Ao longo de uma semana Margarida fez por aplacar a vontade que sentia de armadilhar o terreno de Joana, a sua mãe, e levá-la rapidamente a cair no seu ardil de mulher sedenta de sexo. Mas não o conseguiu na totalidade, pois foi deixando de propósito folhas soltas escritas na sua mesa, dum modo próprio, para confirmar se sua mãe continuava a ir lá, de forma subtil, ler o que as mesmas continham.
Joana foi espreitar a papelada da filha pelo menos três vezes, exactamente nos dias em que Margarida saiu de casa para que sua mãe ficasse à vontade. Procurava textos, imagens, algo que a ajudasse a desinibir-se e a utilizar a sua tesão em proveito próprio, descarregando com a ajuda das imagens que a leitura desencadeava no seu cérebro, a sua sede de sexo em brutais manipulações vaginais, que nunca antes ousara fazer.
A própria Margarida, carregava uma excitação e uma tesão atroz pois durante aquela semana não tinha utilizado os favores sexuais de qualquer dos seus amantes: o pai estava a fazer trabalhos numa zona mais afastada, saindo cedo e entrando tarde; o Russo estava a ser poupado para funções mais ousadas no futuro próximo. Margarida sentia-se a escaldar e a sua vontade e os seus desejos quase a tornavam irracional. Quando se embrenhava no plano diabólico que andava a preparar uma onda de luxúria inundava-lhe todo o ser e um grito de desejo parecia rasgar-lhe o baixo ventre, como se a sua vulva quisesse dizer: estou esfomeada; quem me mata a fome?!
Ainda assim, Margarida fez um esforço insano e conseguiu manter a sua cona em repouso durante aqueles longos e intermináveis dias.
Era sexta feira e o tempo estava meio estranho. Parecia que ia chover. O céu estava carregado de nuvens negras e o ar abafava. Corria uma aragem que trazia consigo um cheiro acre a terra sedenta. Margarida sentia-se explodir de desejo e todos os seus pensamentos iam para o fim-de-semana que estava a chegar. Tinha como certo que iria comer, devorar mesmo, o duro e grosso ferramental do pai, nem que para isso tivesse que arquitectar uma forma de afastar a mãe de casa ou ela própria levar o pai a sair para lhe dar o seu quinhão de prazer, numa foda única e nunca antes tão desejada.
O que parecia certo, virou do avesso e Margarida nem queria acreditar. Rafael ligou pelas 18h45 anunciando que apenas chegaria no Sábado, mas bastante tarde e que teria que regressar no Domingo ao final do dia. A sua cona, que escorria já da tesão avassaladora que a inundava, parecia ter entrado em estado de completo desespero e as faces de Margarida mostravam um rubor, uma febre, uma excitação sem limites. Não tinha como evitar masturbar-se, já que continuava firme na decisão de poupar o inestimável amante canino.
Desesperada, incendiada de desejo e vontade de ser fodida, Margarida saiu para espairecer, para apanhar ar, para dar largas à sua ansiedade, e disse a Joana: mãe, vou dar uma volta e já venho. Não demoro! Podes ir preparando o jantar! E saiu batendo com a porta. Ao vê-la, de longe, prisioneiro da corrente que não o deixava ir além dum perímetro fixo, Russo ficou excitado e pulou de contente, esperando que tivesse chegado a sua vez. Margarida passou de lado, cheia de tesão, mas ignorou o bicho que tanto lhe havia dado prazer.
Decorridos mais ou menos três quartos de hora, Margarida absorta nos seus pensamentos e imagens de completo fascínio sexual, agrilhoada na doce e descomunal verga imaginada do pai, que a penetrava com afinco, naqueles sonhos de pecado que lhe invadiam a mente, dependente do rubro e fogoso martelo do macho animal, a quem entregara os seus tesouros, incluindo o anal, regressou a casa, mais calma, mas decidida a provar o dulcíssimo gosto duma massagem no seu grelo, até que atingisse o supremo gozo do orgasmo, derramando toda a tesão que se aninhava no seu ser voluptuoso e insaciável.
Entrou em casa pela porta do quintal, ignorando Russo que se empenhava em chamar-lhe a atenção. Sem fazer barulho, mas sem premeditação na acção, foi entrando casa dentro em direcção ao seu quarto, como se todo o seu ser estivesse ausente, vogasse ao sabor dos pensamentos que iam surgindo em catadupa.
Nem reparou que a mãe não estava na cozinha, onde o jantar fervia no lume brando do fogão.
A entrada no quarto foi como se despertasse dum sonho, como se acordasse sem aviso prévio e se visse perante uma situação imprevista e imprevisível. Não queria acreditar, mas o que via era real, autêntico, verdadeiro, palpável. Acontecera sem que o tivesse preparado e quando não o esperava. Mas estava ali e ela, que tanto o havia desejado, podia testemunhá-lo sem dúvidas ou subterfúgios.
Joana, a sua mãe, a mulher em cujo útero havia germinado, em cujos seios havia sugado o leite maternal, de cuja vagina havia saído, estava ali deitada sobre a sua cama, com as pernas abertas, a cona exposta, o olhar chispando um fogo de luxúria e tesão e dois dedos enterrados furiosamente na sua greta, manuseando com frenesim e desespero o seu grelo inchado e rosado. Urrava como qualquer vulgar puta, gemia como qualquer cadela submissa, derretia-se em excitada vontade de vir-se e grunhia palavras ordinárias, como se através delas obtivesse um maior gozo e uma maior satisfação.
- Esfrega a nêspera, cadela! Mete nessa rata faminta e afoga a tesão! Vem-te, ordinária! Querias caralho, não era! Querias meter um mangalho e enterrar até aos colhões! Vá, vagabunda, esporra-te! Esporra-te e uiva como uma loba! Ooooohhhhh! Uuuuuiiiii!!!! Foda-se, cona filha da puta! Estás toda langonhada! Ooooohhhhh!!!! Que gozo, que delícia!
Não tinha dado pela chegada da filha que ficara estática assistindo à cena, à entrada do quarto. Quando se deu conta, já se tinha vindo e Margarida já avançava para junto da cama, sentindo entre as coxas um grito de tesão que já não era possível controlar e que já não queria controlar. Estava na hora!
Joana ficou sem reacção ao ver a jovem na sua frente e totalmente esparramada, de pernas flectidas, mostrando ainda a xana completamente alagada de leite feminino, quis dar uma justificação, explicar-se, dizer algo. Margarida não o consentiu e tapou-lhe a boca. Os olhos cobiçosos de Joana pareciam querer saltar das órbitas. Os seios subiam e desciam ao ritmo do coração acelerado pelo orgasmo que atingira e do insólito que era ter sido flagrada na cama da filha, num acto masturbatório. Estava de rastos! Tinha vergonha de si e da figura que estava a fazer. O exemplo que sempre quis transmitir à sua Guida tinha sucumbido ali, naquele momento. Jamais se perdoaria!
Margarida dominava agora a situação e, depravada e ordinária como era, não teve complacência e, sem que Joana tivesse hipótese de esboçar uma reacção negativa, abriu as pernas da mãe e despudorada e avidamente caiu sobre a sua cona ainda a escorrer os leites da foda manual que se dera e afundou nela a cara, caindo de queixo, enquanto a sua língua dava início ao mais endiabrado minete que alguma vez sonhara fazer. Joana debatia-se contra a força irracional da filha que a forçava a manter-se deitada e lhe lambia o grelo, os lábios vaginais e a gruta sexual, sugando literalmente o seu canal. Debatia-se e falava:
- Não Margarida, não! Por favor pára, não faças isso, filha! É uma loucura, uma vergonha, um completo... Deixa-me, deixa a mãe levantar-se! Isto não podia ter acontecido! Maldita hora, maldita tesão, maldito desejo! Porque havia eu de fazer o que fiz! Pára, porra! Pára!
As últimas palavras já traziam consigo a força da desistência e o prazer da entrega, a satisfação do momento, o gosto inolvidável da língua quente e devoradora de Margarida na coninha entregue e faminta de Joana.
Aos poucos os gemidos foram nascendo do fundo do ser de Joana, que começava a fazer carinho no corpo da filha, forçando levemente a nuca da devoradora e levando a cabeça a ocupar todo o espaço que se lhe oferecia, entre as coxas grossas mas torneadas daquela mulher madura.
Margarida teve a noção exacta da aceitação da mãe, quando sentiu que ela se abandonava, começando a gemer, a chiar, a grunhir no desespero da excitação que se elevava do fundo da sua vagina, atacada com mestria por uma língua no auge do seu fulgor. Já não era necessário forçar nada; a mão direita de Margarida deambulava agora pela pele macia e quente da fêmea, avivando cada vez mais o fogo da paixão animalesca que todo o ser humano tem em si. Joana, ela mesma, agitada e inflamada de gozo, desabotoou a blusa que usava e libertou os seios fartos do espartilho do soutien. Margarida, manteve a lambida e foi bolinar as tetas apetitosas da mãe, apertando os bicos duros e aureolados entre os dedos, provocando na submissa Joana uma dor aguda que lhe causava uma estranha sensação de prazer agridoce. As carnes quarentonas de Joana mostravam-se no auge da excitação e emanavam uma febre anormal.
O descontrolo emocional era total e Joana já não sentia medo, nem vergonha, nem nada! O prazer era maior do que qualquer mal estar e Margarida, a experiente e devoradora Margarida, apesar dos seus vinte e quatro anos, sabia o que lhe cabia fazer para obter o resultado final.
Deixando de lado as tetas intumescidas da mãe, foi, com laivos de paixão e doçura, enfiar um dedo na cona arreganhada da mãe, explorando bem fundo todo o seu canal de foder. Joana entrou em delírio! Agitou-se! Quis que o seu cono se afundasse mais e mais naquele dedo gostoso e competente e levantou as ancas, empurrando a sua cona contra a mão ágil da filha. Aquela foda manual parecia-lhe mais saborosa que o caralho grosso, duro e viril do marido. Necessidade a quanto obrigas!
A filha dedicada e dócil manobrou com sabedoria a cona escrava da mãe e fez dela uma autêntica puta, sem tabus ou constrangimentos. Joana entrara há muito em verdadeira órbita, perdida num espaço virtual, urrando como besta que se sente encurralada, que sabe que gritando liberta a luxúria que cresce sem freio.
Margarida, por fim, levantou a cabeça do meio das coxas, mas continuou a meter o dedo e a massajar o grelo rosado da mãe. Joana soergueu-se e desavergonhadamente lançou-se à boca completamente lambuzada da filha e sugou dela, num beijo de língua profundo, os sumos que sobravam do minete que lhe fizera.
Com um brilho luminoso no olhar, Joana disse, plena de satisfação:
- Ó meu amor, tu és maravilhosa! Estou totalmente perdida nessa foda que me dás! E que minete, filha! Que língua quente, sua porca! Faz-me esporrar! Estou a ferver de tesão, minha ordinária da mamã! Fode-me a cona! Fode-me, Guida! Eu sou uma galdéria, mas quero ser fodida por ti! Mete em mim esse dedão e faz-me vir! Ooooohhhhh! Que prazer... Foda-se, caralho, é demais!
Margarida não tinha a mínima dúvida, a mãe estava totalmente dependente de si e a partir daquele momento seria a sua escrava. E Margarida bem sabia o que lhe estava destinado!
Enquanto mantinha a foda manual, Margarida voltou-se e colocou-se sobre o corpo escaldante e apaixonado da mãe, fazendo com que os corpos, agora nus, se tocassem, provocando-se arrepios de prazer. Joana percebeu a manobra e em poucos segundos devorava a cona jovem e gostosa da filha. Pela primeira vez provava o sabor e sentia o odor autêntico da intimidade feminina. Pela primeira vez... e logo com a sua própria filha!
Margarida, invadida pelo fogo da tesão que se acumulava há vários dias, não se conteve e quando a língua inexperiente da mãe iniciou o minete, gritou descontroladamente e incentivou a mãe a comê-la:
- Mama, mãezinha! Lambe o meu grelo e mete essa língua gostosa na minha cona! Estou a morrer de tesão! Já não fodo há tantos dias que me sinto desfalecer! Mete, mete em mim! Chupa-me o grelo e engole os meus suminhos de putinha! Oooohhhh!!!! Mãe... mãe... Tu aprendes rápido, sua vaca. Andavas sem levar caralho, mas tens tocado punheta nessa tua cona que eu bem sei. Sem vergonha! Tens gostado das fodas dos contos que tenho deixado nas folhas?
Joana sentiu um calafrio ao ouvir a filha falar sobre as suas visitas às folhas que deixava na secretária. Então ela sabia?! E como sabia? Será que já a tinha visto noutras ocasiões?
Apesar de tudo, tinha a coninha da filha à sua mercê e nada mais interessava agora do que lamber toda aquela doçura de greta e faze-la sentir prazer. E foi o que continuou a fazer!
Margarida agitava-se afundando as coxas na cara da mãe, enterrando a cona na sua língua gostosa e resfolegando de excitação. Ao mesmo tempo bailavam-lhe na cabeça imagens dos caralhos super avantajados do pai e do Russo, recordando as inolvidáveis fodas que recebera dum e doutro, os saborosos broches que lhes fizera, o fantástico sabor do leite paternal, que engolira gostosamente, e do Russo que tanto gostava de saborear. Agora tinha a grata ventura de provar os sumos licorosos de sua mãe e dar-lhe a saborear a sua nata de fêmea despudorada e glutona. Era uma extraordinária experiência sexual, que poucos teriam hipótese de viver! Mas ela era a prova de que era possível.
- Vai, mãezinha! Lambe-me toda! Faz minete no meu grelo e faz-me vir! Queres provar o meu licor de putinha da mamã? Já falta pouco, vai... Chupa... Arregaça a minha cona e mete fundo!
Ao mesmo tempo que Joana fodia a cona gulosa da filha, Margarida desceu sobre a cona licorosa da mãe e recomeçou um novo minete. Ao mesmo tempo metia dois dedos na cona da mãe, obrigando-a a agitar os quadris em sinal de descontrolado prazer.
Decorridos dois breves minutos Margarida estava a pontos de vir-se e parando momentaneamente o minete que fazia na rata encharcada da mãe, gritou tresloucada:
- Vou-me vir, lambedora de conas! Vou-me esporrar toda! Suga os meus leites, sua porca fodilhona! Ooooohhhhh!!!!! Foda-se, sua mineteira! Vvvveeeennnhhooo-mmmeee!
Entusiasmada com o grito orgásmico da filha, Joana acelerou o ritmo dos quadris na ânsia de vir-se também. E como se um relâmpago trespassasse o espaço rectangular do quarto, entre aquelas quatro paredes, pareceu ver faíscas, luzes, imagens abstractas e irrazoáveis que brotavam do seu cérebro de forma convulsiva, veio-se. Sentiu como se uma torrente de lava se soltasse do seu íntimo e descontroladamente levou as mãos à cabeça de Margarida obrigando-a a manter a mamada e forçando- a não levantar a boca e a língua da sua racha insana.
Ao mesmo tempo gritava:
- Toma, filha! Bebe os meus leites de galdéria! Chupa-me o grelo e come-me a cona! Mete em mim a tua língua de menina vadia e esfrega os teu lábios nas bordas da minha cona! Oh, que tesão que tu me provocas-te! Tu és uma verdadeira putinha! E ordinária! Com que então já sabias que eu lia os teus papeis! Tu preparas-te tudo, sua putéfia! Mas agora vais pagar caro essa tua ousadia!
Margarida lambia com denodo as entranhas da mulher que lhe dera a vida! Comprazia-se em sugar os sumos vaginais da mãe. E isso dava-lhe uma sensação de satisfação absoluta. Além do mais, sem o ter preparado, tinha obtido uma vantagem clara no seu plano de há algum tempo.
Tinha conquistado os favores do pai, que tornara seu amante, tinha ganho a dedicação de Russo, a quem se entregava sem cerimónias, e agora, sem esperar, tinha obtido a participação da mãe, como se fora um presente. As coisas iam de vento em popa!
Joana, refeita do gozo que sentira, estava agora abraçada a Margarida, dando-lhe saborosos beijos na boca, entrelaçando as línguas que antes haviam lambido a coninha da outra. Os olhos de uma perscrutavam o olhar da outra e o silêncio tinha um peso suave dum segredo bom.
Os corpos estavam exaustos, mas as mentes continuavam vivas e activas, recordando cada momento que acabara de acontecer. Joana sorria satisfeita; Margarida sorria duplamente satisfeita.
Foi Margarida quem falou em primeiro lugar:
- Mãe, gostaste? Estavas tão esfomeada! Há quanto tempo não comias na tua cona? Tens uma cona linda e gostosa, mãe! Adorei lamber a tua greta e o teu grelo! E fizeste-me um minete tão bom! Vou querer mamar-te todos os dias, minha doce vadia!
Joana escutou com o olhar vidrado no corpo de Margarida, vivendo um sentimento novo de paixão carnal jamais sentido por alguém. Apetecia-lhe ainda comer mais e mais aquele corpo, devorá-lo, sugá-lo, prová-lo de todas as formas possíveis.
Quando Margarida se calou, Joana disse, desvanecida e submissa:
- Amo-te, filha! Amo-te como só uma mulher pode amar outra mulher! Adorei ser fodida por ti e podes escrever: já não vou deixar que me abandones! Vou querer saborear o teu corpo todos os dias e tirar dele toda a tesão que consiga! Vou querer ser uma escrava nas tuas mãos e dar-te tudo o que me pedires, mas tu vais ser também a minha fêmea. Sou uma puta, uma vadia, uma ordinária... Mas sou-o por ti!
Dito isto, beijou-a apaixonadamente. Margarida correspondeu!
Antes de se levantarem sentiram no ar um cheiro estranho, irritante, forte! De um pulo Joana correu em direcção à cozinha. No fogão a panela emanava um cheiro a esturricado! O jantar estava totalmente perdido; o calor devorara a comida e só restava carvão.
Margarida riu em gargalhadas soltas. E pensou consigo, adivinhando o futuro próximo:
- Nem tu sabes, mãe, o que tens para me dar e o que te vou dar! Eu e não só...