Oi, gente! Hoje estou feliz pelo excelente feriadão. Não podia ser melhor. Na véspera, curti com colegas pelos bares da periferia do trabalho até às 10 da noite. Apesar da farra ter começado às 4 da tarde, ainda não estava encharcado. Depois cada um foi para seu canto e eu resolvi esticar até o Centro. Fui ao clube de samba para curtir e ver se descobria um programa mais interessante.
À porta do banheiro, tomando conta do guarda-volumes encontrei Cláudio, que não via há 9 anos + ou - ele era responsável pelos serviços gerais na associação dos empregados da empresa onde eu trabahava. Mulato, + ou - 1m60, casado, o bigodinho malandro daquela época persistia e era o comedor das gatinhas da favela, fazendo juz a fama dos seus 20 e outros anos. Quando ia a associação era voz corrente que ele era bem dotado. Quando havia reuniões festivas eu aparecia e rolava o papo que Claudio era fudedor e conhecido como tripé. Agora q não tinhamos mais ligação alguma, lembrei do detalhe e comecei a planejar como atacar aquele macho, já que eu não sou afeminado e ele não sabia de minhas preferências sexuais.
Começamos a conversar e ele disse que estava ali para salvar um troco, porque estava vivendo de biscante. quanto tu vai ganhar aqui, perguntei... Um galo! disse desanimado. Perguntei "Quantos filhos vc tem agora?" "Cinco!" respondeu de pronto. "Não usa camisinha e não gosta de comer um cuzinho é isso que dá!" provoquei para ver o q tirava dele. "É ruim, hein?! o que vier eu traço", retrucou. Com a resposta satisfatória, continuei a provocação, "Com a fama que tripé, então vc tá é dando mole?". Com tanta bichinha na área pra dobrar seu calhau. Me olhou surpreso e intrigado. Fui ao bar pegar uma cerveja e voltei 20 minutos depois, disposto a esclarecer minhas intenções convidando ele pra dar uma esticada depois dali. "A hora que vc quiser, eu já cumpri minha parte, estou aqui deste o meio-dia", falou.
Saímos e paramos num bar da Glória e bebemos até uma da madruga. Disse pra ele que aquela hora era ruim eu ir pra casa e preferia dormir num hotel. "Vamos..."convidei. Mesmo que eu não tivesse me aberto mais, ele já tinha sacado que eu queria dar pra ele. Chegamos no motel e embora soubesse da fama, nào pude deixar de ficar surpresa com a enorme "perna" que ele tinha pendurado entre as pernas com as quais se locomove. Era um caralho de uns 25cm (embora eu sempre ache que pau de negro, principalmente ereto, sempre parece maior do que realmente é) ainda flácido . Ele colocou a mãos nos meus ombros e me fez ficar de joelhos, cara a cara com seu caralho. Cai de boca com avidez e tesão. Mamei tanto como nunca tinha mamado outro caralho. Ele suspirava e incentiva "Aí viadinho enrustido, mama gostoso se não vai perder a boca"..eu não pensava em outra coisa se não mamar gostoso para não perder de vista aquele pau. "Vai putinha, se vc não fosse enrustida já tinha tomado bastante leitinho dessa mamadeira"...
Diversas vezes, ele tirava o pikão da minha boca, batia com ele na minha cara, e enfiava novamente, tocando forte com a glande na minha garganta... "Mama, mama gostoso teu macho....disse enquanto socava o caralho na minha boca... "E isso que vou fazer no seu cuzinho putinha enrustida." (detesto quando me chamam de enrustida. Apenas sou discreto e nào preciso estar alardeando minhas preferências para quem não vai dar o que eu quero...mas eu tinha mais era que aproveitar aquele cacete do que me aborrecer com bobagens). De repente, as comportas daquele caralho parece que se romperam e uma alavanche de porra encheu minha boca do seu néctar de macho... ele prendia minha cabeça contra o cacete para eu não tirar a boca e continuava socando até ter certeza que tinha jorrado tudo pra fora. Tirou o pau da minha boca ainda duro...jogou-se na cama soltando um longo suspiro de satisfação.Fiquei admirando ele, nós ainda estávamos vestidos, resolvi tirar primeiro a roupa dele e depois fiquei nuazinha me preparando para enfrentar aquele monumento de prazer que iria desbravar meu cuzinho... certamente, Cláudio tripé entraria para o grupo do Craveiro, Antero, Edu, Lobo, Miranda, machos dos quais eu não abro mão, e que felizmente, também nào abrem mão de me fuder, já que eles adoram um cuzinho masculino. Aquela delicia de caralho tinha me dado a certeza de duas coisas: que tinha perdido muito tempo por Cláudio não saber dos meus desejo por caralho e, ao mesmo tempo, que valeu a pena encontrá-lo...continua... (que se comunicar: bibitarj@hotmail.com)