METRO CARIOCA, LINHA 2
Trabalho bem longe de casa, mas não posso me queixar de problemas de condução. Meu emprego fica bem ao lado da estação inicial da linha dois do metrô, de modo que eu pego o trem quase vazio, mesmo nas horas de rush. Então vou sempre sentada para a Pavuna, onde moro. A viagem leva pouco mais de meia hora e sempre foi tranqüila. Até aquele dia...
Eu estava sentada bem no final do vagão, acariciando ternamente a barriga, imaginando a coisa linda que dali sairia dentro de seis meses. Em pé, bem à minha frente, estavam três rapazes bem vestidos e bastante simpáticos, que me olhavam com um sorriso no rosto. Eu tive vontade de dizer a eles "sim, estou esperando". Mas me limitei a devolver o sorriso.
Então, na estação de São Cristóvão, o vagão lotou. E eu notei que ao grupinho que estava próximo a mim vieram se juntar mais cinco ou seis rapazes, começando um papo animado. A uma certa altura, um deles se abaixou e cochichou algo no ouvido do senhor que estava ao meu lado. Ele se levantou e cedeu o lugar ao rapaz, dizendo que ia saltar na próxima estação.
De repente, eu achei que estava tudo ficando muito escuro. É que, além do vagão estar mal iluminado devido ao bendito racionamento de luz, os rapazes estavam de tal maneira próximos de mim que chegava a tapar a luz do teto. Para ver os seus rostos, eu tinha que olhar bem na vertical. Enquanto estava olhando para cima, ouvi a voz do jovem ao meu lado:
- Gostou dele? pode pegar.
Então, quando voltei a vista para baixo, dei de cara com uma enorme piroca semi rígida, a poucos centímetros do meu rosto. Quando abri a boca para gritar, os rapazes iniciaram uma gargalhada, mostrando que o melhor era eu ficar calada. A ponta de um canivete na minha costela confirmou que essa era a atitude mais ajuizada.
- Moço, não faz isso comigo, eu tenho o dobro da sua idade e estou grávida de três meses.
O cara riu.
- Gente, a puta ta prenhona... mó tesão...
A roda estava fechada de modo que eu nem conseguia ver o passageiro que estava ao lado do malandrinho que me espetava com o canivete. Ameacei um choro, mas ele não se comoveu.
- Chupa o pau do meu amigo, dona... ele ta com tesão... não tem pena dele? faz essa caridade...
E reforçava o pedido com espetadelas sutis nas minhas costelas. O cara em pé não estava disposto a esperar. Sacudiu o pau no meu rosto, dando tapinhas com ele nas minhas bochechas. Forçou a cabeçorra entre meus lábios e eu cedi.
Quando a piroca entrou na minha boca, já estava completamente dura. Meu vizinho do lado pegou a minha mão e a pousou sobre seu membro.
- Vai brincando com o bichão até chegar a minha vez. Trata de caprichar, sua vadia.
Com o rabo dos olhos eu conseguia ver algumas coisas. O passageiro vizinho do cara que eu estava punhetando se levantou para desembarcar e abriu mais um lugar sentado para um componente da gang e eles puderam fazer uma roda mais ampla. Agora eles formavam uma sólida muralha entre eu e o resto do mundo.
Então o cara gozou na minha boca. De repente, sem aviso. Eu quase sufoquei quando aqueles jatos de esperma me invadiram. Tentei tirar o pau da boca mas ele segurou minha cabeça com as duas mãos enquanto os outros riam e o cara da punheta falava:
- Deixa de ser fresca, engole tudo... vai querer fazer merda? a gente ta tudo limpinho... bebe tudo, putinha, hoje você nem precisa gastar comida em casa. Vai ter muito mais leite pra você tomar...
Quando ele acabou de gozar, eu chorei, implorei... quanto mais eu suplicava, maior era o tesão deles. À minha frente havia quase uma dezena de pirocas, todas duras, grandes e grossas. E todas me esperando...
O cara que tinha gozado na minha boca me levantou pelas axilas, enquanto o que estava sentado subiu a minha saia e cortou minha calcinha com o canivete. Aos poucos, as mãos que me seguravam foram arriando novamente meu corpo, mas não foi no banco que eu sentei. Meu lugar estava ocupado por um dos moleques elegantes, o que estava encostado na parede final do vagão. Senti suas mãos abrirem minhas nádegas e um cacete quente invadir minha xota.
Ardeu muito, pois eu estava completamente ressecada. Como poderia sentir desejo sabendo que ia ser estuprada por aquele monte de homens?
À medida que o pau entrava, as lágrimas me corriam dos olhos. Lembrei a primeira vez que meu marido me enrabou. Eu também não queria, mas ele tanto insistiu que eu concordei. Só que ele foi bastante gentil e não me machucou tanto.
Eu já estava sentindo os pentelhos do camarada roçando na minha bunda. As mãos dele se deliciavam nas minhas coxas, daí passando para meus seios, por baixo da blusa de malha. Enfiou a língua na minha orelha, arfando.
- Pára de chorar, vagabunda. Trata de me agradar senão eu vou meter é nesse cu gostoso. É isso que você prefere?
- Não, por caridade. Tem pena de mim... por favor, eu faço o que você quiser.
- Assim é melhor. Mexe essa bunda gostosa... assim, mexe bem... e em vez de ficar falando, trata de engolir a piroca do meu amigo aí na tua frente. Não vê que ele ta te querendo? mete na boca, piranha... mama bem gostoso...
E eu dando, chupando...
Os dois caras que estavam de cada lado se abaixaram e começaram a lamber minhas coxas. Levantaram minha blusa e o cara da punheta usou o canivete novamente, dessa vez no sutiã, liberando meus seios.
- Puta que pariu, você é gostosa mesmo...
Virou-se para mim e meteu os dentes nos meus seios. Não foi com muita força, mas doeu. Resolvi tentar nadar a favor da correnteza. Talvez ele me aliviasse... peguei um dos seios e falei docemente com o meu vizinho.
- Assim não... chupa, você vai gostar. Mama nos meus peitinhos... é tão bom...
Acho que ele se sentiu o máximo. Afinal, foi o único que recebeu um agrado verbal. Então, segurou um dos meus seios e começou a lamber o outro mamilo. Hipocritamente, dei inicio a uma sessão de gemidos. Minhas mãos acariciavam os cabelos do garoto, enquanto eu murmurava nos seus ouvidos.
- Assim, benzinho... chupa bem gostosinho... ai, que delicia... passa essa língua gostosa... pode morder bem de levinho... mmmmm... você é demais...
Foi aí que eu senti outra língua, dessa vez no clitóris. Um dos caras que se abaixaram tinha chegado lá e me lambia furiosamente o grelo, que já não estava tão indiferente. Eu estava me sentindo bem molhada e não era devido à saliva dos meus estupradores. Aquelas línguas, aquele cacete na boca, o caralhão nas minhas entranhas...
Acima de tudo, minha consciência estava tranqüila. Eu não tinha culpa do que estava acontecendo. Não provocara ninguém. Estava fazendo tudo contra a vontade. Pelo menos até agora...
Sim, só até agora. Porque daí por diante, quem queria mais era eu. Minhas mãos foram à procura de mais duas picas, agarrando-as. Meu pé se encaixou entre as pernas do garoto do canivete, esfregando-se nela até que senti seu esperma escorrer pela minha meia. Eu pulava como cabrita louca no colo do cara que me fodia.
- Mete tudo, veado... enfia mesmo... você queria uma puta... já tem... goza logo, tem mais gente na fila... vamos, puto... goza... isso... assim... esporra tudo na minha boceta...
Estava fora de mim. Rebolei sobre o cara até que ele deu mostras que não tinha mais nada pra dar. Então, levantei o suficiente para liberar seu membro, ao mesmo tempo que convidava outro para tomar o seu lugar.
E mais outro, mais outro...
E o garotão com o pau na minha boca que não gozava nunca? aquele cacete escorregadio, cheio de saliva... me deu uma idéia louca... louca mesmo... tirei o pau da boca.
- Agora você... vem foder de verdade... senta aqui... teu amigo já gozou...
- Ta bem, se essa boceta ainda agüenta, eu como.
- Quero te dar coisa melhor...
Segurei o pau dele e fui me abaixando, mas levei na direção do anus. Quando encostou bem, dei mais uma encaixadinha e sentei com todo o peso. De uma vez só. Que dor... que dor horrível ... que delicia de dor... firmei as mãos nas coxas do meu novo macho e comecei a cavalgá-lo, pulando e mexendo para os lados. Subia lentamente sentindo o cacete acariciar meu reto e depois me deixava cair, de uma vez só. A dor se irradiava pelos meus braços, meus ombros... chegava à cabeça...
Mas eu acho que nunca vou sentir uma dor tão maravilhosa. No parto, talvez...
Então, ele gozou. Eu gozei. A nova piroca que ocupava minha boca também cuspiu sua carga na minha garganta. Foi como se alguém tivesse gritado "fim de festa".
E fim da linha também. O trem estava parado na estação terminal da Pavuna e só havíamos nós no vagão, ainda embolados naquele cantinho, mas já recompostos. Ouvimos quando dois seguranças se aproximaram para saber o que estava acontecendo.
- Não foi nada, é que eu estou grávida e me senti mal. Os rapazes aqui me socorreram. Obrigada, gente.
Eles sorriram e foram se dispersando. Ainda tive tempo de gritar para eles:
- Olha, eu pego esse trem todo dia. Sempre nesse mesmo vagão...
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Daniel
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