Lu voltou bronzeada

Um conto erótico de Leo rs
Categoria: Heterossexual
Contém 1359 palavras
Data: 14/09/2007 14:12:10
Assuntos: Heterossexual

Depois daquele fim de semana na praia em que a Lu me deixou doidão, sem me deixar saber se tinha gozado dormindo ou só estava curtindo com a minha cara, eu não tinha mais muita saída.

Estava completamente na mão dela, ou melhor aos pés. Não tinha mais como voltar.

Era uma situação realmente ridícula, um cara da minha idade dominado pela dúvida e a insegurança por não saber se uma menininha da idade da Lu tinha realmente gozado dormindo, estava curitindo comigo ou, a pior hipotese, tinha cansado da brincadeira e simulado o sono e o proprio gozo.

Precisava dar um tempo naquilo pois a Lu continuava convivendo consoco diariamente, estava morando na nossa casa. Mesmo assim eu não havia encontrado oportunidade para perguntar o que tinha acontecido realmente naquela noite em Santos.

E quando encontrasse não sei se teria coragem de perguntar. Onde já se viu uma coisa dessas, não saber se um gozo foi ou não foi? Se o sono era ou não era. Que idiota eu estava fazendo crescer em mim!?

A Lu parecia normal, conversava e brincava comigo, tanto na frente das meninas como quando estavamos sós. Como se nada demais tivesse rolado.

No fim de semana prolongado que estava chegando resolvi ficar em São Paulo e segurar as pontas no escritório.

As meninas foram pra Santos na quarta à tarde. Voltariam domingo, mas ligaram no sábado avisando que ficariam até segunda já que tinha muito sol, tempo bom e diversão. A volta seria um dia perdido na estrada.

Concordei, com saudade de todas elas e um pouco ancioso.

Os dias a mais de espera seriam pra eu tentar limpar minha mente e pensar em coisas reais, coisas do escritório, da política, da vida normal.

Obviamente a mistura de canalha com palhaço que eu estava criando tomou conta da situação. Eu passei 3 dias lembrando dos detalhes da gozada na boca da Lu, do cheiro e do gosto dela. De como ela gemia e sorria quando eu a chupava de bruços naquela linda manhã.

Das cores dela, da bunda e os delicados pelinhos das coxas, dos cabelos lambuzados com minha porra, os bicos rosados e a perfeição do corpo, ao mesmo tempo, inocente e safado da Lu.

Foram dias de espera sem o mínimo senso de realidade.

Finalmente chegaram. Sorridentes e felizes por terem feito uma volta tranquila já que a bagunça da estrada cheia e o engarrafamento tinham sido só no domingo. Tinham almoçado no caminho e parado várias vezes pra comprar bobagens na estrada.

Meio sem sentido deixar pra vir segunda pra não demorar na estrada e fazer duzentas paradas pra compras. Coisas de mulher. Chegaram já era noite.

Anunciaram felizes quando terminamos de descarregar o carro:

- Trouxemos presentes pra você, pelo bom comportamento e por ter nos deixado ficar até hoje.

Como seu eu fosse uma autoridade severa. Logo eu que sou um liberal e desencanado.

As duas meninas subiram pra tomar um banho e minha mulher ficou conversando comigo, fomos pra cozinha e fiz um suco pra elas. Chegou a Lu que logo se justificou de uma maneira que me pareceu bem real, até um pouco distante, mais distante do que eu queria e esperava:

- Tio, desculpa mas eu não comprei nenhum presentinho.

Sorri e minha mulher também. Afinal todas tinham lembrado de trazer alguma coisa.

Mudamos de assunto pra que ela não ficasse sem graça por ter sido a única a sem presente.

Ofereci um copo e ela aceitou, mas em seguida subiu e minha esposa comentou justamente que ela tinha andado quietinha e distraída, logo a Lu a mais elétrica. Não foi má companhia, mas estava com ares diferentes.

Comentei que talvez fosse alguma coisa de escola ou algo sem importância.

Pergunto se ninguém vai descer pra jantar e como resposta só gritos da parte de cima da casa. Estavam sem fome e com sono.

No fim do papo eu tinha ficado só, ali parado em pé na cozinha lavando os copos e pensando na vida. Que vida. Apaixonado por uma menininha, que provavelmente tenha se apaixonado por algum outro surfistinha na praia na primeira ida sem minha companhia.

Lá estava eu com as mãos molhadas, segurando um copo e olhando pro nada pela janela da cozinha.

Idiota!! Sou um Idiota. Era a única coisa que eu podia pensar. Apaixonado, com 40 anos apaixonado! Dominado por uma menininha que tinha cansado da brincadeira e estava me descartando, tinha curtido? tinha mesmo gozado? Não saberia, a Lu tinha cansado de brincar comigo e já era.

Quando uma voz me chama de volta à realidade. Ou ao sonho, não sabia bem naquela hora.

A voz suave e safada, irônica e delicada. Parada atrás de mim encostando os lindos e duros seios nas minhas costas e segurando meu braço, susurrou:

- Tio, tem presente pra ti sim. Eu tenho uma coisa super legal. Tu vai adorar...

Respiração ofegante, confusão mental! Onde estou, quem falou isso? Não pode ser! Minha vida poucos segundos antes estava se ancaminhando pra uma volta ao normal, pra mesmice segura e séria.

Me viro e abraço o corpinho bronzeado. Adeus à normalidade e à responsabilidade. Sou doido e canalha de novo.

Dou um beijo delicioso e demorado, sinto o doce e a pureza daquela boquinha jovem, muito jovem. Logo aperece o primeiro sinal da minha felicidade e excitação. a própria excitação.

Lu sorri e fala no meu ouvido, misturando sussurros com lambidas e lambuzos:

- Olha só como eu peguei uma corzinha..

Meu deus do céu, nada de volta ao normal, corro com aceleração máxima pra soltar o canalha palhaço que estava quase sendo expulso do meu eu, meu eu tava doidão de novo.

Ela dá um passo pra trás e baixa o cós do pijaminha de algodão. Vira de costas e empina a bundinha:

- Aqui a marquinha é menor ó...Gostou tio?

Um turbilhão me arrasta! Ela baixa um pouco o short do pijama e mostra a marca de biquini da bundinha levemente dourada, baixa até quase a metade. Dá um passo pra trás e encosta a bunda no meu pau que já estava duro. Impressionante! Eu estava quse em depressão por voltar a minha vida correta e agora estou eufórico e de pau duro por voltar à bandalha.

Sem pensar me ajoelho atrás dela e termino de baixar o short. Enfio o rosto com vontade na maravilhosa bunda da Lu, rebola e empina, tenta empurrar ainda mais contra meu rosto.

Estou alcançando com a ponta da lingua a buceta doce. Parece mentira, mas a buceta da Lu é doce. Não sei como pode, eu nuca tinha provado uma buceta doce. Todas, absolutamente todas são amarguinhas. Tem cheirosas, mas doces não!

A da Lu é doce! Eu passo a lingua, enfio a lingua e ela geme e empina a bunda ainda mais.

- Tio, quer teu presente agora?

Tem mais presente? Teria coisa melhor? Ela vira de frente e mostra a bucetinha depilada. Rosa sem a menor penugem, suave, lisa e doce! Volto com tudo. Ela põe uma perna sobre meu ombro e rebola na minha boca, eu adoro chupar a buceta da Lu. Tinha me derretido na nossa segunda vez, quando ela já tinha depilado os poucos pelinhos louros. E agora o presente.

Especialmente pra eu chupar ela tinha depilado tudo! Chupo cada vez com mais força, enfio a lingua fundo, muito fundo, ela geme e solta o corpo sobre minha cabeça.

Já estou quase embaixo dela. Está em pé segurando-se na pia e gemendo.

- Tio chupa, muito muito. por favor chupa mais...me morde...chupa que eu to quase...

Obedeci e não demorou nada praquele corpinho amolocer sobre minha cabeça, quase sentada no meu queixo ela gozou muito. Se derreteu na minha boca, escorreu pela minha garganta, por dentro e por fora. Rebolou mais e mais e esfregou a buceta rosa e molhada, lambuzada no meu rosto. apertava as nádegas com as duas mãos e puxava a Lu deliciosa contra meu rosto.

Ela continuava gozando, enfiando as unhas na minha cabeça, me puxando os cabelos e gemendo. Agora um pouco mais forte. Respirava ofegante, sorria e gemia.

Que delicia ver a Lu Gozndo assim na minha boca.

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