Casalzinho

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Grupal
Contém 2977 palavras
Data: 04/09/2007 15:52:58
Assuntos: Grupal

C A S A L Z I N H O

by Daniel

— Amor, vamos deixar para voltar pra casa à noite?

— Que foi que houve? Você diz que não gosta de São Paulo e agora quer passar o sábado aqui? As compras estão feitas, estamos liberados, vamos sair desse quarto de hotel... esperar o que?

— É que tocou um sininho...

— Quem tocou sininho?

— Aquela garota que arruma o quarto. Já reparou nela?

— É... engraçadinha, cheinha de carne... você acha que vale um atraso na viagem?

— Meu amor ta ficando lerdo... não sabe mais enxergar quando tem coisa boa pela frente... você não reparou o jeitinho quente dela? Vou te dar a ficha: carioca morando sozinha em SP depois de brigar com o namorado. Tomou ódio de homens por causa do sacana. Dezesseis aninhos. Foi ela mesma que me contou...

— Só? Daquele tamanho todo? Muita carne pra dezesseis anos...

— E fogo também, meu amor. O jeitinho dela não engana. Ela é quente... você deixa? Daqui a uns quinze minutos ela deve vir arrumar o quarto. Você sai agora, me dá duas horas. Deixa, meu anjo. Essa garota me deixa toda arrepiada. Só de pensar... Vai, meu gostoso, me dá uma folga...

Mal ele saiu, corri para baixo do chuveiro. Pouco depois, ouvi a porta bater. Sem enxugar o corpo, me enrolei na toalha de banho e fui para o quarto. Fiz cara de surpresa:

— Xi, que susto! Não ouvi você entrar, ahh... desculpe, esqueci seu nome...

— Vivian, dona Vanda. Eu lembro o seu... eu é que peço desculpas, pensei que o quarto estava vazio. Volto mais tarde.

— Nnnão... espera um pouco. Foi até bom você vir, eu precisava de uma ajuda... feminina... sabe, eu não conheço ninguém por aqui, só você. É coisa que eu não quero mostrar para meu marido, ainda mais que estamos meio brigados... você olha pra mim?

— Se eu puder ajudar...

Joguei a toalha na cama. Ela olhou espantada a minha nudez. Tive medo que saísse correndo.

— Que foi, Vivian? nunca viu?

— Não é isso, dona Vanda. É que eu sou uma empregada e a senhora... bom, a gente tem conversado bastante, mas mesmo assim não se conhece tanto... eu... eu estou um pouco encabulada, desculpe... a senhora é muito bonita, sabe?

— Obrigada, Vivian. Você também é muito bonita. De rosto e de corpo... eu queria que você olhasse aqui, está me coçando e eu não consigo ver nada, nem com o espelhinho.

Deitei na cama e esperei que ela se aproximasse. Estava chegando o momento mais delicado. Se ela se chocasse na hora que eu abrisse as pernas, ia ficar difícil.

— Olha, aqui no meio das minhas pernas, bem em baixo da... da periquita... pode chegar perto, você vê melhor... tem algum machucado? não? esquisito, meu bem... coça, dói, ta muito enjoado...

Seu rosto estava a um palmo da minha xoxota. Fiz um esforço muito grande para não puxar a cabeça dela para mim. Não era por aí...

— Não vejo nada não, dona Vanda.

— Tem de ter alguma coisa, bem... eu sinto que está meio inchado quando passo o dedo. Encosta teu dedinho, vê se você sente... aí, isso... sentiu?

— Acho que não...

— Mas ta inchado. Engraçado, quando você passa o dedo, pára de incomodar. Talvez uma massagem... você se incomoda?

Ela não sabia onde enfiar a cara. Não era nenhuma santinha, ela tinha me contado que transava com o namorado no Rio. Mas mexer numa mulher... ela devia achar muito esquisito...

— Dona Vanda, eu custei muito para arrumar esse emprego. Se entra alguém... seu marido... não vai acreditar que não há nada de mais...

— Fica calma, já te disse que nós brigamos. O que ele menos quer é ver a minha cara. Vem, Vivian, faz uma massagenzinha... assim, aí mesmo... ta bom, você põe o dedo e a dor passa na hora... isso... pronto, aí não está mais incomodando. Agora sobe o dedo mais um pouquinho, deixa eu te mostrar... aqui, ó... deixa eu guiar tua mãozinha, vou te mostrar o outro lugar que incomoda... aí, viu? assim, esfrega o dedinho bem aqui, ui, ta bom, Vi, a dor ta quase sumindo. Continua, meu bem, não pára...

— Peraí, dona Vanda, eu sou boazinha mas não sou boba. Essa história de dor, eu acho que é cascata. A senhora ta querendo outra coisa... ta muito molhada pra quem ta sentindo dor...

Segurei a mão dela de encontro a mim. Fiz o olhar mais sofrido que consegui.

— Desculpa, Vi. Tem razão. Vou te confessar, mas fica entre nós? Jura?

— Não precisa contar se for segredo...

— Preciso sim, porque eu gosto muito de você e não é justo que eu faça o que eu estou fazendo assim, sem maiores explicações. Eu só queria que você compreendesse os meus motivos. Eu te falei que estou brigada com meu marido. Pois é, já tem mais de uma semana. A gente deita, cada um vira pra um lado. Eu sei que você entende, você não é mais moça, sabe o que é tesão... eu estou acostumada a ter meu homem todo dia dentro de mim... agora, esse tempo todo em seco... é por isso que está coçando, ta vendo agora?

— Mas isso que a senhora quer que eu faça, a senhora mesma pode fazer...

— Não adianta, eu sozinha, eu não consigo, não chego lá... eu acho que nem com outra pessoa... só você... eu gostei de você, de verdade, Vi... tem dó de mim... estou tão precisada... põe o dedinho... assim, meu bem, assim está muito bom...

Os olhos dela brilhavam. Eu tinha acertado. Ela era quente... seu dedo já não precisava de incentivo, tinha movimento próprio. Eu estava conseguindo despertar nela um desejo que nem ela imaginava que existisse. "A hora é essa", pensei

— Vem cá, deita aqui comigo, dá mais jeito...

— Vai amarrotar meu uniforme todo, dona Vanda!

— Se a gente tirar?

— Ta doida, dona Vanda?

— Não. Eu estou nua, você também pode ficar. Você está gostando, não? Diz pra mim. Se não estiver, a gente pára. Não quero te forçar...

— Não é isso não, eu não quis dizer isso! Eu estou gostando, dona Vanda. A senhora é tão macia... mas é que... ahhh... tudo bem, eu tiro a roupa, pronto... não conta pra ninguém? mmmm... gostoso a gente se abraçar... ui... a senhora ta beijando minha orelha que nem meu namorado fazia... mmm... gostoso... eu até esqueci, parei de mexer na senhora... deixa eu continuar...

— Dá um beijinho no meu mamá, Vivinha... gostoso... passa a lingüinha... mmm... chupa, Vi, morde um pouquinho... não esquece o dedo... esfrega... ai, Vi, esfrega, enfia o dedo aqui, vou te mostrar, aqui, isso mesmo... enfia tudo... tuuuudoooooo... aiiiii, minha gostosinha... você é demais... aiii, que gostoso, meu anjo... te adoro... muito bom...

Eu nunca pensei que uma mulher fosse me deixar assim doida . Ela estava bastante excitada, mas também um pouco sem jeito. Apertei a cabeça dela contra meu peito e acariciei seu cabelos anelados. Sentia o calor dos seus seios fartos na minha barriga. Ela me abraçou e começou a dar beijinhos nos meus mamilos.

— Parece até um pintinho, dona Vanda... É sempre assim?

— Só quando eu estou excitada, meu bem. E agora estou. Você me deixa assim...

— Mas a senhora acabou de gozar... isso é, eu acho...

— Gozei sim, Vi. E muito... mas ainda dá pra fazer mais... vem cá, agora é minha vez de te agradar. Você quer?

— Se eu não gostar, a gente pára?

— Prometo. Vem cá, abre essa boquinha carnuda. Mostra como é que você beija seu namorado, faz de conta que é ele que vai te comer...

— Na boca, não... Sabe, eu não...

— Tudo bem, meu amor, não precisa explicar. Diz o que você quer, eu faço tudo que você mandar, eu estou louquinha por você... vou te chupar toda, você quer?

— Hummmmmmm...

Comecei pelos olhos, as orelhas, o pescoço. Quando cheguei nos seios, achei que não ia mais sair. Eram bem maiores que os meus e muito bem feitos, firmes. Lambi o espaço entre os dois seios, pus uma das mãos no direito e engoli o mamilo esquerdo. Ela gemia e apertava minha cabeça contra si, fazendo com que aquela delícia se afundasse mais na minha boca. Às vezes ficava difícil a respiração, mas eu não estava nem aí...

— Morde, dona Vanda, pode morder, eu gosto...

Seu corpo se arqueava e eu entendi a mensagem. Minha mão desceu e parou na sua vulva. Senti seus pelinhos molhados. Mal toquei em suas coxas, elas se abriram, oferecendo aos meus dedos famintos passagem livre para sua vagina. Enfiei o dedo e ela estremeceu. Empurrou minha cabeça para baixo e eu obedeci.

— Ai, meu amor, que bom... chupa, dona Vanda... meu grelinho, eu quero, quero sim... assim, eu quero ser tua, to te amando, enfia a língua...

Enfiei o rosto naquela poça de felicidade. Como era gostosa a menina! Eu queria ter duas, três línguas para poder satisfazê-la em todos os cantos ao mesmo tempo... afundava a língua na vagina, lambia o grelinho duro e quente... "era bom se ela também...". Parece que ela me ouviu. Puxou meus quadris para cima do seu rosto. Eu acabei de montar e senti seus beijos muito tímidos fazendo reconhecimento do território que eu lhe oferecia. Eu não disse nada, achei melhor deixá-la à vontade. Afundei a língua em sua xereca, o dedo passeando pela racha da bunda, procurando o olhinho. Começou a ficar difícil, ela não parava de movimentar os quadris. Seus beijos se transformaram em lambidas e chupões e logo eu me senti penetrada por sua língua. Ela pôs as duas mãos em minhas nádegas e me puxou para baixo. Deixei meu corpo cair todo em seu rosto, parecia que ela queria se afundar toda dentro de mim, tal a pressão o rosto que fazia no meu púbis. Eu já estava explodindo.

— Assim, amor, chupa bem, você é demais, Vivinha eu te...

Não deu para terminar. Suas coxas se fecharam em torno da minha cabeça como quem diz "cala a boca e trabalha, gostosa". Meu orgasmo estava chegando e ela tinha de ir comigo... Acelerei o ritmo, dei tudo o que podia. Nunca chupei meu homem com a fome que estava sentindo naquele momento. E logo senti que ela estava gozando também. Seus espasmos chegaram ao auge e depois ela foi se acalmando aos poucos. Eu estava desmaiando, não tinha forças para nada.

Mas ela queria mais. Passou para cima, girou o corpo e ficou esticada em cima de mim. Sua língua violentou minha boca, suas mão espremiam meus seios. Abraçando minhas coxas com as suas, ela se esfregava num ritmo selvagem e descontrolado. Naquele momento eu me senti uma completa escrava do desejo da minha jovem amante. O beijo na boca que antes ela me negara agora era um chupão que se prolongava, nossas salivas já não tinham identidade. Até que ela começou a pular sobre mim, mordendo meus lábios, meu pescoço, meus seios...

E foi mais um orgasmo. Sua cabeça tombou sobre meu ombro, sua mão alisava bem de leve meu mamilo. Ela levantou os olhos para mim:

— Puxa, dona Vanda, que delícia. Nunca pensei que isso existisse... a senhora é dez...

Achei engraçado o termo. Aliás, ela tinha um modo de falar bastante original, mesmo para uma carioca.

— E você é vinte, Vivinha. Te adorei mesmo... Olha, eu tenho de te confessar uma coisa. Eu menti para você quando disse que estava brigada com meu marido. Desculpa, querida, mas eu precisava de um pretexto para trazer você para a cama...

— Tudo bem, dona Vanda. Eu estava mesmo meio desconfiada. Aquele seu homem... não é pra gente brigar com ele não...

— Que é que ele tem demais?

— Sei não... ele não é bonito... meio desengonçado até... não sei, palpite de mulher... eu sinto uma cosquinha aqui dentro quando vejo ele... não fica brava comigo não, dona Vanda. Eu acho que depois de tudo que a gente fez, eu não devo esconder nada, não é? Sabe, desde que eu vim pra cá, não tive homem nenhum, achei que nunca mais ia ter. Mas o seu marido... eu dava pra ele... a senhora deixa?

Ela ia direto ao assunto. Queria comer o Dani... e porque não?

— Está bem, meu anjo. Ele deve chegar daqui a pouco. Em cinco minutos eu me arrumo e você fica aqui para fazer uma surpresa, ta?

— Não, não precisa sair. Fica também, a senhora é tão gostosa... Vamos fazer assim... ahnnn... tipo... casalzinho...

— Que é isso?

— Ahnn... bobagem, dona Vanda, deixa pra lá... bom, é isso... a senhora fica também... nós três juntos... na cama... casalzinho de três... caiu a ficha?

— Você não acha que está passando dos limites, menina?

— Mais do que quando a senhora me seduziu? Ora, duas mulheres, duas mulheres e um homem... que diferença faz? não acho não, mas a senhora é que manda... afinal, eu fiz tudo o que a senhora queria, só pensei... não tem nada de mais, tem? Fica também, dona Vanda, a senhora não vai se arrepender, eu juro!

Ela se levantou da cama e me tomou das mãos a roupa que eu ia vestir. Beijou minha boca e, sem descolar de mim, falou:

— Dona Vanda, eu estou te amando... de verdade... você não acredita que eu possa amar os dois?

A essa altura já não tinha importância a minha decisão, pois meu marido acabava de entrar no quarto.

— Eu acho que a mocinha tem razão, querida. Melhor ficar conosco. Mas você é muito bonita! E que corpo!

Foi um momento meio esquisito para ele aparecer. Nós duas nuas, em pé no meio do cômodo, dando um beijo de língua...

— Oi, amor, essa é a Vivian. Vivian, meu marido Daniel. Bem, você já está aí, acho que não há mais nada a discutir. Vamos pra cama de novo, Vi. Enquanto o Dani se prepara, a gente faz um aquecimento...

Não deu tempo para muita coisa. Num piscar de olhos, Dani estava nu entre nós duas. Vivian estava visivelmente excitada, mas com medo de tomar a iniciativa. Passei para o outro lado, de modo que ela ficasse no meio de nós dois. Peguei sua mão e a pousei sobre o membro rígido do Daniel.

— Pronto, Vi, é isso que você queria... agora é com você, meu anjo. Eu vou só ficar olhando...

Foi preciso muita força de vontade para dizer isso e mais ainda para executar. Saí da cama e fui sentar numa poltrona ao lado. Os dois já se agarravam e se beijavam. "Vivian, sua sacana. Pra ganhar um beijo da tua boca eu tive de chupar essa boceta até secar. O meu homem mal tocou você e já está cuspindo na tua garganta..." Dani começou a empurrar a cabeça dela para baixo, rumo a um boquete, mas ela pediu:

— Mete em mim, Daniel, por favor, por caridade, eu estou maluca de tesão! Depois eu te chupo todo, faço tudo o que você quiser, mas me fode agora, tem pena de mim!

Agarrou-se a ele, sentou-se em seu colo. Num passe de mágica, ele estava dentro dela. E aí eu assisti a uma fusão de emoções e atitudes que chegaram a me fazer uma ponta de ciúme... pelos gestos, pelos olhares, eles até pareciam amantes de longa data. Fiquei hipnotizada, parecia que eu estava me vendo pulando em cima do Dani, gemendo, puxando os cabelos. Era eu que pegava suas mãos e as colocava sobre meus seios, implorando que ele os esmagasse sem piedade... eles chegaram ao orgasmo rapidamente e eu também. Porque não? afinal, era eu que estava ali...

Ela saiu de cima do meu marido e se deitou a seu lado. Abriu as pernas, olhou para mim e começou a passar a mão sobre o púbis. Seu olhar me dizia claramente "vem, amor, vem provar o leitinho do seu marido misturado com meu gozo. Vem, você vai gostar". Eu fui.

Afundei a cabeça no meio daquelas coxas fortes, passeando a língua em torno da vulva carnuda. No meio de tudo, se destacava o clitóris de Vivian, duro, latejando. O tesão daquela menina era inesgotável... Dei tudo de mim, chupei aquela boceta com fúria, cada vez mais alucinada pela reação de Vivian, que pulava como louca, gemia e me esmagava entre suas coxas enquanto abraçava e mordia o Daniel. Logo percebi que aqueles pelos não iam secar nunca, ela gozava ininterruptamente. Eu também tinha orgasmos repetidos, mas daquele tipo de orgasmo que não satisfaz... não chega ao auge... Mais uma vez, Vivian ouviu meus pensamentos.

— Daniel, tua mulher... machuca ela, eu acho que ela está precisando... Fode ela...

Nem esperei que ele dissesse alguma coisa. Agradecida, abracei Vivian e chupei sua boca o mais fundo que consegui. Daniel me abraçou e enfiou a língua na minha orelha, me levando ao infinito. Daí pra frente, tudo ficou muito confuso na minha mente. Não dá pra descrever... o tal do casalzinho, puxa vida, que loucura! Ninguém sabia onde um terminava e onde começava o outro. Nós nos amalgamamos, três corpos que pensavam e agiam como um só, que compartilharam durante não sei quanto tempo um único e interminável orgasmo...

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Agora, no conforto da poltrona do avião, eu me aconchego ao calor do meu marido. Meu pensamento ainda não conseguiu sair de São Paulo, ainda está naquele quarto de hotel. A imagem de Vivian permanece diante dos meus olhos, mesmo que eu os feche. Quando nos despedimos, ela falou que gostaria de voltar a trabalhar no Rio, talvez até em Friburgo, quem sabe? Se eu soubesse de algum lugar... "a senhora sabe, dona Vanda, eu sou muito trabalhadora, prendada. E carinhosa também, a senhora já viu... se souber de alguma coisa, fala comigo? me procura?". Ficou me olhando, esperando que eu dissesse o que ela queria ouvir. Mas eu não disse. Beijei de leve seus lábios e fui encontrar meu marido, que já esperava o elevador.

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Daniel

email: danidani71@gmail.com

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Comentários

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pô, essa camareira é um vulcão. isso não acontece comigo. vou a sampa e a vaca da minha mulher não desgruda. ...o mundo é assim mesmo, uns com muito e outros com porra nenhuma...o conto é tesudo, vale 10.

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