Não consegui a Mãe, comi a filha.

Um conto erótico de Grisalho
Categoria: Heterossexual
Contém 1159 palavras
Data: 17/09/2007 09:25:40
Assuntos: Heterossexual

Tenho 41 anos de idade e conheço Tina (nome fictício) desde os meus 10 anos(e ela com 8), quando seus pais mudaram pra minha rua, estudamos no mesmo colégio até quando eu terminei o 1º grau, íamos e voltávamos juntos para o colégio todos os dias, éramos inseparáveis até quando fui visto por uns vizinhos transando com uma menina 5 anos mais velha do que eu dentro de uma loja em construção, deste dia em diante os pais de Tina não deixaram mais ela nem conversar comigo direito, e com isso nossa amizade relaxou, ela se casou aos 18 anos teve um casal de filhos, a Carol e Marcelo, a cerca de 5 anos atrás ela se separou do marido, ai que sempre fui meio tarado por ela me aproximei no intuito de tentar alguma coisa, mas fui logo cortado por ela, que dizia não querer ver minha esposa sofrer o que ela tava sofrendo com a traição do marido, mas de certa forma reatamos nossa amizade, com isso seus filhos passaram a sempre parar lá em casa e ficar batendo um papo, há 1 ano atrás eu comprei um sitio e desde então todos os fins de semana eu vou pra lá e num dias deste pra trás Carol comentou comigo que era doida pra sair, pois não conhecera nenhum outro lugar a não ser o nosso bairro e o centro da cidade, daí disse a ela que iria convidar a família dela pra passar um fim de semana lá no sitio, mas sabia que seria difícil delas irem, pois seus pais tinham reatados e o pai dela não ia com minha cara. Só que na véspera do feriado de 7 de setembro, encontrei Carol que estava muito triste, pois seus pais iriam fazer uma viajem no feriado para o nordeste brasileiro e ela e o irmão não iriam, resolvi então a convidar sua tia a Julia pra que fosse passar o feriado lá no sitio e pedisse a Tina que deixasse os filhos irem também, ela concordou, no dia 6 à noite partimos para o sítio, na manha do dia 7 assim como faço todas as manhas quando estou no sitio pequei um cavalo arreado com o Sr. Antonio o caseiro e fui dar uma cavalgada pela propriedade, quando cheguei fui recepcionado por Carol que queria dar uma voltinha, mas tinha medo, eu a coloquei na sela, montei na garupa e fomos dar uma voltinha rápida, pois o animal já estava cansado, no resto dia ela sua tia e o irmão juntamente com meus filhos ficaram na piscina, à noite ela me perguntou se no outro dia de manha se eu iria novamente andar a cavalo e se eu a levaria novamente, respondi que sim, na manha de sábado, minha esposa me comunicou que estava precisando de farinha pra fazer bolo, pois tinha esquecido de trazer, então resolvi ir à cidade pra comprar, iria de charrete, afinal no sitio eu esqueço do carro, Carol quis ir também, só que tivemos de ir a cavalo, pois a charrete tinha quebrado a roda e rapaz ainda não tinha ido consertar, Sr. Antonio arriou o cavalo e lá fomos nós, ela na sela e eu na garupa, no caminho do sitio pra cidade tem uma linda cachoeira, ao aproximarmos dela, Carol ouviu o barulho das águas e logo quis ir ver, eu a levei lá perto, mas quando voltamos à subida é muito ingrime tivemos de nos apertar dentro da sela, pois eu não conseguia ficar sentado na garupa, escorregava muito, sentado nós dois na sela eu atrás e ela na frente, praticamente sentada no meu colo, acho que ao sentir o calor e volume do meu pau mesmo em repouso, ela se excitou deu uma empinadinha com bumbum, fazendo com ele se acomodasse melhor no meu colo, com a sua bundinha apertando meu pau e o trote do cavalo logo meu pau. Foi ficando duro e eu meio sem graça, quando percebi que ela estava gostando daí eu forcei um pouco mais pra cima pra que roçasse um pouco mais na sua bundinha, ai chegamos novamente à estrada, quando eu ia voltar pra garupa ela não deixou, ai vi que ela tava muito afim e como ela é uma bela de uma gatinha com seus 17 aninhos e tudo no lugar eu não excitei continuei pra ver no que ia dar, foi quando ela virou sua mão pra trás e começou a apertar meu pau, ai eu enfiei minha mão por dentro de sua bermuda indo de encontro a uma xaninha encharcada de tanto tesão, entrei com o cavalo mata adentro e paramos na beira de um riachinho, a desci do cavalo e dei-lhe um beijo bem gostoso, enfiando minha mão por debaixo de sua blusa e agarrando seus seios deliciosos, logo tirei sua blusa e cai boca chupando cada cantinho deles, abaixei-me lambendo cada cantinho de sua barriguinha, puxei meio que brutalmente sua bermuda juntamente com sua calcinha deixando a vista uma bucetinha maravilhosa, branquinha com pelos negros e bem rebeldes, abri suas pernas jogando uma delas sobre meus ombros e comecei a saborear aquela xaninha toda meladinha, que gosto maravilhoso que tinha, lambi seu grelinho, puxei com meus lábios e dei-lhe uma dentadinha de leve que arrancou dela um gritinho, tirei minha bermuda e dei a ela meu pau pra que chupasse, a menina chupava parecendo que estava morrendo de fome e que ele fosse a sua salvação, quase gozei na boca dela, peguei a manta que forrava a garupa do cavalo, forrei o chão a deitei e tornei a chupar aquele grelinho rasado ate que gozasse novamente, coloquei uma camisinha, e me direcionei pra penetrá-la, ai ela me pediu carinho, pois ainda era virgem, coloquei a cabecinha na entrada de sua grutinha e fui forçando bem devagar e parando um pouquinho pra que ela se acostumasse ate sentir a pressão do seu cabaçinho, ai dei uma estocada com um pouco mais de força e ela deu um grito e com os olhos cheios de lagrimas me pediu que tirasse, pois estava doendo. muito, eu deitei-me por cima dela e aguardei um pouco pra ela se acostumasse e depois comecei os movimentos de vai e vem daí ela começou a sentir prazer e pedia que eu penetrasse mais e mais, até que gozamos juntos, levantei-me tirei a camisinha e a puxei pela mão e a levei ao riachinho pra que nos lavássemos, lavei a mim e ela e ainda dei mais uma chupada na sua bucetinha que tava bastante inchada, voltamos para o cavalo e a cidade e depois para o sítio, confesso que meio temeroso por tudo que tinha acontecido, mas muito feliz, pois eu era louco pra comer a mãe, não deu, mas comi a filha. Voltamos pra casa e já dei sinal a Carol que gostaria de repetir a dose, ela ficou de me dar um toque, estou aguardando se repetir, conto nov

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Comentários

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isso que é ser um cara precavido, uma camisinha disponível em qualquer momento.

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