Lu dormia peladinha....mesmo!

Um conto erótico de leo
Categoria: Heterossexual
Contém 1729 palavras
Data: 14/09/2007 14:13:19
Assuntos: Heterossexual

Eu fui deitar, meio bêbado, de pau duro e totalmente contrariado.

Havia esperado o dia inteiro pra sentir a Lu em torno de mim outra vez. Tinha passado um longo dia cheio de pensamentos deliciosos.

Fechava os olhos e via a Lu nua na minha frente, sua pele alva e macia, seus olhinhos jovens e quase inocentes pedidno colo, eu sentia o gosto do gozo. Planejei o dia inteiro detalhes de como seria comer a Lu.

O cheiro dos cabelos lisos e louros se espalhando pelo meu rosto depois pelo meu peito, por fim se confundindo com os pelos das minhas coxas. Eu suspirava por sentir antecipadamente o coração dela batendo forte quando eu a estivesse bebendo inteira, na fonte. Sentir seu corpinho jovem tremer quando eu estivesse dentro, quando eu saisse e quando eu parasse, imóvel e trêmulo no fundo da Lu.

Puxa vida, tantos planos e pra nada. Nada além de ficar me virando na cama a noite inteira de pau duro.

Acordei depois de uma noite terrível, era quase 7 e meia, cutuquei minha mulher e perguntei que horas as meninas tinham ido deitar. Sem abrir os olhos num resmungo respondeu que tinham acabado de passar por ali, quase às 7. Virou pro lado e continuou dormindo.

Na minha cabeça surgiram dúvidas juvenis, que delícia ter dúvidas juvenis com a minha idade.

Será que a Lú fez de propósito? Teria ficado de papo com minha filha pra me evitar? Será que ela cansou de mim? Eu não tive bom desempenho? Sou um péssimo amante?

Nossa que idiota, como pode uma menina da idade da Lu saber a diferença entre um bom amante e eu.

Rio de mim mesmo e levanto pra dar uma caminhada pois a noite não fora nada boa, com pouco sono e muitas mexidas e viradas.

Dou uma passadinha na cozinha pra tomar água e vejo a sol já subindo alto pelas janelas laterais da nossa casa. Penso lenta e calmamente:

Que legal seria ver a Lu peladinha com a Luz da manhã.

Que ótima idéia! Saio, ainda só com a bermuda larga de dormir e um copo de água pela metade, acho até que deixei a geladeira aberta, numa disparada e elétrica caminhada em direção aos quartos das meninas, passo pelo meu que está todo escuro e quieto. No quarto ao lado minha filha deitada de bruços com a cabeça enfiada sob os travesseiros dorme em paz.

Meu coração dispara! Todos dormem e eu estou plenamente acordado e caminhando em direção ao quarto da Lu.

O silencio da casa amplifica as batidas do meu coração, pareço ouvir batendo um tambor bem grande. Páro na porta aberta do quarto.

A cama proxima da janela aberta com as cortinas leves voando suaves, completamente tomada por um lindo corpo de 18 anos, pele alva com pequenas, muito pequenas, marcas de biquini e a bundinha arrebitada com penujens louras.

Acho que meu coração está tão jovial quanto as minhas dúvidas, vai explodir no meu peito. Não sem antes bombear todo o possível pra me dar uma instantânea ereção.

Caminho na direção que todo homem caminharia, nem um sequer na face da Terra faria diferente. Ninguém normal neste mundo voltaria atrás.

Não depois de lembrar o beijo na churrasqueira e a frase 'tô sem calcinha tio' e vendo aquela cena.

Cumpri com minha mais sevra obrigação de ser humano normal.

Encostei na parede, entre a janela e a cama, afastei as cortinas e o sol da manhã lambeu a bundinha dourada com minúsculas marcas brancas.

A Luz que invadia o quarto permitia a visão perfeita da bundinha da Lu dormindo de bruços.

O braço esquerdo ao lado do dorpo, a perna esquerda estirada e a direita flexionada acompanhando o braço que estava dobrado sob o travesseiro. Perfeito! A luz alcançava agora a bucetinha rosa sem pêlos e maravilhosamente convidativa.

Não sabia, àquela altura, se eu resistiria. Se meu coração explodiria mesmo ou era só uma linguagem figurada.

Meu pau estava quase passando do figurado pro lambuzo total.

Me ajoelhei ao lado da cama e lambi a coxa macia, sentindo cada pelinho louro com a ponta da lingua e os labios molhados e trêmulos.

Um suspiro e uma virada. Mesma posição apenas dobrando a perna esquerda e virando o rosto pra apoiar no outro braço.

Continuo. Obvio, tenho que continuar.

Mais uma lambida subindo do meio da coxa pra dentro da bundinha. Quase babando na buceta dela eu chego ao rabinho. Enfio a lingua entre as nádegas. Alcanço com a pontinha o rosado alvo que me enloquecera na nossa primeira noite em Santos. Contrações apertam as nádegas em torno da minha lingua e queixo. Pronto: ela vai acordar e se virar pra eu me desmanchar dentro dessa maravilha.

Mais um suspiro e continua o profundo sono, mesmo sob a forte luz da manhã e com a bundinha toda molhada da minha saliva.

Meus pensamentos juvenis e inexperientes voltam a atacar o homem maduro: Ela deve estar fazendo de conta que dorme pra me deixar mais excitado.

Continuo. Chupo com mais vontade a bucetinha iluminada, enfio a lingua de leve. Afasto com delicadeza as nádegas e passo a ponta da lingua no cuzinho rosa que fica imóvel.

Pensamentos juvenis: será que ela não tá afim?

Levanto e caminho até a cabeceira. Não baixo a bermuda, puxo apenas meu pau, duríssimo, pra fora, apoio as bolas no cós da bermuda. Esfrego a cabeça lambuzada e brilhante no rosto dela. Houve um sorriso!!! Vai acordar e me chupar!!!

Mas o sorriso continua no rosto e os olhos fechados. Passo de novo com suaves pinceladas por todo o rosto da Lu meu pau duro e lambuzado. Fico pressionando um olho com a glande vermelha e inchada.

Passo pro outro olho, vou até a pontinha do nariz, passo na boca. Pirmeiro a ponta depois todo o corpo do pau sobre os lábios da Lu que continua dormindo.

Com a gentileza exigida abro um pouco a boca puxando o queixinho e enfio a ponta da cabeça na boca.

Suspira e continua imóvel. Empurro meu quadril e sinto a respiração suave quente saindo das narinas sobre meu pau. Descanso um pouco meu pau na boca da Lu, na esperança de que acorde e comece a chupar.

Continua dormindo e eu começo um suave movimento, ja sem poder me controlar e sem saber ao certo se aquela pequena menina estava me fazendo de bobo ou estava mesmo dormindo e sonhando em chupar um pau. Que estivesse sonhando com o meu pel,o menos.

Entro e saio delicadamente da boquinha da Lu, quase só a cabeça recebe o calor e a saliva. Nada mais entra.

Meus movimentos aceleram e cada vez mais a situação me enloquece. Não vou segurar.

Lu, 18 anos, loura, pelada sob o sol da manhã, com a bunda brilhando e lambuzada da minha saliva, deitada de bruços com a boca um pouco aberta recebendo meu pau.

Vou gozar e acelero, mais e mais. Gozo abundantemente e por todo o rosto e boca da linda Lu. Afoga-se e resmunga algo indecifravel, vira-se e continua dormindo. Agora meu pau está amolecendo, a Lu está toda gozada, rosto, olhos, boca, bochechas, cabelos, toda!

E continua dormindo. Definitivamente ela não estava brincando. Que idiota que eu sou.

Mas a culpa não vem, e sim uma vontade de empatar esse jogo.

Volto pra bunda da Lu, ajoelhado eu começo a lamber e enfiar a lingua devagar na bucetinha rosa e agora molhada. Enfio mais fundo e saio completamente, vou até o rabinho rosa e molho bem, o máximo que consigo, pois a boca já está secando.

Afasto as nadegas novamente e enfio a lingua bem no fundo da bucetinha agora bem molhada. Ponho a mão por baixo do corpinho dela e sinto a delicada plumagem que está voltando a crescer depois de ela me surpreender tda depilada.

Facilmente encaixo na entradinha e, ao mesmo tempo que continuo chupando por trás, enfio o dedo na entradinha pra alcançar o, entumecido, clitóris.

Ela realmente dorme? Não sei, mas continuo mergulhado na bunda procurando a buceta, a ponta do meu nariz alcança o cuzinho que está lambuzado, a minha lingua entra fundo e a mão desenha um oito dentro da bucetinha apertada.

Suspiro e movimento! Não páro, ao contrário, acelero as estocadas com a lingua e massageio o mais que posso. mais movimentos e agora com suspíros compridos e um sorriso demorado. Minha lingua já dói, mas está cada vez mais no fundo da Lu, quando me afsto um pouco pra ver a cena de uma bundinha totalmente aberta, um cuzinho afogado em saliva ouço um gemido.

Volto imediatamente, já estou praticamente deitado sobre a cama com um braço sob o corpo dela, o direito apoiado ao lado da bunda e com a cabeça perdida na maravilha de pele, pêlos, liquidos, meus e dela, gostos e cheiros. Mais gemidos e suspiros, movimentos coordenados como que empurrando a bundinha de encontro ao meu rosto.

Reboladinhas pequenas e suaves.

Parece que vou entrar naquele corpo, eu inteiro, começando pela minha cabeça.

Rpentinamente, uma tensão estica as pernas e me aperta. Empina a bunda eum gemido forte acompanhado de respiração ofegante anuncia o que vem.

Bundinha arrebitada e pernas esticadas, reboladas procurando encontrar melhor minha língua que continua indo fundo. Mais reboladas e gemidos e chegou! Some a tensão das coxas e a bundinha empinada desfalece sobre a cama com um gemido demorado e um suspiro maior ainda.

Vira de ladinho e dorme.

Será mesmo que esta doidinha gozou dormindo?

Que im postância tem? Lá continuou ela, dormindo gozada e lambuzada. Toda a Lu.

Que delícia de bunda tem esta menina. E o gosto da buceta então. Não sem compara a nada que eu conheça.

Uma buceta de 18 anos tem um gosto diferente de qualquer coisa que eu já tenha provado. Uma textura e um calor indescritíveis.

Não entrei, mas dei umas belas esfregadas e pinceladas com pau ainda mais lmabuzado na bundinha e enfiei no meio das coxas, agora que ela deitava de lado.

Mas o tempo voou e já era muito tarde, com certeza minha mulher acordaria logo.

Com o 0,1 por cento de responsabilidade que eu recuperei após passar o mini porre, corri pra cozinha e fechei a porta da geladeira. Eu tinha mesmo esquecido aberta. Tomei um banho muito demnorado e saí pra caminhar pela areia da praia.

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