira, pra você ficar lembrando com saudade da minha pica.

E sem mais, enfiou até o fim seu pau, agora mais duro do que antes. Com as mãos me segurou pela cintura e enfiava com força. Achei que ele ia me quebrar no meio, tamanha era a força das estocadas. Mas como era gostoso. Eu gemi como uma putinha de quinta e rebolava sem-vergonha. Foi a melhor trepada da minha vida e perdi a razão quando comecei a gozar. Papai dizia palavras desconexas e contraiu todo o corpo dando um suspiro.

Bem, essa foi a primeira transa que tive com meu pai. Depois, ele passou bastante tempo tentando apagar tudo o que tinha havido entre nós, ficando longe de mim. Eu só pensava nele e em transar com meu. Agora, o que aconteceu depois e como consegui convencer papai a me comer de novo fica pra outra história.

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Comentários

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Sei não... com papai não ia ser legal!

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larisafada,

vc escreve divinamente, muito tesão em seu conto. se eu tivesse uma filha assim, com certeza, seria muito feliz.

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