Massagem de presente

Um conto erótico de Fred
Categoria: Heterossexual
Contém 1363 palavras
Data: 04/09/2007 02:07:53
Assuntos: Heterossexual

Sempre me excitou que minha mulher pudesse despertar os desejos de outros homens. Ela já teve alguns casos que apimentaram muito nossa relação, mas ultimamente andávamos muito pacatos. Aproveitando uma viagem dela, resolvi pesquisar um massagista que pudesse colocar um pouco de erotismo na situação. Liguei para uns três massagistas homens, escolhendo um deles que tinha uma proposta de uma massagem "oriental", com duas horas de duração.

Na manhã seguinte à volta dela da viagem, pedi que vestisse um conjuntinho de calcinha e sutiã que comprei especialmente para a ocasião. A calcinha, discreta, vestia elegantemente as nádegas, como corresponde a uma senhora de respeito. O sutiã, mais insinuante, é do tipo "meia taça", mais oferecendo que protegendo os seios, com os mamilos apenas cobertos pela renda. Só falei para ela que tinha preparado um presente para ela, sem dar detalhes do que a esperava.

Só na entrada da clínica disse para ela que tinha achado uma massagem que achava que ela poderia gostar. Nos atendeu um senhor de meia idade, de porte atlético e fala pausada, vestindo calça e camisa de algodão cru. Me convidou a sentar numa poltrona na ante-sala da clínica, sentando minha esposa numa banqueta tipo bar e ele numa outra, ao lado dela.

Depois do papo inicial, perguntou se ela era a senhora que eu tinha lhe falado. Eu confirmei, e disse que queria saber um pouco mais de como seria a massagem, para ver se a minha esposa gostaria de seguir adiante. Explicou as várias alternativas, e fui eu mesmo que acabei escolhendo a massagem. Disse que eu achava que ela ficaria mais a vontade na maca e não na colchonete, e que provavelmente preferia não ter que se despir imediatamente, ficando de lingerie. Escolhi uma massagem indiana, que trabalhava o corpo todo, que era o que eu queria.

Ele disse que a massagem trabalhava os pontos energéticos e que isto ia mexer com a sensualidade dela. Eu concordei, e disse que não havia problemas. Minha esposa, até esse momento, só assentia passivamente.

Com tudo acertado, só ficavam dois pontos para ser acertados. Em primeiro lugar, eu pretendia ficar durante a massagem. Em segundo lugar, eu queria deixar em aberto a possibilidade de ele ter sexo com ela, se ela concordasse e se pintasse um clima.

O massagista convidou minha esposa a passar para a sala de massagem, bastante ampla, por sinal, pedindo para ela tirar a roupa, que daqui a pouco ele começaria a massagem. Aparentemente, ela gostou da situação toda, já que, sem nada acrescentar, entrou na sala, fechando a portinhola que a separava da recepção.

Enquanto ela se despia, eu comentei com o massagista que queria ficar assistindo a massagem. Ele não concordou, dizendo que isto podia interferir tanto no relaxamento da minha esposa, como em ela se soltar sensualmente. Acabamos acordando que eu ficaria na ante-sala, mas a portinhola ficaria fechada.

O outro ponto que fiz questão de mencionar é que eu não tinha nenhuma objeção a que ele a penetrasse, se ela assim quisesse, mas que devia ter bastante tato, tanto para tirar a lingerie dela, se for o caso, quanto para eventuais avanços eróticos.

Ele nem comentou a estes pontos, finalizando só com um "fique tranquilo, ela vai gostar".

Abriu a portinhola e pude ver a minha mulher, agora meio sem jeito, praticamente ao nosso lado, de calcinha e sutiã, esperando as instruções do massagista.

Ele entrou, passando com naturalidade uma das mãos nas costas dela, possivelmente para lhe dar confiança. Ela relaxou um pouco, deixando cair os braços, até então cruzados, mas por outro lado, um calafrio percorreu seu corpo.

Notável como ele tinha domínio da situação. Eu era o marido, entretanto, era ele quem colocava a mulher a meu alcance, exibindo seus atributos femininos. Passando a mão pelas costas, deslizou-a até abraça-la de lado, trazendo-a junto de si, com a mão direita segurando seu seio, por baixo do sutiã.

Até esse momento, minha mulher continuava sem pronunciar uma palavra, se deixando conduzir. O massagista se dirigiu a mim, provocando "está vendo que ela não se incomoda? para que deixar o sutiã?". Sua mão, agora, já estava numa massagem claramente sensual do seio direito, avançando cada vez mais para o bico do seio, sem toca-lo. E eu, na expectativa de quando chegaria nele.

"Vamos trabalhar bastante estes peitinhos. Podemos, dona?" Minha mulher não sabia, neste momento, como reagir. Ele retirou a mão do seio e ficou na frente dela. "Pode tirar o sutiã". Fiquei pasmo de ver ela obedecendo sem nada objetar. Normalmente ela é tímida para mostrar o corpo, só se expondo mais a vontade quando está excitada. Ela levou as mãos para trás e desabotoou o sutiã, mas ficou segurando-o com as mãos. O massagista pegou com suavidade mas com determinação o sutiã falando "mostra esses seios tão bonitos para seu marido". Agora quem estava pasmo era eu, de fato, os seios são um ponto forte de minha mulher. Mesmo com 40 anos, bem empinados e muito sensíveis. O massagista tinha voltado a ficar do lado dela, novamente com a mão embaixo do seio direito, só que agora nu.

"Está vendo como não tem com que se preocupar? Tudo é feito com cuidado e com respeito. Certamente vou também penetra-la, também com cuidado, quando ela pedir." Eu não acreditava que tínhamos chegado nesse ponto, tão rapidamente. Afinal, estávamos só nos preparando para o começo da massagem. No mesmo ato, ele deslizou a mão pela barriga de minha esposa, entrando por baixo da calcinha, acrescentando "tudo a seu tempo".

Minha esposa ia começar a falar alguma coisa, mas ele já tinha retirado a mão e pedido para ela "pode deitar na maca". Foi a última visão dela que tive, deitando de bruços, os belos seios repousando no lençol, com sua bela calcinha de renda, preta e lilás.

Quando ela deitou disse que aceitava ser penetrada, mas que não queria que eu ficasse, senão ficaria sem jeito. Agora, quem ficou sem ter o que dizer fui eu. O massagista simplesmente me acompanhou até a porta, pedindo para só voltar depois de duas horasQuando voltei, o massagista me atendeu na ante-sala, pedindo para esperar um pouco, que a minha mulher estava acabando de ser penetrada. Fique sem entender, se o massagista estava comigo, como era que ela estava esperando acabar alguma transa?

Em todo caso, ficamos esperando na ante-sala, desde onde podiam ser claramente ouvidos os gemidos de prazer de minha esposa. Passados uns vinte minutos, a atividade sexual foi diminuindo até ficar tudo em silêncio. Pouco tempo depois, saiu da sala um rapaz moreno, bem mais jovem que todos nós, falando para o massagista "ela quer tomar um banho". Me cumprimentou, dizendo que minha mulher era muito meiga. A seguir, apareceu ela, envolta numa toalha só na cintura, os seios descobertos, o cabelo totalmente revolto, suada, e, com um rosto de sensual felicidade, me deu um longo beijo, agradecendo o presente.

Depois, em casa, me explicou que o massagista tinha chamado o rapaz para auxiliar na parte sexual, enquanto ele continuou, durante as duas horas combinadas, suas massagens, ora relaxantes, ora excitando-a no ritmo do sexo com o ajudante. Diz ela que foi surpreendida pela penetração, já que, chegado o ponto em que o massagista achou que ela estava bastante excitada, perguntou se podia lhe tirar a calcinha. Ela acenou simplesmente levantando a bunda e depois as pernas. Ele continou a massagem, agora diretamente entre as pernas, levemente entreabertas. Quando ela estava totalmente excitada, ele perguntou se estava pronta para ser penetrada. Como ela já sabia que chegaria esse momento, assentiu. O massagista fez ela virar, ficando com as pernas recolhidas, enquando estimulava sua vulva. A luz era pouca, e, inesperadamente, ela se sentiu penetrada. Tinha a impressão de nunca ter recebido um pênis tão grosso. Não doía, e ela era penetrada cuidadosamente, mas sem pausa, até sentir os testículos batendo em sua bunda. Só percebeu que o pênis não era o do massagista quando este avançou em suas massagens, da região genital para os seios e, depois, para o pescoço, orelhas e lábios.

Não tive nenhuma objeção a pagar o dobro. Afinal, gozamos lembrando desta aventura dezenas de vezes.

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Comentários

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Boa!! vc pode me enviar o telefone e o endereço deste massagista.

Grato,

vendaspvcsandro@hotmail.com

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Boa!! vc pode me enviar o telefone e o endereço deste massagista.Grato,vendaspvcsandro@hotmail.com

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Adorei seu conto. Toparia algo real? Escreva!

hmabc@bol.com.br

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