Eu ainda era novinha. 13 anos de idade, mas já tinha o corpo bem desenvolvido. Seios grandes, bumbum firme, pernas sensuais. Já havia tido muitos namorados, mas nenhum foi como o Matheus. Ele tinha 16 anos. Amava muito ele e em uma das nossas várias conversas pelo telefone ele me pediu pra transar. Nossa, fiquei realmente assustada. Era virgem e nunca tinha me passado pela cabeça que ele me pediria uma coisa dessas!Apesar de me masturbar todas as noites, eu fiquei assustada com tudo aquilo. Eu respondi que não. Mas depois de muita insistência da parte dele, resolvi responder que iria pensar. Ele me perguntou se era virgem, se me masturbava e se sentia tesão por ele. Fui honesta e respondi que sim. Ele aceitou numa boa o fato de eu não estar a fim de fazer nada, mas depois voltou a insistir.
Depois de muito tempo, numa das nossas conversas, ele disse que queria se masturbar comigo no telefone. Aceitei e começamos e ele pediu pra mim gemer. Ok, mas eu sabia que ele voltaria a insistir. E ele perguntou:
- “Você gosta de mim de verdade?”
- “Claro Matheus! Tu sabe que eu te amo muito.”.
- “Então prova isso e transa comigo.”
Não sei o que me deu na hora, mas aceitei.Só quando o telefone desligou que percebi o que tinha acabado de fazer. "Menina burra!" pensei. Mas com o tempo percebi que burrice maior teria sido negar.
Sempre tentávamos transar, mas alguns motivos nos perturbavam, como locais impossíveis, horários, companhias e coisas assim. Já havíamos nos acariciado, e ele já havia chupado meus seios, mas não passava disso. Até que um dia fui ao colégio de tarde (estudo de manhã) fazer um trabalho. Esperei minha amiga por 1 hora e ela não chegou. Estava muito braba e quando estava para ir embora, o Matheus chegou. Ele disse que estava sozinho em casa e queria trepar comigo. Topei e fomos pra casa dele. Nem no caminho ele se segurava, ficava me acariciando e botando a minha mão no pau dele, e dizendo que estava louco para me foder.
Quando chegamos à sua casa, ele disse pra mim sentar no sofá e esperar um pouco. Quando ele voltou, percebi que havia certo volume na sua calça e que ele estava com camisinhas na mão. Aquilo mexeu comigo, finalmente iria provar as sensações que as minhas amigas que já não eram mais virgens me contavam! Ele sentou do meu lado e começou a me beijar. Começou a tirar a roupa, minha e dele, e quando tirou a minha calcinha, que era bem fininha, ele começou a fazer um oral em mim. Nossa,que delicia! Nunca havia sentido nada igual aquilo, era um prazer diferente da masturbação... Ele chupava, lambia, beijava minha buceta molhada... Acabei gozando em sua boca. Aquilo era ótimo, finalmente eu entendia o que era um verdadeiro orgasmo! Ele me olhou e disse:
- "Agora é sua vez."
Eu comecei a fazer um oral meio desajeitado nele, era o meu primeiro oral e não tinha idéia de como fazer com aquele negócio na minha boca. Ele pegou e começou a empurrar a minha cabeça num movimento que me ajudou um pouco. Até que peguei a pratica e não precisei mais daquilo. Ele gemia baixinho. Chupei forte a cabeça, enquanto massageava o saco. Nessa hora, tentava puxar na cabeça todas as imagens de filmes pornôs e imitá-las. Ele me xingava baixinho, de putinha, cadela, e eu estava alucinada, querendo arrancar o leite de dentro daquele saco pesado. De repente, ele tremeu e encheu minha boca de porra. Uiii... Eu engoli tudo que pude. Era um gosto diferente pra mim, forte, mas não era ruim, pelo contrário, era uma delícia!
Ele me deitou no sofá e abriu as minhas pernas. Me deu um selinho e começou a forçar a entradinha da minha xoxota virgem. Até que ele enfiou a cabeça e então socou tudo de uma só vez. Eu gritei de dor, mas ele nem deu bola e começou um vai e vem. Foi horrível no início, achei que iria desmaiar de dor, minha virgindade tinha ido pelos ares naquele momento, e a minha xoxotinha estava ardendo com aquela brutalidade. Mas depois de um tempinho, a dor começou a virar prazer, eu comecei a gemer feito uma cadelinha no cio sentindo o pau do Matheus me fazer mulher, entrando e saindo dentro de mim, até eu sentir um calor muito intenso, que começou a se espalhar pelo meu corpo, comecei a tremer e então gozei. Achei que não aguentaria, que iria morrer ali mesmo. Comecei a gritar de prazer, aquilo era muito bom, foi um orgasmo muito intenso mesmo, me senti mulher de verdade, me senti realizada, pronta pra ser uma fêmea boazinha pra agradar os machos!
Matheus estava alucinado. Ele dava tapas nas minhas coxas, chupava meus peitos, beijava meu pescoço, me acariciava todinha... Quando ele gozou, fechou os olhos e eu senti seu pau pulsando dentro de mim... Depois saiu de cima de mim, trocou o preservativo, me pegou e me botou de quatro. Disse que iria comer meu cuzinho. Não aceitei e disse que iria doer muito, que eu não queria. Protestei, mas ele não deu bola e me segurou com força. Começou a enfiar aquele caralhão em mim, me senti sendo rasgada, ele estava acabando com todas as preguinhas do meu rabinho. Imagina, ele estava inaugurando meu cuzinho virgem sem lubrificação nem nada! Comecei a chorar e gemer de dor, era algo quase insuportável, mas ele me segurava forte e não me deixava sair de baixo dele.
- “Matheus... por favor... goza logo, eu não vou aguentar!”
- “Psiu, fica quietinha meu amorzinho, já já essa dor passa, e tu vai sentir prazer!”
Ele começou um vai e vem bem devagar, com carinho, enquanto manipulava minha xaninha com a mão. Quando a dor passou um pouco e comecei a sentir prazer com ele manipulando meu clitóris, pedi pra ele continuar
- “Matheus, continua, ta ficando gostoso...”
- “Eu sabia, vadias que nem tu se acostumam rápido a serem enrabadas!”
Comecei a gostar daquela situação, pedi pra ele ir mais rápido. Ele sorriu e começou um vai e vem bem mais gostoso. Ele começou a me enrabar como uma puta deve ser enrabada, com força, com vontade... Eu me sentia no paraíso, me sentia a vadia mais sortuda do mundo, e ali, naquela posição, de quatro e com a buceta inaugurada e o cuzinho sendo arregaçado, percebi que meu destino era ser mesmo uma putinha, uma fêmea sempre pronta pra satisfazer os machos, pra receber porra na cara, pra ser arregaçada por um caralho bem gostoso! O Matheus começou a aumentar a velocidade e me xingar de tudo quanto é nome, de piranha, vadia, e não parava de repetir que ele nunca tinha comido um cuzinho tão apertado que nem o meu. Então ele gozou, apertando meus seios e gemendo alto perto do meu ouvido. Deitamos um do lado do outro, e ele se confessou bem feliz de ter sido o primeiro da minha vida. Nós transamos muito ainda, e com o tempo fui pegando prática e deixava ele doidinho, ele me ensinou várias técnicas sexuais. Mas acabamos nos separando.
E assim, nasceu uma putinha!
ALGUMAS OBSERVAÇÕES:
• O conto se chamava “Minha primeira vez!!!”, mas por sugestão do KOMEKÚ-RJ, resolvi mudar o título, pois adorei a sugestão dele!
• E-MAIL = carolzinhagostosinha_@hotmail.com DETALHE: uso APENAS e EXCLUSIVAMENTE como e-mail, não uso MSN!