Precisava de um advogado para entrar com uma causa contra um banco.Uma amiga disse que conhecia e que tinha ficado muito satisfeita com os serviços do Dr.Amadeu.
Peguei o telefone e liguei para ele.Marcamos num sábado de manhã em seu escritório , uma vez que a vida atribulada não deixava outra opção.
Antes de sair liguei para saber exatamente onde deveria estacionar para não ficar muito distante.Lugar e horário confirmados, saí de casa depois de uma demorada e refrescante ducha.
Não vou negar que estava fantasiando com aquele Doutor, depois de ouvir sua voz ao celular.Tomei banho como se fosse para um encontro, vesti um jenas escuro, blusa de pano mole e macio, soutien preto e calcinha de renda.Para completar uma bota que me deixava com 1,80 m.Cabelos escovados, unhas feitas, pele tratadíssima...discretamente perfumada e maquiada.
Bem, atravessei a ponte ouvindo uma música qualquer e fui em direção ao prédio como se já conhecesse o caminho.Estacionei, me cadastrei na portaria e subi o elevador.
Sala 804, lá estava eu batendo de leve na porta.Ele nada de atender.Liguei pelo celular e nada também.
Desci achando que estava no prédio errado, mas o porteiro me confirmou a sala e o nome do Doutor, ainda acrescentou que ele estava lá desde cedo e ainda por cima de bermuda!
Hum!Bermuda pensei eu,imaginano o que se passava na cabeça dele.
Subi novamente, lá estava ele a minha espera na porta.
Não era um homem atraente, mais baixo que meus 180 cm, meio gordinho, lindos olhos azuis, cabelos grisalhos,óculos e bigodes...ai, bigodes!
Entrei, pedi para ligar o ar condicionado,sentei , comecei a narrar o caso e espalhar as provas sobre sua mesa muito arrumada.
Entre um esclarecimento e outro íamos falando de nós, nossas vidas até que a conversa começo a tomar um rumo mais apimentado:
_ Então você é separada judicialmente de seu marido,não mora mais com ele, não dá mais pra ele, não dá mais uma chupadinha nele, acabou mesmo, é?
Eu não podia fazer outra coisa que não rir.Contou então que era separado judicialmente mas vivia sob o mesmo teto que a mulher por conveniência de ambos, não fazia mais sexo com ela há um ano e nem dormia na mesma cama.
Viu a tatuagem que tenho no pulso direito e perguntou se eu haviam outras.Confirmei que tinha outra na nuca, ele levantou-se, deu a volta na mesa e pediu para ver.Levantei os cabelos e ele passou a ponta do dedo em minha nuca, como que querendo certificar-se de que a tatuagem era verdadeira.Me arrepiei....
Então encostou-se em meu braço, já excitado e fez que examinava de perto a tatuagem.Fez um ou dois comentários, levantei e ele foi me empurrando de encontro à parede.Seu corpo todo colado no meu, seu pau duríssimo rossando minhas coxas. Levantou minha blusa, depois o souiten e chupou deliciosamente, gulosamente o seio direito, amassando com força o outro, depois sugou com força quele que amassava.Desabotoou minha calça e meteu os dedos entre minhas pernas.Massageava o grelo, deixando-me excitada e melada.
Então me ajoelhei e chupei seu pau duro, que pulsava em minha boca.Lambia, mamava e engolia ele todinho.
Então ele perguntou se podia gozar em minha boca.Eu disse que queria nos peitos, e veio o jato quente no seios, que eu apertava como numa espanhola.Fiquei ali, ajoelhada por alguns segundos, até que ele disse:
_Ali tem banheiro, pode ir lá.
Fui , lavei os seios,os biquinhos que ainda estavam durinhos, vesti o soutien e a blusa.Saí e lá estava ele, sentado, impassível.
Deu mais algumas instruções sobre a causa e descemos o elevador.
Peguei meu carro e fui pra casa.