A Iniciação em Familia

Chamo-me Renato e jamais me tinha passado pela cabeça que pudesse vir a ter uma iniciação sexual como aquela que me aconteceu. Estava prestes a fazer 16 anos, até aí tinha vivência normal, com fazes em que me masturbava diversas vezes ao dia, intercaladas com outras em que nem nisso pensava. Tudo se alterou naquele dia, em que ao chegar da escola, a minha mãe me disse que a minha tia Júlia tinha pedido para lá ir a casa para ajudar numa mudança de móveis. A situação não me agradou e até arranjei uma desculpa, mas a minha mãe insistiu e lá tive que ir. Quando cheguei a sua casa, a minha tia agradeceu e pediu desculpa pela chatice e eu reparei pela primeira vez nela, em como ela estava bonita naquele vestido preto, bem curto que me levou a descobrir algumas semelhanças entre ela e Sharon Stone. Depois de bebermos um sumo, iniciamos o trabalho, que foi duro e prolongado. Primeiro era necessário esvaziar os móveis para mais facilmente os mover e depois de colocados no novo sítio havia que voltar a colocar lá novamente os utensílios. Foi quando a minha tia estava de cócoras a recolocar dentro daquele primeiro armário que mudamos, as peças que eu lhe ia chegando, que comecei com as primeiras desconfianças. Na posição em que se encontrava o seu curto vestido subia bastante e as suas coxas ficavam completamente expostas aos meus olhos, coisa que antes jamais havia acontecido quer quando ela estava em casa comigo e com a minha mãe ou quando só sozinha comigo. Na verdade, eu sempre a vi somente como minha tia, mas naquele dia eu via-a sexy, não tirava os olhos das suas pernas e reparei que inclusive não usava soutien, o que levou a sentir uma forte erecção que foi difícil dissimular. Continuamos o nosso trabalho e quando mudávamos a peça mais pesada, um móvel de sala de jantar, o espaço era apertado e a minha tia, roçou-se em mim, ao passar para o outro lado. Eu já tremia com a excitação e mais nervoso fiquei quando ela me disse  É melhor passares tu para este lado.  Eu tremia quando me apercebi de que para fazer o que ela me pedia, eu teria que me roçar nela, de tão apertado que era o espaço disponível. Ainda lhe disse que não conseguia ali passar, mas ela disse-me que era claro que podia. A minha tia estava curvada sobre a mesa e eu continuando a tremer, passei por traz dela e era inevitável roçar-me nas suas nádegas, sentindo aquele reguinho, fiquei mesmo com a ideia de que ela notou a minha erecção, ou então disfarçou muito bem quando me perguntou, sorrindo  Tens o telemóvel no bolso? Ambos rimos e eu além de nervoso, comecei a suar e por momentos passou-me pela cabeça uma vontade forte de a pressionar ainda mais e a começar a acariciar, mas parei a tempo. A minha tia perguntou-me então se eu podia continuar ou preferia lá voltar no outro dia. Era evidente que queria continuar. A minha tia ligou então para a minha mãe e começou por lhe dizer que aquilo estava a dar muito trabalho mas que eu preferia terminar hoje a ter que voltar lá amanhã, adiantando depois que ia tratar do jantar e que eu iria logo que acabássemos. Após desligar a minha tia adiantou que a minha mãe tinha dito que se acabássemos tarde se eu preferisse podia lá ficar, até porque no outro dia era sábado e eu não tinha aulas. Disse-lhe que se não demorássemos muito preferia ir para casa, ao que a minha tia respondeu  Tu é que sabes. Dirigiu-se à cozinha para tratar do jantar, o qual foi mais demorado do que eu previa. Quando chamou para a mesa, perguntou-me o que queria beber e quando lhe disse Coca-Cola, ela disse-me que lamentava mas que não tinha e à minha alternativa de água foi-me sugerido um vinho branco, fresquinho, com o complemento de que afinal eu até já era um homem. Não me fiz rogado e embora muito raramente bebesse vinho, aceitei a sugestão e algum tempo depois, talvez por influencia do vinho, comecei a sentir-me mais desinibido, dizendo algumas piadas que levaram a gargalhadas da minha tia. Depois do jantar e de arrumarmos a mesa, a minha tia sentou-se no sofá e disse-me  Parece que o vinho me deixou cansada o que tu achas de continuar-mos isto amanhã? - Se preferes por mim tudo bem e nesse caso vou indo até casa.  Não era preferível ficares cá e começávamos logo cedinho e agora senta-te aí e descansa um pouco. - Sem comentários aceitei a sugestão e sentei-me ali precisamente na sua frente e novamente não conseguia desviar os meus olhos daquelas pernas que o seu curto vestido preto realçava. Passados alguns segundos e talvez encorajado por aquele branco fresquinho disse-lhe  Tia, tu com esse vestido pareces mesmo a Sharon Stone!  Será isso um elogio ou gostarias que eu fizesse para ti aquele cruzar de pernas que ela fazia com muita classe?  Motivado pela sugestão fui mais longe e com alguma inconsciência, na medida em que se tratava de minha tia, propus-lhe um jogo que consistia em com o descruzar de pernas descobrir a cor das suas calcinhas. - Tu és mesmo taradinho, mas eu aceito o desafio porque jamais as conseguirás ver! - Estava ali sentado à sua frente, cheguei-me mesmo à ponta do sofá para ficar o mais próximo possível. - Estás preparado?  Disse que sim e ela cruzou e descruzou as pernas sem que eu conseguisse vislumbrar a cor, mas sendo o vestido preto disse vi muito bem são pretas. A minha tia levantou-se e descendo o fecho do vestido junto à anca disse  Errado, são cor de café! Desculpei-me, que só tinha errado devido à sala ter pouca luz e pedi uma segunda oportunidade. A minha tia levantou-se e disse-me  Ok mas é mesmo a ultima! Foi ao seu quarto e voltou dois ou três minutos depois, trazia um novo vestido igualmente preto, mas parecia ainda mais curto que o anterior e bem mais decotado, não deixando duvidas de que não usava soutien, sentou-se e perguntou  Preparado? - Eu limitei-me a acenar com a cabeça, sem dali retirar os olhos e ela lá fez aquele maravilhoso cruzar e descruzar, um pouco mais lento que o primeiro, mas mesmo assim sem conseguir ver a cor, mas não me dando por vencido avancei vermelhas! A minha tia respondeu com uma  Outra vez errado! E quando ia para abrir novamente o fecho do vestido, eu interpus  Tia isso pode ser um truque, as calcinhas podem ter duas cores, por isso tens que abrir um bocadinho as pernas para eu confirmar. A minha tia respondeu-me nem penses, deixa de ser tarado mas eu insisti e como ela viu que eu não desistia facilmente disse  Ok só o faço uma vez e afasto as pernas somente um segundo! Eu estava ali à sua frente ela colocou a sua mão sobre os olhos, talvez para não me ver olhar para as suas calcinhas e afastou as pernas de forma a confirmar que agora é que elas eram pretas.  Bem acabou a brincadeira por hoje.  Eu estava ali sentado na sua frente, desci do sofá e fiquei de joelhos e pedi-lhe Tia, por favor, só uma última vez!  Bem é mesmo a última vez e eu nem sei como estou a fazer isto contigo!  Foi novamente ao quarto, eu liguei todas luzes da sala e ela voltou com o mesmo vestido, mas desta vez com óculos escuros, sorriu-me, sentou-se, eu ali na sua frente e novamente o cruzar e descruzar desta vez pareceu-me tê-lo feito mais devagar e tinha praticamente a certeza e disse agora não tenho dúvidas, castanhas, cor de pele! -Errado! Respondeu a minha tia e eu disse não pode ser eu tenho a certeza e pedi Tia mostra  Não desta vez não posso mostrar.  Eu já estava novamente ajoelhado à sua frente, as minhas mãos sobre os seus joelhos e com vontade de descer para as suas pernas, mas controlei-me e insisti para que ela mostra-se. Apercebi-me que o contacto das minhas mãos com os seus joelhos a puseram a com algumas tremuras, eu não as retirei e continuava a pedir para que ela me mostra-se e foi então que ela demonstrando algum nervosismo me diz  Eu não posso mostrar porque desta vez não tenho calcinha- Aquilo fez elevar a minha erecção e continuei isso é só uma desculpa para não aceitar que eu ganhei Foi então que minha tia me disse pronto, afasta-te um pouco eu afastei-me ligeiramente, as minhas mãos permaneceram sobre os seus joelhos e pouco depois a minha tia afastou ligeiramente as pernas, eu vi pela primeira vez a sua xaninha e sem medir as consequências, quando a minha tia as ia a fechar eu inclinei a minha cabeça, que ficou aprisionada entre os seus joelhos e disse-lhe  Tia, é tão bonita deixa-me só dar-lhe um beijinho!  Estás louco, esqueceste que sou tua tia? Ao mesmo que com a suas mãos pressionava a minha cabeça de entre os seus joelhos, de forma a conseguir fechar as pernas e tendo consciência de que se elas as fechasse a minha batalha estava perdida e foi então que de cabeça perdida, impossibilitado de dar o beijinho que tanto queria, aproveitando a abertura que a minha cabeça ainda proporcionava, que comecei a passar o meu dedo ao de leve sobre o seu clítoris, ignorando os apelos de minha tia POR FAVOR PÁRA, NÃO PODES FAZER ISSO, EU SOU TUA TIA.  Eu cheguei a vacilar, estive à beira de parar e pedir desculpa à minha tia, mas fui salvo precisamente nessa altura em que não obstante ela continuasse a pedir-me para que parasse, eu me apercebi que ela se começava a contorcer, as suas palavras já eram acompanhadas de alguns soluços, pouco depois começaram os pequenos gemidos e por fim foi o afastar de pernas que me permitiram finalmente sem deixar que o meu dedo continua-se o seu trabalho, a minha língua começa-se a chupar e lamber aquela xaninha, as minhas mãos afastavam os grandes lábios e pouco tempo depois minha tia atingiu um orgasmo que me parecia interminável, com as suas mãos a pressionar fortemente a minha cabeça. Quando terminou, não trocamos uma palavra, eu mantinha-me com a minha cabeça entre as suas coxas e as espaços iam dando pequenos selinhos na sua xaninha e ela pelo seu lado tinha a sua entre os cabelos da minha cabeça. Mantivemo-nos assim durante alguns minutos num silencio ensurdecedor, em que não sabia no que aconteceria a seguir e apenas com uma certeza a de que não seria eu a quebrar esse silencio. Por fim, ainda sem palavras, a minha tia descaiu do sofá e ficando sentada no chão ali à minha frente, me disse  NÓS NÃO PODIAMOS MAS FOI MUITO BOM!, ao mesmo tempo que colocava as suas mãos no meu rosto ao que se seguiu o nosso primeiro beijo. CONTINUA