Fui convidado a frequentar uma igreja de crente ha alguns dias e tive o prazer de conhecer Valquíria. 27 anos de idade. Vive na igreja e até dorme lá toda noite. Fazia somente uma semana que eu estava frequentando, mas ja confiavam em mim. Acontece que o pastor pediu que fizéssemos uma faxina na igreja e teria que ser à noite, já que no outro dia cedinho haveria um casamento naquela igreja. Como eu estava desempregado, fui um dos voluntários. fomos eu, Rogério, Carlos e Michel. Mais ou menos 1 hora da madruga terminamos boa parte dos serviços e meus 3 colegas foram embora.
Pois bem. Resolvi dormir na igreja, a convite de Valquíria. Ela me disse que seria perigoso eu ir sozinho. Aquela mulher de saia longa, cabelos amarrados, fechada dentro de si mesma se transformou numa mulher provocante naquela noite. Convidou-me para o quarto onde ela dormia e lá começou a falar da vida dela. Me disse que tinha sido casada, mas havia separado há 3 anos e por isso se sentia sozinha.
Eu estava começando a me envolver totalmente. e já estava louco de tesão por aquela crente. Ela pediu para eu ir tomar uma água enquanto ela trocava de roupa. Fui. quando voltei ela estava enrolada num lençol e sorrindo para mim. De repente ela tirou o lençol e estava com uma camisola transparente. A mulher era muito gostosa! Senti que ela queria transar comigo.
Pulei em cima da cama e beijei-a. Ela agarrou-se comigo e estava sem sutíã e sem calcinha. Meu pau levantou na hora. Ela tirou minha blusa e começou a morder meus peitos. Era uma tarada em tanto. Tirei a camisola dela e me agarrei a seus seios brancos, bracos, parece que nunca tinham levado sol. Comecei ac hupar os seios dela que logo ficaram vermelhos com as marcas dos meus dentes. Ela desceu a boca pela minha barriga e agarrou meu cacete. enfiou-o na boca e começou a ir e a vir em movimentos rápidos e entre gemidos. chupou feito uma louca e lambeu meus ovos como uma puta.
Pouco depois foi a vez de eu chupar a buceta dela. Gostosa e bem perfumadinha. O cheiro era de perfume de alfazema. fui enfiar minha pica na bucetinha, mas ela não deixou. Pegou o pau e disse: enfie em meu cuzinho. Coma meu cuzinho. Coma. Rapidamente ela ficou de quatro e eu comecei a enterrar minha pica no cuzinho dela. Deu trabalho, mas eu pus a metade. Ela gostava de sentir dor. Até meu pau estava doendo naquele cuzinho esticado. Ela pediu para eu bater nela. eu nunca tinha feito isso. comecei a bater na bunda dela. A cada enfiada que eu dava, uma tapa na bundinha da crente.
Ela queria mais força. Eu dava lapadas tão fortes que a bundinha dela ficava vermelha. Mas ela queria mais...
Comecei a dar tapas enquanto comia ela. Puxei os cabelos dela e ela dizia: me bate, safado. Me bate, vai. Me chama de puta. sou sua puta! Ela gritava. Eu dizia toma, puta. Toma, puta. Virei-a e pus ela de frente e enterrei meu pau de uma vez. Ela gostou. Ela já tinha gozado várias vezes e queria mais. Eu comi ela e ao mesmo tempo dei-lhe uma surra. foi mei estranho, mas eu gostei. Ela ficou com hematomas das lapadas que eu dei, mas ela adorou.