Margarida gozava agora, aos 24 anos, mulher feita, sexualmente desinibida e insaciável, de todos os prazeres possíveis, cumprindo uma a uma todas as sua fantasias eróticas, todos os seus devaneios sexuais, todas as suas taras de fêmea em pleno desenvolvimento. Nada lhe era proibido e nada lhe causava desconforto ou rebuço! O que sonhava, acabava por cumprir quase de imediato, ora com o seu amante homem o extremoso pai ou com o seu amante canino o sempre disponível Russo!
A sua felicidade andava estampada no rosto e a sua coninha esfomeada não podia queixar-se de falta de alimento.
As suas relações incestuosa e canina duravam já há dois meses, com sessões quase diárias. Sempre que tinha um espaço disponível ocupava-o a dar largas à sua tesão e volúpia, tentando apagar a chama diabólica que havia irrompido das suas entranhas quando conheceu o sabor único do mastro animal e da tora paternal. O namorado de Margarida estava agora prestes a regressar e no espírito endiabrado da fêmea bailavam já sessões loucas de sexo com o rapaz meigo e doce que lhe comia a cona antes dos acontecimentos que relatámos nos contos anteriores desta série.
Margarida sabia que as coisas iam mudar muito e que Ricardo, assim se chamava o namorado, teria que dar muito mais do que dera até ali. Teria que dar tudo, pois ela estava disposta a dar-se sem cerimónias ou constrangimentos. Assim imaginando a chegada de Ricardo, Margarida foi ficando quente, excitada, febril, daquela febre de fêmea no cio, pronta para ser devorada por um qualquer membro másculo, de preferência grosso e duro.
Estava só no seu quarto de filha única, deitada sobre a cama, olhando o tecto, mas deambulando num lugar sem definição. Os pais estavam nas suas actividades e o Russo encontrava-se no seu posto de guarda, lá fora.
Sem consciência clara do que fazia, pois estava perdida nos seus pensamentos e imagens de perversão, foi levando a mão ao baixo ventre e delicada e suavemente iniciou uma massagem na sua gruta já totalmente lubrificada. Masturbou-se pouco a pouco atingindo níveis de frenesim e descontrolo que a deixavam completamente fora de si, demente mesmo, enquanto lhe subia uma tesão descomunal pelo corpo, intumescendo-lhe as maminhas, endurecendo-lhe os mamilos aureolados de um negro que apetecia dedilhar, inchando-lhe o grelo e os lábios vaginais gulosos e rosados. De pernas escancaradas, mantinha a cuequinha afastada e ia manipulando a sua rata, introduzindo dois dedos com força e ganas de foda ou titilando o clitóris com raiva e vontade de atingir o clímax. Assim abandonada ao prazer, urrava, gritava, grunhia, utilizando uma linguagem de quem está perdida no êxtase do sexo.
Dizia, enquanto se masturbava:
- Fode cona, fode! Esporra-te cabra! Vem-te vagabunda! Querias caralho, não era? Querias engolir um cacetão e sentir a rata toda encavada, não era, puta! Vá esfrega o grelo! Aaaahhhh! Oooohhhh! Foda-se, que tesão! Oh, que foda boa! Fode... fode... Vá, vem-te cadela!
Passados breves momentos, veio-se perdidamente, ganindo como cadela que sente o leite inundar as entranhas! Assim totalmente exposta, adormeceu sobre a cama.
Já a manhã ia alta, era quase meio dia quando acordou e se deu conta do prazer que havia atingido algum tempo antes. Levantou-se e foi até ao quintal. Levava um propósito claro e não recuou. Chegou junto de Russo e soltou-o. Ao vê-la Russo começou como doido a saltar e a abanar a cauda. Sabia que a dona lhe iria dar um presente, como sempre dava, e não se enganou. Depois de solto seguiu-a sem hesitar, tendo entrado com ela na arrecadação que o pai tinha junto às capoeiras e onde guardava ferramentas, ração e material diverso.
Chegados ali Margarida levantou a saia, desceu a cueca ainda húmida e entreabriu as pernas, ficando de pé. Russo sabia o que devia fazer e foi de imediato cumprir a sua tarefa, lambendo e devorando as pregas da vagina lambuzada da sua escrava humana.
A fêmea grunhiu logo que o bicho investiu nela a sua língua e iniciou aquela tresloucada lambida. A excitação de Margarida subiu num ápice e foi num abrir e fechar de olhos que se esporrou, dando ao Russo todos os seus sumos quentes, que escorriam do interior da sua gruta fervente.
Logo que atingiu o clímax, Margarida, satisfeita a vontade de sentir-se comida, saiu e prendeu o seu amigo de quatro patas, que ficou nervoso e excitado, não entendendo o que tinha acontecido, pois não era habitual ser deixado sem o seu quinhão de prazer.
Cumprida a função, Margarida foi tomar um duche e quando se preparava para vestir-se sentiu que a porta das traseiras se abria. De imediato pensou que seria o seu outro amante o humano, o seu pai! Mas enganou-se! Era sua mãe que entrara e vinha com um semblante carregado e triste, como se algo tivesse acontecido. Margarida assustou-se! Dirigiu-se de imediato à mãe e quis saber:
- Mãe, em casa? Que se passa? Vens com uma cara de caso!
Joana calou-se e começou a chorar, olhando o chão. Margarida ficou ainda mais inquieta.
- Mãe, fala! Diz o que se passa. Estou a ficar nervosa! Fala!
Joana tentou evitar a justificação, mas Margarida insistiu, levando Joana a desabafar.
O que ela não sabia, sequer sonhava, é que o que contou à filha era da responsabilidade da sua própria filha. Margarida inquietou-se um pouco, mas acabou por envolver a mãe num abraço ternurento, aconselhando-lhe calma, que podia não ser nada do que pensava, que tudo se resolvia...
E o problema era que Joana queixava-se que o marido, o pai e amante de Margarida, desde há cerca de dois meses que não lhe dava a atenção que era normal dar-lhe, especialmente a nível sexual, pensando Joana que ele tivesse uma amante. E tinha! Estava ali a seu lado e era a sua filha!
Durante o desabafo da mãe, Margarida foi pensando na situação em que se encontrava a mãe e tomou uma decisão própria de quem tem o diabo no corpo e não consegue aplacá-lo. Armou de imediato uma cilada, para resolver os problemas que se colocavam quer a si própria, quer à sua mãe: Margarida não queria perder o que tinha conseguido, nem queria que a mãe sofresse a dor de ser rejeitada ou abandonada, sendo, como era, uma mulher na pujança da vida, com os seus 44 anos num corpo que batia aos pontos muitas jovens armadas em mulheres fatais.
Se bem o pensou melhor o fez e, ao final da tarde, quando o pai voltou do trabalho, arranjou maneira de ficar a sós com ele para lhe falar do que havia ouvido da sua própria mãe.
Rafael ouviu a filha/amante em silêncio, abanando de vez em quando a cabeça e franzindo o sobrolho, como se a situação o incomodasse e se visse perante uma decisão que lhe custava tomar. Mas quando a mulher que lhe aplacava os desejos de macho lhe propôs o que tinha arquitectado, Rafael nem queria acreditar no que ouvira.
- Não! respondeu de imediato, como se impelido por mola. Nem penses numa coisa dessas! A tua mãe não merece que lhe façamos o que estás para aí a dizer! Tu és uma verdadeira vagabunda! Minha devoradora de caralho; sua gulosa! Como podes pensar que a tua mãe se possa predispor a entrar numa sacanagem dessas? A tua mãe é uma mulher séria, bem formada, respeitadora e nunca irá participar numa coisa assim. Esquece!
Margarida insistiu, contrapôs, justificou e, com o seu jeitinho de mulher que sabe como fazer, foi aproximando o seu corpo do do seu pai, apalpando-lhe o membro por cima das calças e levando-o a soçobrar. Ante aquele ataque, Rafael não resistiu e em poucos segundos Margarida estava abocanhando o falo grosso e duro do pai, engolindo com total e absoluta destreza a totalidade do membro, até tocar o saco e sentir as bolas. Rapidamente Rafael entrou em transe e em meia dúzia de minutos Margarida bebia a totalidade do sémen do seu progenitor, que resfolegava de pernas bambas, tendo a sua putinha de estimação ajoelhada na sua frente e lambendo a cabeça inchada do seu caralho. Para finalizar Margarida levantou-se e, dando um beijo na boca do pai, enquanto segurava o cacete que começava a esmorecer, disse:
- Estás mais convencido, papai! Que tal? Não estavas à espera... Soube-te bem o broche? E quanto à mãe, estamos de acordo?
Rafael, sem forças, mas totalmente satisfeito, olhou a filha nos olhos meigos e dum verde felino e ripostou:
- Nunca pensei que fosses tão boa na arte de foder, de mamar, de comer piroca de todas as maneiras e feitios! Tu és e vais continuar a ser a minha escrava sexual! Vou continuar a montar-te sem dó nem piedade! E quanto à tua mãe, tudo bem. Faz o que propuseste! Mas atenção: isso pode não dar certo! E depois como vai ser? Acaba-se o nosso segredo? Deixas de ter o paizinho para te matar a fome? Continuas a ser montada só pelo Russo?
Margarida sorriu vitoriosa. Um bom broche surte sempre o seu efeito! Uma foda a preceito resulta sempre bem! Uma cona tem muita força! Uma mulher tem muito poder! Não há como negá-lo.
Enlevada no olhar do homem que lhe dera a vida e lhe comia a xana, acabou por dizer totalmente rendida, com os lábios molhados ainda do sumo masculino:
- Não te preocupes! A mãe vai cair nas nossas garras, sem qualquer dúvida. Mulher que o é, precisa de um boa vara para lhe adoçar as entranhas e alimentar a libido. Deixa isso por minha conta e vai fazendo como eu te disser. Pouco a pouco ela estará nas nossas mãos e fará parte do nosso segredo.
Refeitos da conversa e do sexo avassalador, regressaram a casa, deixando a arrecadação onde haviam estado.
Ao entrarem em casa Joana estava na cozinha tratando do jantar. Rafael foi ter com ela e beijou-a suavemente na boca. Joana apercebeu-se dum odor estranho no beijo recebido, mas não conseguiu descobrir do que se tratava.
Margarida sentou-se a ver televisão. O pai foi até ao WC lavar o caralho besuntado da esporra que vertera na boca da fêmea.
O silêncio pairava no ar, como uma nuvem! Joana rebuscava interiormente a origem daquele odor. Nem por sombras congeminava o que lhe estava reservado e o que acabara de passar-se entre o seu marido desde há vinte e quatro anos e a sua filha da mesma idade.
E aquele odor conhecia-o ela, mulher e mãe, desde sempre e nem suspeitava como o conhecia!