Sabor a Sexo - Parte 1

Um conto erótico de Teófilo
Categoria: Heterossexual
Contém 535 palavras
Data: 07/09/2007 09:40:39
Assuntos: Heterossexual

O corpo dela era quente, sensual, ondulante, dos poros da sua pele emanavam um odor que se confundia ente a pura sensualidade e o sexo mais selvagem.

O cabelo era loiro, os olhos azuis e a sua pele era de uma brancura cândida. Tinha rosto de menina mulher.

Havia já muito tempo que aquela mulher havia chamado a minha atenção, ambos trabalhamos num escritório de advogados, exercendo eu a profissão de advogado e sendo ela uma funcionária admnistrativa.

Por várias vezes aconteceu trocarmos olhares insinuantes, gulosos, ávidos. Ela apesar dos seus 22 anos era casada, não se sentindo por isso com o à vontade suficiente para dar um passo mais ousado. No entanto isso não a impedia de se insinuar de cada vez que entrava no meu gabinete. Bamboleava o seu corpo, sorria de forma provocante, empinava para mim o seu traseiro torneado enquanto simulava apanhar algo que lhe havia caído ao chão. Ela sabia que eu gostava.

Era para mim cada vez mais dificil estar ali ao lado da mulher objecto do meu desejo e não poder tocar-lhe, não poder acaricia-la, não poder enterrar o meu membro viril na sua ratinha, no seu rabinho gostoso.

Certo dia tudo mudou, eram 8 horas da noite e eu estava ainda a terminar uma petição que tinha de entregar no dia seguinte. Estava sózinho, pensava eu. Acabado o meu trabalho e quando me preparava para saír vejo que também ela estava ainda no escritório. Olhámos um para o outro mas não trocámos qualquer palavra, aproximámo-nos e no instante seguinte estávamo-nos a beijar de forma apaixonada. Enquanto nos beijávamos as nossas linguas tocavam-se, enrolavam-se, amavam-se....fomos para o meu gabinete, tranquei a porta à chave. Olhei para o seu corpo, apenas coberto por uma camisa branca, justa, que permitia advinhar os contornos do seu busto, e por uma mini-saia escandalosamente pequena.

- Queres-me ? - disse ela com uma voz melodiosamente quente.

Sentia o meu sexo crescer desmesuradamente, as calças eram pequenas para conter aquele "animal" que pulsava descontroladamente, nada mais importava a não ser possuir aquela fêmea com cio.

Passando as mãos nas minhas calças, agarra o meu pénis, enquanto com a língua humedece os seus lábios cor de pecado. Põe-se de joelhos.

Sinto-me aliviado, ela, com mestria tira o meu membro já dorido para fora e abocanha-o de forma quase desesperada, Chupa-o, lambe-o, ora de forma carinhosa ora selvaticamente, seguro com as minhas mãos a sua cabeça, acompanhando o movimento de vai e vem. Ela mama-me como se a sua vida dependesse disso...venho-me.

Jactos de esperma quente inundam a sua boca, engole com prazer, termina lambendo de forma suave o meu sexo já semi-erecto, procurando não desperdiçar uma única gota.

Levantei-a e pegando nela senteia-a sobre a minha mesa, ela preconizando o que iria suceder em seguida, afastou devagar e de forma languida as suas pernas, deixando-me ver pela primeira vez os seus tesouros. Subi a sua pequena saia e literalmente arranquei o fio dental que cobria a sua ratinha. Estava quente, húmida, encharcada, desejosa que o meu sexo duro a penetrasse incessantemente. Sentia-se uma vádia.

Mergulho a minha língua no sexo daquela Deusa, o seu odor, o seu sabor, eram irresistiveis. Sentia-me possuído por um instinto animalesco.

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