Esse é o segundo conto que eu posto aqui (o primeiro se chama Quando descobri o que é gozar e estou republicando-os porque mudei de e-mail). Ele tem caráter autobiográfico e, talvez tenha ficado um pouco longo, mas é que havia certos detalhes maravilhosos e picantes que eu não podia deixar de lado. Troquei os nomes por uma questão de ética, embora na verdade, eu devesse divulgar para dar crédito a alguém que merece isso. A pessoa em questão é o homem que me ensinou muita coisa, mas perdemos totalmente o contato e, ainda assim, não consigo esquecê-lo. O seu nome é Vilmar e o que vou contar aconteceu há alguns anos atrás. Ele era simplesmente um gato: alto, cabelos castanhos (embora já naquela época fossem poucos), olhos azuis e um corpo...Nossa! O Vilmar fora ciclista e era super cuidadoso com o físico. Ele possuía outras características que me agradam muito: era meio misterioso, calado, não ria muito e era muito másculo.
Nos conhecemos em um grupo de teatro amador do qual eu fazia parte. Nessa época, eu tinha me mudado para outra cidade para estudar. Era a primeira vez que eu saía de casa e tudo era muito novo e empolgante para mim. Eu tinha tido a minha primeira transa (bastante decepcionante), conhecia pessoas diferentes e estava longe do olhar cuidadoso da minha família.
Os colegas do teatro eram pessoas especiais, de quem logo fiquei amiga. E entre eles meu melhor amigo era o Edu, um menino que é gay e que era apaixonado pelo Vilmar. O Vilmar tinha, educadamente, dado uma cortada no Edu, mas, de qualquer jeito, o Edu vivia chorando pelos cantos e eu era a sua confidente.
Em um sábado quente organizamos um jantar na casa de uma das meninas do grupo onde todos fomos. Naquela época, bebida e eu tínhamos uma relação complicada e logo eu fiquei de pileque. E bêbada, eu sou uma outra mulher, mais solta, mais provocante e que acredita profundamente em seu poder de sedução. Isso porque, no cotidiano, eu sou tímida e não costumo dar bandeira. Sou do tipo grande, 1,78 m de altura, corpo forte (como se espera de uma ex-jogadora de basquete), morena, pele branquinha, cabelos escuros e compridos, boca carnuda (até demais, às vezes eu acho), seios de médios pra pequeno.
Então, eu, animada, comecei a dançar e fazer brincadeiras com todos, inclusive com o Vilmar. Uma hora nos sentamos na varanda da casa, todavia não havia cadeiras para todos e, prestativamente, ofereci colo ao Vilmar que aceitou. O Edu não gostou muito, mas ficou calado. Com aquilo tudo de homem sobre as minhas pernas, comecei uma brincadeirinha bem provocante: encostava a mão no seu quadril, roçava o queixo ou o peito contra as suas costas e aproveitava quando ria para roçar a boca contra o seu pescoço. Percebi que isso o estava deixando excitado e eu o provocava ainda mais.
Uma determinada hora eu fui ao banheiro e logo depois ele foi atrás. Quando eu ia saindo do banheiro, ele estava na porta e me empurrou de volta. Eu já tinha apagado a luz para sair e, no escuro, apenas senti o corpo dele contra o meu. O que se seguiu foi simplesmente uma loucura. Os braços fortes me seguraram, senti cada músculo daquele corpo contra o meu. A boca dele beijou a minha com fúria. Imediatamente, fiquei molhada de desejo. Eu sabia que seria uma loucura tentar algo a mais ali, mas entre saber e fazer tem um abismo. As mãos dele iam percorrendo meu corpo, tocavam meus seios, mas quando ele arranhou as minhas coxas sobre o jeans...perdi a cabeça. Pus a mão dentro da sua calça e tive uma surpresa e tanto. Que pau enorme! Eu era praticamente virgem e fiquei, até, com receio daquilo tudo entrando em mim. Mas o receio durou pouco. Em uma fração de segundos, abaixei a sua calça enquanto permitia que ele me livrasse das roupas. Em pé, no escuro, dentro de um banheiro estranho, eu estava louca pra ser comida. Segurei com muito tesão aquela pica avantajada e, sem pensar em mais nada só via o momento em que ela estaria dentro de mim.
Nesse momento, a porta abriu; alguém queria usar o banheiro. Foi um desespero pra tentar cobrir o corpo, entretanto para a minha sorte, a luz ainda estava apagada. Foi uma frustração, mas o pior foi voltar para perto dos outros;não tinha como disfarçar e na cara do Edu só havia condenação. Afinal, mesmo com o fora, ele gostava do Vilmar e me considerava sua melhor amiga.
No teatro, as coisas ficaram bem complicadas e eu sentia que todos me reprovavam. Eu me sentia péssima e me afastei o mais possível do Vilmar. Isso não foi difícil a princípio porque não éramos até então muito próximos, mas quando eu lembrava daquela noite... E eu sabia que ele também queria terminar o que tínhamos começado.
Depois de um mês aproximadamente, as coisas voltaram ao lugar, eu e Edu estávamos bem. Eu notava os olhares pidões do Vilmar, mas achava melhor não arranjar problemas.
Então participamos de um evento, fizemos apresentações e no final de tudo, nos reunimos para comemorar o evento. Comemoração, bebida e lá se ia o meu autocontrole. Quando percebi, já estava sentada pertinho de Vilmar. Ele procurava de todas as formas chamar a minha atenção e tocar o meu corpo. Eu me fazia de desentendida. De repente, meu olhar esbarrou com o de Edu, que sorria muito abraçado com um colega que era lindo e já tinha se declarado pra ele umas tantas vezes. Edu me fazia sinais dizendo vai em frente. Era algo bom e a sensação de culpa voou pra longe de mim.
Para ter uma boa desculpa para ir embora, disse que estava passando mal e muito convenientemente, Vilmar se ofereceu pra me levar embora. Morávamos em uma cidade pequena e não era difícil ir de um lugar a outro a pé. Assim, eu e Vilmar fomos andando. Havia apenas algumas quadras entre o teatro e a minha casa, mas naquela noite pareceu muito longe. Primeiro, nos demos as mãos, mas elas insistiam em parar no corpo um do outro. Em um momento, ele simplesmente me empurrou contra uma parede e me deu um amasso incrível. Depois continuamos a andar ofegantes e logo chegamos a minha casa. Eu morava em uma quitinete que ficava nos fundos do terreno de uma outra casa e para entrar em casa era necessário passar por um corredor estreito. Eu ia na frente e no meio do caminho fiz uma paradinha estratégica, Vilmar não perdeu tempo e me deu uma encoxada. Percebi que ele estava no ponto. Empurrei o quadril em direção a ele que me agarrou com força e começou a beijar e roçar a barba em meu pescoço. Isso é algo que me faz perder completamente a cabeça. Arqueei o corpo contra o seu e disse: Eu quero você, quero que me coma!. Frente àquela ordem, Vilmar me empurrou contra a parede e foi descendo a mão pelas minhas coxas; ele subiu a minha saia e logo sentiu o estado em que eu estava: completamente inundada de tesão. Minha racha pingava, meu grelho latejava. Eu nem conseguia raciocinar, só queria ser fodida. Com urgência e pressa, Vilmar abriu o zíper e pôs pra fora sua jeba. De uma estocada só enfiou em mim. Arregalei os olhos quando senti o seu pau me preenchendo, apenas mais alguns movimentos e eu gozei.
Ainda estávamos no corredor e outros moradores poderiam chegar, por isso, peguei na pica de Vilmar e fui puxando-o suavemente em direção a minha casa. Quando abri a porta, ele me empurrou para dentro e arrancou o restante das minhas roupas. Ficou parado um instante e olhava com tesão pra mim.
- Ah, mulher, eu vou te comer de tudo quanto é jeito. Eu tenho tanto tesão por você que dói. E você ficou fugindo tanto tempo! Vai ver só o que é bom disse ele.
Essa era a forma como, depois, ele sempre me chamava; apenas mulher e eu me sentia a sua fêmea e que tinha que satisfazê-lo e pronto.
Eu, então fui para o quarto, me deitei na cama e abri as pernas. Vilmar, parado na porta, olhava hipnotizado. Ele se deitou sobre mim e me beijou longamente. Sensualmente, foi percorrendo com a boca meu corpo. Ao chegar os seios começou, primeiro, com delicadeza a chupá-los. Rodava a língua nos mamilos e mordiscava-os. Passou a sugar um e a acariciar o outro com a mão. Eu delirava!
Vilmar continuou sua viagem exploratória percorrendo minha barriga com a língua. Eu sentia como que um fogo se acendendo em mim. Quando ele chegou à xoxota me surpreendeu pela delicadeza: não foi logo me chupando como se quisesse me engolir, mas quase sem tocar foi percorrendo os grandes lábios. Então, abriu delicadamente a fenda e apenas ficou respirando sobre a vagina. Aquilo fez com que eu quisesse esfregar a xota em sua cara, porém ele segurou minhas coxas e foi lentamente se aproximando. Tocou suavemente o grelho com os lábios e deu leves lambidas, então bem gentilmente me enfiou um dedo. Eu estava no paraíso e pedi a Deus para que ele não parasse mais. Ele aumentou a velocidade e eu tremia inteira de tesão. Gozei novamente gritando como uma demente.
Quando eu consegui me recuperar um pouco, vi que ele me olhava. Agora era a minha vez. Ele se levantou para tirar o resto da roupa. Essa seria uma deliciosa tarefa para mim e fui sensualmente percorrendo seu corpo com as mãos. Primeiro, a camiseta e ele fechou os olhos quando pus a mão sobre a sua virilha; o zíper ainda aberto. O pau saltava por sobre a cueca preta. Desci a calça e agarrei com as duas mãos aquela amada pica. Coloquei na boca e comecei a chupar devagarinho como se fosse um pirulito bem gostoso que eu quisesse sentir o sabor tão especial.
Fui aumentado a velocidade das chupadas e tentava colocar o máximo possível na boca. Pra ficar melhor posicionada, o segurei pelo quadril a fim de fazer um boquete bem caprichado. Depois o puxei para a cama e ele se deitou e me empenhei em lhe dar prazer com lábios, língua, dentes e mãos. Lambia, chupava, passava a língua pela cabeça e descia até a base, ia dando beijinhos e pequenas chupadas por toda a vara, passei muito suavemente os dentes e com as mãos bem embaixo, ia fazendo movimentos pra cima e baixo. Ele gemia e dizia palavras desconexas enquanto segurava minha cabeça com as mãos. Ele me disse que ia gozar e continuei com a boca e as mãos. A porra jorrou em minha cara e inundou meus seios. Como uma cachorra lambi aquilo tudo.
Nos deitamos de conchinha, mas eu ainda queria mais. No entanto, sabia que precisava esperar um pouco pra que ele se recuperasse. Porém, quase que imediatamente, senti a sua pica crescer contra a minha bunda.
- Eu já estou pronto, te quero de novo, mulher. Nossa, nunca foi tão rápido pra que me animasse de novo. Olha só o que você faz comigo disse ele.
Como se ainda não tivéssemos tido aquela primeira rodada, nos agarramos com tesão e pressa. Eu estava em ponto de bala e não precisava de preliminares ou outras firulas. Eu queria pica! Trepei em cima do meu homem e comecei a cavalgar. Íamos no mesmo ritmo. Mudamos de posição e ele me colocou na posição do frango assado que eu ainda não conhecia mas que achei bárbara. Lá estava eu, com as pernas e quadril erguidos e tendo como visão Vilmar enfiando em mim. Ele começou a fazer movimentos circulares e achei que ia morrer de tanto tesão. Ele continuava a meter .
Então, ele me virou e me colocou de quatro. Ai, como eu adoro ser comida por trás! Sentir os pêlos contra a minha bunda, os corpos se encaixando. E, além disso, estar ali dominada, à mercê de um macho que só quer te comer até o fundo. Vilmar enfiou até o fim e ia bombando sem dó. Ele pôs a mão na minha xota e me chamava de piranha, vadia e era isso mesmo que eu queria ser pra ele. Ele continuou e eu rebolava como uma cadela, também fazia movimentos com a vagina, contraindo e soltando. Eu só pedia: vem me come, me fode, acaba comigo!. Quando veio o gozo, foi como uma enxurrada e tremíamos de prazer. Foi, sem dúvida, a melhor trepada da minha vida.
A noite continuou depois e Vilmar me provou que era um macho e tanto; quase me matou de tanto foder. Depois disso, ficamos juntos outras vezes, mas sem compromisso. Tivemos outras transas maravilhosas e éramos amigos, rindo das histórias e de outras pessoas com quem ficávamos. Na última vez que nos encontramos, ele me disse que o que havia entre nós era muito especial, era só um olhar para o outro que o sangue fervia e sabíamos exatamente o que o outro queria. Vilmar me disse também algo que mexeu comigo, que mesmo que passasse bastante tempo, que estivéssemos com outras pessoas, que toda vez que nos víssemos ia ser assim e que íamos fazer outras loucuras juntos. Porém, eu me mudei pra longe e ele depois foi morar em outro lugar e acabamos perdendo o contato. Já namorei outros caras, fiquei com outros tantos e tive muitas transas, mas, ainda assim, acho que jamais vou esquecer de Vilmar.