Minha história começou há mais ou menos 14 anos. Eu tinha 18, minha irmã 16. Tínhamos muita liberdade, um com o outro, e, em determinado momento, confundi essa liberdade com desejo sexual. Essa confusão resultou num relacionamento que, hora parecia o paraíso, hora o inferno para ambos. Tudo começou graças a uma coleção de revistas pornográficas que eu possuía. Vez ou outra dava pela falta de algumas. Um dia dei-lhe um fragrante em seu quarto com três delas. Quando entrei a vi com as calças abaixadas até a altura dos joelhos, ela estava recostada na cabeceira da cama com as pernas abertas até onde suas calças deixavam e com os dedos meio enfiados em sua buceta, camiseta levantada e o sutiã fora de lugar deixando totalmente a mostra suas tetas. Na hora tomei um susto e fiquei meio constrangido. Ela se atrapalhou toda para levantar as calças, e em vez de sair do quarto ou me virar, fiquei observando a cena. Ela não me repreendeu, pelo contrário ficou muito envergonhada com a situação. Sai do quarto sem dizer nada e depois de alguns minutos ela apareceu na edícula onde eu guardava minhas revistas e trouxe com ela os três exemplares que tinha pegado. Quando a vi daquela forma fui tomado por um tesão que até então não conhecia, embora fosse minha irmã, eu a desejava muito naquele momento. Na hora me imaginei chupando aquela xoxota, que devo dizer, já era extremamente peluda, coisa de família, já que a buceta de minha mãe é uma selva também. Procurei ser o mais legal possível e, diante da vergonha que ela demonstrava, disse, de forma bem natural, que ela podia pegar as revistas quando quisesse. Ela, lógico me pediu para não contar nada aos nossos pais. Na hora quis ser tão legal com ela que acabei dando bandeira, o que me preocupou um pouco. Algumas semanas depois, ao chegar do cursinho, a vi colocando algumas revistas de volta na edícula. Dessa vez a coisa foi bem mais sossegada, ela só me disse que estava devolvendo-as. Perguntei se ela tinha gostado das novas, ela respondeu que não as tinha visto, abri a gaveta e tirei um bolo de revistas. Ela ficou meio constrangida, mas não foi embora. Comecei a folhar algumas, apontando minhas preferidas. Entre elas havia uma só de mulheres peladas, sem sexo. Ela disse que não gostava dessas, mulheres não a interessavam e comentou que seria legal se houvesse revistas com homens nus. Informei-lhe que esse tipo de revista existia, então ela reclamou de não ter nenhuma, ai eu disse para deixar comigo. No dia seguinte eu trouxe três exemplares de revistas gay para ela. Como ficávamos sozinhos durante o dia não fiz cerimônia, tirei os exemplares da mochila, entreguei e disse que era um presente. Ainda me lembro de como ela ficou envergonhada, mas aceitou-as. Essa minha atitude contribuiu para aumentar a intimidade entre nós. Comecei a levar revistas, propositalmente, até seu quarto. Eu a chamava, me deitava em sua cama com alguns exemplares e ficávamos um bom tempo vendo-as. Minha ousadia aumentava na mesma medida do meu tesão por ela. Comecei a ver as fotos alisando meu pau. Como ela nunca disse nada, um dia resolvi tirá-lo para fora e bater uma. Sua reação não foi das melhores, mas continuei mesmo assim. Ela comentou que já esperava que eu fizesse algo do tipo, que minhas atitudes deixavam transparecer minhas intenções. Essa revelação me deu ânimo para insistir em trepar com ela, afinal de contas, agora estava tudo muito claro entre nós. Na segunda vez que bati uma em sua frente fui mais longe, consegui que ela pegasse em meu pau e continuasse a bater. Ela segurou meu pinto de maneira meio sem graça e começou o vaivém. Estávamos deitados na cama dela, eu com as calças abaixadas, ela vestida com camiseta e shorts. De repente parou de me socar a punheta e disse que não queria que eu sujasse a colcha então sugeri o banheiro, lá não haveria problema na hora que eu gozasse. No banheiro tudo melhorou, até me senti idiota por não ter pensado nisso antes. Ficamos em pé, ela do meu lado direito, com seu braço esquerdo em volta das minhas costas, me masturbando com a mão direita. Dessa forma fiquei livre para passar a mão nela. Comecei passando a mão em sua bunda por cima de seu shorts. Ela não reclamou nem mostrou algum tipo de constrangimento com isso. Fiz menção de tirar sua roupa e ela consentiu que eu abaixasse a bermuda, mas se recusou a ficar nua. Ficou de calcinha e sutiã e tomou a iniciativa de retomar a punheta. Enquanto me masturbava chupei suas tetas, que na época já se pareciam com dois pequenos melões. Minhas carícias a faziam se contorcer e gemer, interrompendo a masturbação para se esfregar em mim. Passava meu pau em sua barriga e na xoxota, por cima da calcinha. Isso nos deixou de frente, um para o outro. Tive a oportunidade de abrir bem suas nádegadas e enfiar meus dedos por baixo da calcinha, atingindo ao seu cu e seu grelo. Ela me pediu algo inusitado, queria que eu a beijasse na boca. Embora eu não tivesse pensado nisso em momento algum, e achasse muito estranho beijar a própria irmã, não vacilei e comecei a beijá-la. Nessa hora, a calcinha que ela se recusou a tirar, foi parar no meio de suas coxas e pude sentir, por entre os dedos, a abundância de pelos daquela buceta, com grelos saltados para fora e molhados. Eu só pensava em enfiar meu pau na xoxota dela, mas com as seguidas recusas resolvi mudar o foco para sua bunda, o que, devo dizer, foi um golpe de mestre. Àquela altura dos acontecimentos seu único medo era com a dor de ter um pau enfiado no cu, então aproveitei e pedi que me chupasse. Ela tentou negociar para que eu apenas a acariciasse e ela me chupasse, excluindo todo tipo de penetração. Silenciei e fiz menção para ela enfiar a boca nele. Ela se sentou na privada e começou timidamente a abocanhar meu pinto. Após algum tempo naquele vaivém delicioso, comecei a pedir para por em seu cu. Mesmo com ela dando uma de desentendida tomei a iniciativa. A coloquei de joelhos em cima da privada e comecei a penetrá-la. Seus gemidos, agora eram gritos abafados. Já tinha colocado quase todo membro dentro de sua bunda quando pensei em parar por medo de estar machucando-a. Só continuei porque percebi que ela, embora estivesse se sentindo rasgada ao meio não parecia querer terminar com a foda. Da mesma forma que ela nunca havia dado a bunda, eu nunca havia comido um cu em minha vida. O fato de ser minha irmã ali sendo enrabada só me dava mais tesão, uma sensação de poder que até hoje não sei explicar direito. Quando avisei que ia gozar, ela me pediu para tirar de sua bunda porque queria que eu ejaculasse em seu corpo, depois descobri que essa vontade vinha das revistas onde sempre há ejaculações em rostos, barrigas e bundas. Lavei sua bunda com porra, ela ainda pegou em meu pau e lambuzou sua mão com meu esperma. A calcinha, que não foi tirada, também pagou o pato. Alguns instantes depois, tanto eu quanto ela, fomos acometidos de uma sensação estranha, era o primeiro sinal de remorso por ter praticado incesto. Mesmo assim minha história com ela continuou por vários anos. Assim como seu cu, sua buceta foi desvirginada por mim. Nós criamos um vínculo meio submisso e imoral que mantemos até hoje.
Se alguém quiser bater um papo ou me mandar e-mail, para falarmos do assunto, meu MSN é noname_sp@hotmail.com