A prima da minha ex namorada

Um conto erótico de carlosliberal@ig.com.br
Categoria: Heterossexual
Contém 1788 palavras
Data: 13/09/2007 15:40:46
Assuntos:

Quando eu tinha a idade de 19 anos terminei um namoro,e passei a viajar bastante nos finais de semana.MOro em Sorocaba, e quase todo final de semana meu destino era a praia.

Numa certa noite no meio da semana umas amigas de minha mãe vieram visitá-la; percebi olhares diferentes partindo de uma morena, que por sua vez era extremamente tímida.

MInha mãe e algumas amigas foram para a cozinha, então fiquei a sós com a morena na sala.

Então a pude visualizar melhor:Coxas torneadas, seios médios levantadinhos, bumbum redondo, carnudo, sorriso tímido, pelo ralinhos nos braços.

Me aproximei de pau duro, ela foi recuando assustada.O primeiro beijo foi com os corpos distantes.Beijo esse que foi ficando longo, cremoso, quente.Ela foi relaxando, pois não parti para cima com tudo.Fui calmo, sem deixar de ser eficiente na arte de seduzir.

Quando encostei o pau no meio das coxas as mulheres voltavam da cozinha rindo.Pude sentar, tentando disfarçar a ereção que demonstrava meu tesão.

Como toda mulher entende as reações de outra mulher o silêncio que seguiu-se explicava o óbvio:

A morena ficou vermelha, evitava de me olhar nos olhos.Uma menina mais expansiva falou em tom irônico que a coisa estava boa na sala, então retornaram para a cozinha.

FAto é que o namoro iniciou-se na sala de minha casa.Durante os primeiros dias, pela falta de intimidade,era aquela agonia de tesão.Ela se deixava esfregar em meu corpo, sentindo a fervura do meu pau no meio das pernas, mas não deixava tocar nos seios, rabinho ou xaninha.

Sendo virgem,inexperiente, aliada ao medo de possível gravidez, ela não conseguia prosseguir em nossas tímidas carícias.

Na segunda semana fui convidado para ir na casa de suas primas.

Após as apresentações formais arrumamos um local para nossos amassos.Foi no fundo da casa,mais precisamente onde se lavava roupa.

Após os primeiros beijos meu pau estava necessitando urgente de expelir porra.Falei para ela que não aguentava mais ficar naquela tortura.Comentei que para mulher é mais fácil de aguentar o tesão, esse papo que todo mundo sabe, só para tentar descobrir algo.

Ela, para minha felicidade, confessou que não é tão fácil assim.Mas não me revelou mais detalhes.

Perguntei se ela molhava muito, se a xaninha piscava, se os bicos ficavam endurecidos;ela ria mas guardava segredo.

Então a beijei, tentando minar suas resistências, quer colocando a boca perto dos seios, ou dando toques sutis no pescoço, nuca, costas, roçava meu pau nas coxas, sendo que quando eu estava perto de alcançar a calcinha, ou os seios, ou colocar a mão na bundinha, ela me afastava, abanando-se, pronunciando o tesão do momento.

Quando estávamos agarrados a tia dela veio nos convidar para um cafezinho.Situação chata essa,em que eu tentava fazer meu pau baixar para poder entrar na sala de jantar.Pude reparar que uma menina toda gostosa nos olhou, sem esboçar nenhuma reação.

Fomos embora, nosso namoro continuava pior, pois o pai percebeu o tesão no ar e ficava nos controlando, quer com luz acesa, quer pedindo para a esposa nos levar sucos, salgados, bolachas, vez por outra nos flagrando com a mão naquilo e aquilo na mão.

Um dia eu estava pegando refrigerantes no porta malas do meu carro quando aquela gostosinha da prima da minha namorada aparece bem na minha frente.Olhou nos meus olhos e foi enfática, dizendo:

_" Carlos, larga mão de ser bobo!Com minha prima vc vai ficar só chupando o dedo mesmo, passando vontade!!!"

Ato contínuo, virou as costas, e foi entrando na direção da casa de suas parentes.

CAso eu mencionasse o ocorrido, certamente nenhuma pessoa iria me dar crédito, ainda mais sabendo que eu era o lobo mau naquela casa.

A verdade é que ela passou a me assediar, justamente quando ninguém via.Mulheres safadas são mestras nesse jogo de sedução.

DEixem-me tentar descrever como ocorria o assédio:

Algumas vezes quando ela sabia que ninguém estava observando, ela maldosamente mostrava parte da calcinha, quer na hora de sentar no sofá, quer voluntariamente, puxando com as mãos a pequenina peça para cima do quadril.As vezes baixava a blusinha, deixando parte do soutien a mostra, as vezes ia além, deixando parte dos seios a mostra.

Numa tarde, ela exagerou, pois começou a fazer caras e bocas.Sim, passava a língua nos lábios olhando-me diretamente, bem como mordia os mesmos lábios, olhando em direção ao meu pau, invariavelmente estufando a calça.Quem nunca ficou de pau duro na casa alheia, tentando desesperadamente disfarçar o pacote?

Quando anoiteceu naquele sábado,ao cruzar um corredor dentro da casa,ela mencionou uma única frase:

"_Acabei de trocar de calcinha no banheiro, sabia?"

Perguntei a cor, no que ela respondeu:

"_Amo a cor da paixão.....

Tentei ficar longe do banheiro, mas fui vencido pela fraqueza.No interior do banheiro, corri para o cesto de roupas, e lá estava ela...pequena, sexy.

Desenrolei a calcinha vermelha ,vi a marca do melado, era recém retirada da xaninha tão cobiçada.DEsesperado, colei a calcinha melada no nariz, exalei o aroma, que prazer gostoso!!!Passei o rosto, no nariz, lambi gostoso,tirei o pau para fora, estava com a cabeça melada;os melados do meu pau e da xaninha dela grudada na calcinha se misturaram.

Então fechei os olhos, aspirei o aroma da xaninha colada na calcinha, me masturbei longamente, controlando o gozo;quando gozei, o fiz na calcinha.Enchi a calcinha daquela gostosura de porra cremosa,saí do banheiro.

Passado uma semana, no domingo eu estava novamente na casa da namorada, quando a safada novamente mencionou outra frase:

"Depois que vc sair daqui, espera quinze minutos e me espera na frente do orelhão."

Ela estava com um bando de amigas.Naquela noite o perfume era mais envolvente, seu olhar mais fatal.

As horas pareciam não chegar.Quis sair mais cedo, mas a namorada estranhou.Quando terminou um programa dominical na televisão, fiz questão de sair.Quase todas as pessoas daquela casa ou tinham trabalho ou escola cedinho.

Esperei dentro do carro, apertando o pau por cima da calça.

Passados os quinze minutos avençados e nada.Os minutos seguintes eram agonizantes, pois me sentia sendo enganado.

Após intermináveis 3 minutos ela aparece caminhando tranquilamente em direção ao carro.

Ela foi sentando no carro e já pegando no meu pau.Tirou para fora e já queria mamar, tão logo o carro foi colocado em movimento.Lambia a cabeça com cara de safada, dizia que adorava o gosto de porra.Perguntou se gostou do presentinho que ela havia deixado no banheiro.Chupava, me olhava e ia falando coisas indecentes, me provocava.

Confessou que naquele dia, viu a calcinha cheia de porra e esfregou o rosto na porra que lá deixei.Confessou que lambeu minha porra.Finalmente,assumiu que gozou com o dedo enfiado na xana, sentindo o gosto de minha porra na boca, apoós lamber a ´própria calcinha.

Chegamos no motel, ela entrou primeiro.Antes de fechar a porta a deixei na frente e fui esfregando meu pau naquela bunda gostosa.Estava louco de desejo, sabia que ela também estava sentindo o mesmo.

Pedi para ela apoiar as mãos nas paredes, ficando de quatro, com o rabo rebolando no meu pau.Pedi para ela ir retirando a calcinha aos poucos.Ela, de costas, pegou no meu pau por cima da calça e foi retirando a roupa aos poucos.

Quando estava somente de calcinha, caí de língua, cheirando, chupando, esfregando, arfando, tudo ao mesmo tempo.Ela levantava o quadril, esfregava tudo no meio do meu rosto, apertando os seios.Tudo melado, o cheiro me deixava doido.Chupei de uns 10 modos diferentes, sentindo sua reação.Num gemido mais profundo, descobri qual chupada mais lhe agradou, e assim me mantive.

Foi arfando, apertando meus cabelos, requebrava os quadris, esfregou os peitos até anunciar que estava gozando.Gozou assim, toda entregue á minha língua.

REcobrou as forças e caiu de boca no meu pau.Lambeu, esfregou no rosto, cheirou, passou a língua, enterrou até onde pode e voltou a tirar a boca.Mamava gostoso, e eu seguia me contorcendo para não ejacular.

Tirava da boca, passava a língua nos lábios e dizia:

"_Ai, delícia de pica!Adoro mamar um pau gostoso,agora enche minha boca de porra!"

Foi metendo a boca com tudo, escutava aquele tchéc tchéc da boca subindo e descendo da minha pica, apertava o saco, passava o dedo no meu cu, as vezes engasgava, saindo lágrimas dos olhinhos aparentemente inocentes de adolecente.

Mudei de tática, não iria gozar sem antes sentir o calor da xana.

A deixei de quatro, coloquei camisinha, ela seguia rebolando de olhos fechados esperando a cabeça entrar.

Encostei a pica na entradinha, forcei, foi deslizando suave, parei, ela reclamou, pediu pica, então afundei tudo, puxando-a pelos quadris de encontro ao meu saco.

Deixei enterrado até o fim do meu pau, ela gemia, rebolava, pedia pica.

"_Ai tesão, me come gostoso, fala que eu sou mais gostosa que minha prima, me faz gozar nesse pau, mete, mete, mete com força!"

Fui cadenciando o vaivém, aumentando a velocidade, mordia a nuca, passava as mãos nas costas, na nuca, apertava os seios, tudo em ritmo acelerado.

Ela foi retesando o corpo, senti a buceta morder meu pau e então ela anunciou o gozo, coisa alías que eu tinha percebido, pelo piscar do buraco no meu pau.

Continuei socando o pau com tudo, ela gemia, gozou mais duas vezes no meu pau e foi tirando a buceta do meu pau.

Continuei de pau duro, ela ficou deitada, pediu um tempo.

REcuperada, nos beijamos.Passei a mão no cuzinho, ela ficou com medo, pois nunca havia feito sexo anal.

Tentamos, mas ela não relaxava o suficiente, preferi meter novamente na xana, até sentir que iria gozar.

Quando falei que estava quase gozando, ela deu um salto, caiu de boca no meu pau, imprimiu um boquete em velocidade máxima com o queixo, quando falei que ia gozar, ela enterrou de vez a pica boca adentro e ficou sentindo os jatos na garganta.

Contei 12 jatos de porra antes que ela retirasse o pau de dentro e ficasse degustando minha porra.

Tivemos que sair meio que a contra gosto, pois tínhamos compromissos logo de manhã.

Saímos mais algumas vezes, até que fomos descobertos.MInha ex namorada, os familiares dela, tudo ficou na saudade de um tempo que não volta mais.

A morena safada da calcinha melada hoje está muito fora de forma, casada.A reencontrei numa farmácia dias atrás, fingi que não a vi junto do marido.

Ela contribuiu para extrair centenas de milhões de espermatozóides de meu saco, que invariavelmente ia parar dentro daquela garganta profunda.

Beijos a todos.

carlosliberal@ig.com.br

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