Estuprada e Seduzida pelo padastro pt. 1

Um conto erótico de Lyninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1183 palavras
Data: 01/09/2007 12:22:22
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Susane, tenho 19 anos e trabalho como acompanhante de Executivo. Mas estou aqui pra dividir uma fato q ocorreu comigo a 7 anos atrás. Minha mãe sempre foi mãe solteira, e quando tinha 11 anos ela resolveu se casar novamente, com um golpista com quem ela vive até hoje. Somos uma “família” de classe media alta, na época era uma garota magra, com seios pouco salientes, meu corpo estava se formando, e não tinha muita noção do que fazer sexo significava. Na nossa família minha mãe sempre foi a provedora do lar, o “Sr. Carlos” , como ele me obrigava a chamá-lo, estava com ela por conveniência, pois, embora minha mãe fosse muito jovem e bonita, ela sempre estava muito ocupada viajando a trabalho, desta forma eles não tinham uma vida sexual muito ativa. E foi em uma destas viagens que tudo aconteceu.

Em uma manha em que minha mãe teve q viajar para Salvador, assim q ela saiu o Sr. Carlos foi até meu quarto e acordou-me dizendo que estava proibida de ir à aula, mas achei normal, pq ele sempre gostava de ser rude comigo quando ela não estava, às vezes ate mesmo me batia, gritava comigo simplesmente para ter o prazer de me humilhar. Porém, neste especifico dia ele me chamou pra tomar café com ele. Meu padrasto estava somente de cueca, com um robe e completamente carinhoso. Sempre tive muito medo dele, então o obedecia, pedi a ele q esperasse eu me trocar em voz baixa e com o olhar para o chão, então ele respondeu lançando olhares libidinosos sobre meu corpo:

“Claro minha filhinha vem com seu papai, pra você se trocar...”. No mesmo instante, estranhei a forma como ele me tratou, pois nunca ele havia me tratado com filha. Mas não disse nada fiquei completamente submissa quanto ele me tomou pelos braços e me levou para o quarto dele e de minha mãe.

Ao chegarmos no quarto, após eu entrar ele trancou a porta. Meu corpo congelou neste momento, pensei q ele fosse me surrar como fazia as vezes, então em um ato de desespero comecei a chorar e a suplicar q ele não me machucasse. Ele sorriu acariciou meu rosto e disse que naquele dia iríamos brincar que ele seria meu pai, tentei perguntar porque, mas quando notou minha expressão ele foi logo dizendo:

“Primeiro você irá escolher, podemos brincar que eu sou seu padrasto mau ou que sou seu paizinho carinhoso... E então minha lindinha o que você escolhe?”. Sem ao menos pensar no que significava aquele carinhoso, logo respondi aos soluços que queria um paizinho carinhoso, sabia q se escolhesse o padrasto seria surrada. Logo ele sorriu, sentou na cama a minha frente, com a mão naquele pau ereto e disse:

“Papai quer conhecer a filhinha dele... tire a roupinha pra ver se você parece com o que o papai tem aqui”.

Olhei para a mão dele massageando aquele membro que crescia com aquelas caricias cada vez mais. Disse que não era certo, que não tiraria, e ele me respondeu um pouco irritado, mas com um tesão visível:

“Se o papai não te ver, não vai saber se você é filha dele de verdade, e se o papai não tiver certeza que você é filha dele, vai se transformar em padrasto mau”.

Comecei a chorar e tirei a blusa, ao ver meus seios pequenos e rijos, nunca tocados antes, ele começou a bater a ponheta com mais intensidade, praticamente gemendo e em suspiros mandando que eu tirasse tudo. Pronto... Estava completamente nua diante dele, como que em uma sensação de alivio ele suspirou. Havia gozado, porém o pênis continuava uma pouco ereto. Ele se levantou e me jogou na cama com violência, não conseguia mais disfarçar o choro, ele chupava meus seios com um animal. Gritava pra q ele parasse, pois pensava q ele queria me bater... Foi quando a mão dele encontrou minha bocetinha virgem, meus soluços cessaram, a partir deste instante começava a sentir o primeiro “tesão” da minha vida.

Ele ficou masturbando minha xaninha, enquanto chupava meus peitinhos, por uns 3 minutos, o suficiente pra eu gozar e melar um pouquinho a mão dele. Quando ele sentiu que tinha feito eu sentir meu primeiro orgasmo, ele sentou em cima de mim e lambeu a mão olhando pro meu rosto, com uma felicidade surpreendente. Minha respiração estava ofegante. Não sabia bem o que estava acontecendo ainda, mas meu corpo pedia mais. Levei minha mão ate meu grelinho e comecei a esfregar, ele estava maravilhado com a cena. Rapidamente tive outro orgasmo. Ele se aproximou das minhas pernas, as deixou completamente arreganhadas, começando a beijar minha barriga. O Sr. Carlos apertava minhas coxas num movimento de subida e descida.

“Quer mais filhinha? Quer uma chupadela nesta sua boceta vermelhinha?”. Simplesmente balancei a cabeça em um sinal positivo. Logo, a língua dele desceu ate a parte inferior da minha coxa, sem q ele pedisse abri bem minhas pernas, a língua dele tocou em meus lábios vaginais, fechei os olhos e comecei a gemer, aquela língua explorava cada centímetro volta da minha vagina, até que meu padrasto arregaçou meus lábios e simultaneamente chupou meu grelinho com lambidas e mordidelas. Eu gritava, gemia, minhas mãos estavam em volta da cabeça dele, q eu pressionava cada vez mais contra minha boceta. Gozei varias vezes... Estava em estado de êxtase. Ele lambeu toda a minha boceta engolindo meu liquido, e depois deitou ao meu lado dizendo:

“Que filhinha linda eu tenho... Tem um dom pra ser putinha, agora vai ter q mostrar o papai o q é capaz de fazer”. Meu padrasto retirou a sunga fiquei parada olhando pro pau dele, não era muito grande nem grosso, mas era o primeiro, achei enorme e fiquei olhando fixamente, até q ele conduziu minha mão até aquela pica, que já havia gozado duas vezes. Peguei aos poucos, não sabia como fazer... tentei imitar o movimento que tinha observado ele praticar antes de tudo que ele tinha feito em mim. Depois de um tempo ele ja estava duro, e ele gemia muito, então sem dizer se quer uma palavra ele puxou minha cabeça até o pau completamente ereto, sabia que devia chupa-lo, pra ficar em uma posição melhor me virei, inocentemente em posição de 69 pra ele, olhei o pênis e senti um pouco de nojo, mas quando senti aquela língua chupando meu cuzinho desta vez, senti vontade de fazer com q ele sentisse o q estava sentindo e lambi aquele pau como uma louca.

Minutos depois senti o liquido quente na minha boca, iria tira tirar a boca, mas ele deferiu uma bofetada na minha bunda e gritou pra eu engolir, fiz, no mesmo momento. Após gozar ele olhou pra mim satisfeito e disse:

“Minha filhinha, você se comportou muito bem, agora pode tomar banho e ir pro seu quarto”. Depois beijou minha boca com um pouco do gozo dele ainda.Estava alucinada com o q havia ocorrido, porem sabia q era algo errado, resolvi q nunca mais permitiria aquilo. Mal sabia que isso seria só um começo...

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Comentários

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Não sou chegado a forçar uma jovem a transar, gosto de dar prazer para ser retribuído, mas, acho que no fim você adorou o que sentiu, até mesmo por que ela não a forçou, o que ele fez foi pura chantagem, porem com 11 anos de idade (ele merecia uma surra)... Porem se o relato é real, não você não podia omitir ou altera sua idade para narrar.

A finalidade dos relatos aqui no site é a excitação dos leitores e acho que você conseguiu parte do objetivo.

Há mais de cinco anos, mantenho um caso com minha enteada, somos amantes e nada foi forçado. Neste site tem vários relatos com ela. Se quiser trocar relatos é só pedir-me.

roberto_monteiro@yahoo.com.br

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