QUEM NUNCA DEU O CUZINHO QUE ATIRE A 1ª PEDRA
Em primeiro lugar quero dizer que sou casado há 18 anos, tenho três filhos maravilhosos e tenho relaçõe sexuais com a minha mulher pelo menos quatro vezes na semana e ainda dou meus tirinhos fora de casa.
Tudo começou na minha infância em Brasília na década de 60, eu tinha 13 anos e vinha brincar no meu apartamento o Robson, 12 anos, mais forte e maior do que eu e o Luizinho, 10 anos. Brincávamos de jogo de botão, forte apache, entre outros. Um dia o Robson falou que nós iríamos brincar de família. Ele seria o pai, eu a mãe e o Luizinho o filho. E começamos a arrumar a casa. Pegamos cobertores, lençóis e junto com as cadeiras fizemos uma barraca. O Robson fez dois quartos o de casal e do filho. Na época nós tínhamos uma empregada que ficava na área de serviço trabalhando e quase não vinha no quarto. O Robson falou que estava na hora de dormir e colocou o Luizinho no quarto montado e deitou no de casal e me chamou para deitar e eu fui. (Ele tinha pedido para eu colocar o vestido da minha irmã que tem 15 anos e não usar nada por baixo que eu teria uma surpresa.) então me colocou de lado e me abraçou por trás fazendo minha bundinha ficar encostada na sua pica. Como o vestido era fino comecei a sentir o seu pau crescer ficar duro, ele deveria ter uns 12 cm. Hoje vou comer esse cuzinho da minha mulher que há muito tempo tenho vontade, falou. E tirando o short levantou o vestido e direcionou o seu pau na porta do meu cuzinho e eu sem saber o que fazer aceitei aquela situação. Ele forçava a entrada e me doía e falei para ele que estava doendo e ele tentando fazia eu dar um gemido de dor que fez o Luizinho, que até então não sabia de nada, perguntar o que estava acontecendo. O Robson malandro já naquela idade pediu para o Luizinho ir embora que tinha ouvido a mãe dele chama-lo. Ele foi embora e o Robson que tinha ido fechar a porta voltou com um pote de manteiga e lambuzando o seu pau colocou no meu cuzinho e foi entrando devagar até entrar todo o talo. Como doeu àquela hora mais com o passar do tempo, a cada bombeada que ele dava a dor já não sentia e sim um prazer diferente. E foi aí que ele gozou no meu cuzinho deixando-me todo melado. Gostou de dar o seu cuzinho para o seu maridão? Perguntou. Eu respondi que sim, foi gostoso. Depois desse dia brincamos ainda umas cinco vezes de marido e mulher. Passaram os anos encontrei o Robson várias vezes chegamos a tomar umas cervejas juntos com as namoradas, hoje minha mulher, e o passado, pensei eu tinha esquecido. Afinal tinha virado homem e não gay como na infância pensava que seria. Mais quando completei 15 anos de casado fui com a minha mulher para a Bahia em Trancoso comemorar. Estava num quiosque tomando uma cerveja eu e a Lucia quando chegou um casal e sentaram-se à mesa do lado. O cara ficava olhando para mim como me conhece-se e veio perguntar se eu não era o Marcos amigo de infância e não acreditei era o Robson. Que mundo pequeno esse. Chamei-o com a Sonia sua esposa para sentarem a mesa e ficamos tomando cerveja, várias por sinal. A Lucia perguntou se eu não ia para Arraial da Ajuda, outra praia perto de trancoso, pegar um material que ela tinha encomendado. Já estou indo e o Robson falou que iria comigo e colocaríamos o papo em dia quando ele levantou não sei por que olhei para o volume que estava por baixo da sunga que usava. Ele notou e foi na frente. O que estava passando por minha cabeça, olhando para o pau do Robson? Fomos andando e numa certa altura vimos saindo do mar um baiano queimado de sol com uma turista pela brancura dela, chegava a ser transparente. Foram indo em direção para a mata perto da areia e não sei por que fomos atrás, eu e o Robson, quando estavam num lugar seguro o baiano parou e colocou pra fora da sunga um pau descomunal, deveria ter uns 25 cm, ficamos atrás de uns arbustres que não tinha condições do casal ver. Fiquei em cima de uma pedra para melhor observar e o Robson veio por trás também para olhar. Como ele é maior do que eu a minha bunda ficou na altura do seu pau. O baiano deitou a gringa na relva e direcionando o seu pau começou a enfiar tudo na sua buceta. A gringa gemia, ouivá-va, berrava. Não era pra menos com o tamanho daquela tora. Eu estava atento à cena e não percebi quando o Robson já com o seu pau pra fora da sunga enconchava na minha bunda. Ele veio bem no meu ouvido e disse: - que saudade estava dessa bundinha que tirei o cabaçinho. Acho que ainda só foi minha. Não é? Eu, sem noção respondi que sim. O único que tinha comida foi ele. Então ele abaixou a minha sunga e enchendo o seu pau com saliva colocou no meu cuzinho e foi metendo, ainda bem que não cresceu muito, deveria estar com 15 cm. Eu me apoiei numa pedra grande e levantei a minha bundinha para receber o seu pau. Cada vez que me forçava jogava minha bunda pra trás, querendo sentir todinho dentro de mim e foi o que aconteceu. Entrou até o talo. A dor foi grande mais depois foi passando ainda mais que ele começou a bater uma punheta pra mim. A dor passou e um prazer imaginável estava sentindo. Ele então falou que já estava gozando e comecei a apertar o meu anus fazendo movimento de pressão levando ele a loucura. Jorrou todo o seu esperma no meu cuzinho dizendo no meu ouvido que esse era o melhor cuzinho do mundo e que eu fizesse uma promessa que só seria dele. Fomos embora porque as nossas mulheres estavam esperando por nós. A noite ainda foi especial, pois fizemos uma suruba com as nossas mulheres e ainda com o baiano e a gringa. Mais aí é outra história e sem vcs gostaram desse eu prometo contar detalhes por detalhes como a minha mulher fez com a vara do baiano...