Delícia de Cunhada

Um conto erótico de O Aventureiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2029 palavras
Data: 04/09/2007 08:47:14

O Fato que vou narrar hoje ocorreu comigo há muitos anos, no meu curto período de noivado com uma linda garota.

Aos 21 anos conheci Rosana: uma morena quase mulata, de 19 anos, cabelos cacheados, seios fartos, bunda redonda, lindíssima de rosto e que era um verdadeiro furacão sexual. Gostava mesmo de sexo, sem limites ou barreiras. Transávamos de todas as formas e maneiras possíveis, em todos os locais, na hora que desse vontade e fosse possível.

Confesso que toda esta liberação de Rosana me fascinou e eu, sem pensar muito, a pedi em noivado.

Nos primeiros meses de “compromisso”, tudo corria bem, com as mesmas volúpias de sempre e, de certa forma, até com um pouco mais de freqüência, já que a mãe dela começou a permitir que eu dormisse em sua casa. Mas com o passar do tempo, Rosana começou a dar sinais de ser uma mulher difícil, de temperamento forte e extremamente possessiva. O encanto estava, definitivamente, em processo de ruptura.

Foi nesta época que comecei a reparar mais em Rosângela, sua irmã mais nova. Ela tinha 17 anos e tinha uma complexão física totalmente diferente da irmã: baixinha, mais ou menos 1,60m, bem branquinha, de seios médios e pontiagudos e deliciosamente gostosa, com coxas lisinhas e uma bunda de parar o trânsito. Não era tão bonita quanto minha noiva, mas tinha o que chamávamos na época de cara de sacana, com olhos grandes e lábios carnudos.

Rosângela era muito popular em sua rua e, de certa forma, até um pouco mal falada: já tinha namorado a maioria dos carinhas da rua e tinha tido até um envolvimento com um cara casado, fato este que era abafado por todos da família.

Em um final de semana que passei na casa de minha noiva, ocorreu o fato que começou a transformar a minha relação com a minha cunhada.

Eu estava dormindo no escritório quando minha noiva veio me procurar, sentindo fortes cólicas (ela estava menstruada). Seu pai estava viajando a trabalho e não havia nenhum remédio em casa. Imediatamente eu me prontifiquei a ir numa farmácia 24 horas para buscar. Já era bem tarde e eu imaginava que todos já estivessem dormindo.

Me vesti e, ao chegar a sala, vi que a luz da sala de TV estava acesa. Fui caminhando para lá e, ao chegar no corredor, ouvi sussurros bem baixinhos, seguidos de gemidinhos leves. Curioso, fui pé ante pé dar uma espiada e a imagem que vi ficará para sempre guardada em minha cabeça: Rosângela estava sentada de pernas abertas sobre o braço da poltrona, de camisolinha de algodão, sem calcinha, falando ao telefone com alguém e se masturbando... ela gemia baixinho e eu podia ouvir sua voz de menina dizendo pro felizardo do outro lado da linha: _ vem... me chupa, estou doida pra sentir sua língua na minha buceta....

Fiquei quieto, abaixado atrás da soleira da porta, sem fazer qualquer barulho, acompanhando seus movimentos... meu pau estava latejando de tão duro. Ela continuou nesta sacanagem, até acelerar suas mãozinhas e gozar baixinho.

Rapidamente ela se recompôs e desligou. E eu estava lá.... no corredor.... com o pau explodindo... abaixado....

Levantei-me rapidamente e ela se assustou com minha presença: disse-lhe que estava de saída, que iria comprar remédio pra Rosana, mas era indisfarçável o volume do meu pau sob a bermuda. Ela sabia que eu a tinha observado, mas ficou aliviada por eu não ter comentado nada.

Alguns dias se passaram e eu não conseguia tirar aquela imagem da cabeça. Passei a transar com Rosana pensando na irmã. Fazia de tudo para estar por mais tempo em sua casa, para ter mais contato com ela. Estava doido por aquela ninfetinha linda e safada. E, ao mesmo tempo, não podia dar qualquer bandeira, sob pena de gerar uma crise familiar sem precedentes. Mas o meu desejo só crescia.

Numa quarta-feira, cheguei em meu trabalho e todos os funcionários do 3º andar foram dispensados, por causa de um problema elétrico. Como meu trabalho ficava a duas quadras da casa de Rosana, resolvi ir vê-la. Ao chegar lá, só ela e Rosângela estavam em casa, pois ambas estudavam a tarde. Resolvemos então aproveitar a manhã juntos: pegamos uns vídeos na locadora, fizemos pipoca e iniciamos uma seção matinal de cinema.

Sentei no sofá, junto com Rosana, e Rosângela ficou na poltrona (a mesma daquele dia...), de lado pra TV e pra nós dois. O filme começou a rolar... nada demais... um bom filme de suspense qualquer.... Rosana começou a sentir frio..... pegou um lençol e deitou-se com a cabeça em meu colo, virada para a TV.

Poucos minutos depois, Rosana se virou, voltando seu rosto na direção do meu corpo e cobriu a cabeça com o lençol.... começou a acariciar meu pau sobre a calça.... abrir meu zíper..... e sacou o mastro pra fora, coberta pelo lençol. Rosângela nada percebia, entretida com o filme.... mas aquela situação estava me deixando louco de tesão.... minha pica sendo mamada lentamente por minha noiva e minha cunhadinha deliciosa a meu lado, na maior inocência....

O tesão foi aumentando.... o clima esquentando.... e foi impossível Rosângela não perceber nossos movimentos. Ela nada fez e nada comentou..... mas quase que imediatamente seus mamilos ficaram duros e ela começou a apertar suas pernas, uma na outra, demonstrando todo o seu tesão, de forma contida.

Aquela imagem e a boca de Rosana no meu pau me fizeram gozar abundantemente.... Rosana aparou parte do meu gozo com a mão e parte com a boca e, o restante, usou a ponta do lençol para limpar.

Me recompus e terminamos de ver o filme.

Almoçamos juntos e eu fui levar Rosana para a Faculdade. Rosângela pediu uma carona, pois seu colégio ficava a poucas quadras de minha casa. Saímos os três juntos. Deixamos Rosana primeiro e seguimos para o colégio de Rosângela.

Fomos conversando no caminho sobre o filme, que tinha um final controverso e ela, num dado momento, me perguntou de forma direta:

_ mas você conseguiu prestar atenção no filme?

Um pouco constrangido, perguntei: _ por que a pergunta? Não assistimos juntos??

_Eu percebi o que vocês estavam fazendo.... não sou boba.... (disse ela)

Completamente sem jeito e excitadíssimo ao mesmo tempo, perguntei a ela o que ELA havia sentido, vendo nós dois naquela situação.

_Não sou de ferro, né??? Fiquei com tesão também!

Pronto.... o caminho estava livre.... a porta se abriu. Sem perder tempo, disse a ela que eu a havia visto naquela noite, se masturbando.... ela enrubesceu e disse que já sabia. Pousei de leve minha mão sobre sua perna e lhe disse:

_Não estou mais agüentando de desejo por você....

Ela simplesmente colocou sua mão sobre a minha e disse:

_ Vamos pra minha casa.

Mal chegamos a sua casa e eu, como o um louco, puxei-a contra o meu corpo, aproximando-a de mim e beijei longamente sua boca. Nossas línguas se entrelaçavam, excitadas e ávidas. Sem descolar minha boca, desabotoei sua blusa, deslizei-a lentamente sobre seus ombros e pude ver seu lindo corpo. Beijei seu pescoço, seus ombros, seus seios, um a um. Mordisquei seus mamilos duros.... ela gemia baixinho, me pedindo pra não parar.... continuei beijando seu corpo.... barriguinha.... quadril.... coxa.... coloquei-a sentada no sofá, abri um pouco suas pernas, me ajoelhei no chão e beijei sua bucetinha linda, inchadinha e sem um pelo sequer.... passei minha língua por toda a extensão dela, de cima pra baixo, até tocar seu cuzinho.... estava doido de tesão.... ela gemia mais alto agora, e segurava minha cabeça, direcionando meus movimentos.... suguei seu grelinho, beijei lambi..... fazia movimentos ora rápidos ora mais lentos... enquanto sugava e lambia avidamente seu clitóris, enfiava um dedo na sua gruta úmida e perfumada, brincando com o outro dedo no seu cuzinho.... repeti estes movimentos até que ela gozou em minha boca.... pude sentir o sabor de seu gozo, a leve alteração de lubrificação e umidade e a pressão do anel do seu cuzinho em meu dedo no momento do seu gozo..... meu pau parecia que ia explodir de tesão...

Ela se levantou, me beijou loucamente e virou de costas pra mim, roçando sua bunda no meu pau. Segurei seu quadril, reclinei seu corpo, de forma que ela pudesse se apoiar sobre o braço da poltrona, arrebitando a bunda pra mim e meti lentamente meu pau na sua buceta.... ela virou o rosto, como se quisesse ver cada cm do meu pau latejante entrar na sua gruta... meu pau foi sendo engolido devagar por sua buceta e eu fiz questão de entrar realmente bem lentamente, aproveitando cada segundo da sensação de penetra-la. Enterrei o pau todo nela, forcei um pouco... e inicie um ritmado movimento de entra e sai.... vai e vem.... alternava força e velocidade com cautela e lentidão.... sentia seu corpo estremecer de tesão quando meu pau entrava e saía, enquanto eu apertava seus mamilos. Retardedi ao máximo meu gozo, que já restava se anunciando há muito tempo... quando senti que ela estava prestes a gozar, já contraindo os músculos pélvicos, introduzi de leve meu dedo indicador no seu cú.... ela se contraiu um pouco... gemeu mais alto.... e pude sentir as contrações de toda a sua região pélvica (inclusive de seu cuzinho apertando meu dedo) no momento em que ela explodiu num delicioso e longo orgasmo....

Me segurei um pouco mais, para poder observar cada reação de minha ninfeta ao gozar (sou louco por isso, pelo orgasmo feminino).

Continuei bombeando meu pau em sua buceta, acelerando.... ela gemia ainda mais... não estava mais agüentando e anunciei meu gozo.... como uma gata ágil, Rosângela saltou e enfiou meu pau na sua boca....gozei como um louco na sua boca... jatos fortes, vibrantes, abundantes e intensos de porra.... o primeiro jato ela sorveu... mas os demais foram jorrados no seu rosto e seios.... fiquei por alguns breves instantes olhando nos seus olhos e acariciando seus cabelos, enquanto ela mantinha meu pau na boca.... esta é uma imagem que guardarei para sempre em minha memória...

Conversamos um pouco, rimos... estávamos como dois namorados in love.... ela se levantou do sofá para vestir-se e sua bunda ficou exatamente na altura do meu rosto.... segurei-a pela cintura e beijei sua bunda.... mordi as nádegas de leve... ela se arrepiou.... me disse que quando tinha 13 anos, um primo mais velho, de 16, havia comido sua bundinha e ela gostou tanto que nunca mais deixou de transar por traz...

Meu pau endureceu na hora.... abri um pouco suas nádegas e lambi seu cuzinho.... ela se contorceu.... e eu disse:

_ vou comer seu cuzinho...

Senti que ela estremeceu.... riu sem graça, mas não havia mais pudores entre nós...

Ela ficou com os joelhos apoiados no sofá.... eu meti em sua buceta de novo, para lubrificar bem meu pau.... tirava-o e roçava em seu cú, para lubrifica-lo também... ela gemia.... a cada movimento destes, tentava precionar um pouco a cabeçorra inchada no seu anelzinho.... ela gemia mais.... pedia pra eu não parar.... pra acabar logo com aquela tortura... que era melhor sentir logo a dor de uma vez.... eu enfiei um dedo no seu cú, de leve, carregando um pouco dos nossos gozos pra dentro dele, para facilitar a penetração.... e, finalmente, iniciei a pressão final.... fui pressionando de leve.... com firmeza, porém lentamente.... a cabeça inchada de meu pau foi entrando.... entrando... até ser engulida por aquele cuzinho delicioso.... ela gritou.... disse que tava doendo muito.... mas disse também pra eu não parar.... fui metendo mais.... mais.... e dei uma forte estocada, até sentir meu saco bater na sua buceta.... ela gritou alto... gemia de uma forma muito sensual.... dizia que estava adorando.... enquanto eu fudia sem dó seu cuzinho, ia manipulando seus clitóris.... bombeei mais forte, mais ritmadamente e tocava uma siririca nela.....

Gozamos juntos de forma muito intensa e desfalecemos por alguns momentos no sofá.... estava exausto e muito feliz...rs... que foda deliciosa....

Dois meses depois eu e Rosana rompemos o noivado. Neste período comi Rosângela mais duas vezes, porém de forma mais rápida e furtiva. Nada comparado a nossa primeira vez.

Perdemos contato... e hoje ela é apenas mais uma deliciosa lembrança sexual.

Até a próxima!!

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Comentários

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Cunhadas, cunhadas...que seria de nós sem elas. E de quebra aqui em casa ainda tem a sobrinha da Milene que é uma tarada...(Clique no nosso nome e leia os nossos relatos)

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Meu camarada... vc tem certa razão. Mas não dava pra manter contato.... o rompimento foi meio traumático... Valeu pelo comentário!! Abraço.

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Muito bom ...gostei , foda e a perca do contato ...tenho certeza que bat punhet ate hoje pensando nela

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Valeu, camarada. Obrigado pelo elogio. E, cá entre nós, ela era gostosa pacas mesmo...rs... abraço!!

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conto fantástico, muito bem escrito. uma cunhadinha dessa acaba com a guerra do iraque. nota 10!

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