Sabemos que incesto, adultério e corrupção de menores é pecado, tanto aqui, na Terra, quanto perante a lei de Deus. O lance é que, então, eu devo ir para o inferno, pois só de lembrar já fico toda excitada novamente.
Na época eu estava casada há apenas dois anos, tinha 23, e uma filha que havia nascido recentemente. A coisa começou quando minha irmã mais velha me pediu para hospedar o filho dela, que estava em vias de completar 18 anos, em minha casa durante alguns dias, enquanto ela e o marido faziam uma viagem para participar de uma feira. Mesmo tendo uma filha pequena, eu estava sem trabalhar, ficava em casa e tinha tempo. Podia perfeitamente cuidar do menino e até aproveitaria da companhia e da ajuda dele.
Meu marido trabalhava como gerente em uma casa noturna e passava todas as noites fora.
Quando chegou meu sobrinho, fiquei surpresa em ver como ele havia crescido nos últimos meses. Mesmo no início da puberdade, era um rapaz de corpo bonito, musculatura bem desenvolvida, um jovem bem crescido para sua idade. Tinha olhos grandes e espertos e a beleza cheia de vida de todo adolescente que transborda testosterona pelos poros.
No primeiro dia já pude perceber como ele me observava e seu olhar indicava que eu despertava nele um forte desejo sexual. Sempre me orgulhei de meu corpo. Sou alta, tenho cabelos castanhos, avermelhados, quase ruivos, pele clara, com algumas sardas no rosto e nos seios, e estes são um dos meus motivos de orgulho. De tamanho médio, muito bem feitos, firmes e aumentados pela lactação, os mamilos sempre dilatados eram uma provocação para o garoto. E sempre senti muito prazer quando meus namorados e, agora meu marido, sugavam meus seios. Isso me dá grande prazer.
No segundo dia eu já estava fervendo e notei que o sobrinho também ficava mais fascinado. Passei a tomar banho depois que meu marido saía para trabalhar e, com naturalidade, deixava a porta do banheiro entreaberta, não fechava o vitrô que dava para a área de serviço, me vestia no quarto sem fechar a porta. Sempre dava oportunidade para que Leandro pudesse me ver e desfrutar daquele momento de desejo.
Deixei de usar calcinha e, às vezes, me sentava no sofá da sala, com a saia curta, deixando que o rapaz pudesse ver meus peitos e também a xoxotinha que a essa altura eu depilava com carinho. Passei a me masturbar também, todas as noites, lembrando de todo aquele jogo de provocações. Quando tomava banho, me deliciava alisando meu corpo sabendo ser observada.
Um dia, mesmo depois de tocar uma siririca deliciosa, continuei excitada e resolvi fazer uma coisa mais arrojada. Quando saí do chuveiro, me enxuguei com calma e, em seguida, enrolando-me na toalha fui até a área de serviço para pegar uma roupa no varal, apenas como pretexto para vê-lo disfarçar bastante. Pude notar que ele ainda mostrava o aspecto de quem se acabara numa punheta tremenda. Eu sabia que havia pendurado um baby-doll de tecido bem fino e resolvi me vestir com ele para atiçar ainda mais o rapaz. Então, vestida apenas com aquela roupinha bem provocante e devassa sobre a pele, calçando um tamanco leve e sensual, fui para a cozinha preparar um lanche.
Quando me debruçava para servi-lo deixava o decote aberto expondo meus seios bem diante de seus olhos. Reparei que ele ficava de pau duro sob o calção e aquilo me excitou a ponto de me deixar molhada entre as pernas. Deixei-o sozinho enquanto lanchava e fui para o quarto antes que começasse e dar tremores de orgasmos quando apertava as coxas uma contra a outra.
Quando a noite chegou, decidi atacar em seu quarto. Minha xereca não aguentava mais esperar. Aproximei-me da sua cama e, pegando na beirada do lençol, descobri um belo de um caralho de um tamanho bem razoável. Para ver melhor, me abaixei, ficando ajoelhada no chão ao lado da cama.
Foi então que não resisti à vontade e peguei naquele pau maravilha. O rapaz estremeceu de leve mas ficou imóvel. Acariciei aquele falo e, depois, louca de vontade, beijei a cabeça que latejava de tesão. Meu sobrinho acordou e esticando um dos braços, acariciou minha nuca, suspirando de excitação.
Sabendo que ele já consentia e não tendo mais como voltar atrás ou justificar, continuei chupando e lambendo o pau duro enquanto ele gemia. Suas mãos começaram a me acariciar o corpo, o fogo da volúpia nos possuiu por completo. O cheiro de sexo e tesão se misturava ao perfume de nossos corpos e se espalhava pelo quarto. Minha xoxota escorria de desejo e o rapaz se contorcia de prazer com minhas chupadas. Quando percebi que ele não se aguentava mais e estava quase gozando, joguei a camisola no chão e, completamente nua, subi sobre seu corpo quente que me recebeu trêmulo de desejo.
Nossas bocas se encontraram e, mesmo percebendo que ele era inexperiente, estava tomada de uma tara invulgar. Nossos corpos se colavam, sentia seu pau duro entre minhas coxas, e meus seios roçavam o peito musculoso dele. Meus cabelos, em desalinho, cobriam nosso rosto, mas isso era mais um motivo de provocação. Ele suspirava e eu gemia, beijando sua boca, seu pescoço, com toda a vontade. Beijava meus mamilos intumescidos e duros com sofreguidão de onde saía leite. Percebi que aquilo o deixava desvairado de tanto tesão. Deixei que mamasse alguns minutos alternando os seios, pois aquilo me levava aos céus, provocando pequenos calafrios de orgasmo me percorrendo o corpo. Pedi que ele me fodesse com todo o desejo.
Quem tomou a iniciativa fui eu, ficando de joelhos sobre a cama, abrindo as pernas e montando à cavalo sobre seu corpo. Segurava o caralho rijo, guiando-o para dentro de mim. Eu estava iniciando meu sobrinho, filho de minha irmã, um garoto que mal tinha penugem no rosto, mas que possuía uma pica deliciosa e um tesão alucinado. Estávamos fodendo como amantes e passei mexer o corpo para a frente e para trás, sentindo o caralho entrando e recuando dentro da boceta, o clitóris espremido em seu ventre, provocando o orgasmo mais gostoso que já tive.
Percebendo que ele ia ejacular, saí de cima e, ajoelhando ao seu lado, deixei que os jatos de esperma me cobrissem o rosto e a boca, espirrando em meus seios e corpo. A porra jorrava e eu ajudava masturbando o caralho que vibrava na minha mão. Foi inominável.
Sentei-me de pernas abertas sobre a cama e para que ele ajoelhasse.
Ele compreendeu e ficou lambendo até me fazer gozar. Como seu caralho não era de tamanho exagerado, resolvi sentir ele me penetrando no ânus. Fiquei de quatro e pedi para que enterrasse bem no fundo do meu cu. Molhei a pica do rapaz com saliva, esfreguei o pau na xoxota melada e coloquei a cabeça na entrada de meu buraquinho. Aos poucos senti a pica fazendo pressão. Ao passar a cabeça pelo esfíncter, doeu um pouco, mas estava tomada de tesão e queria ser enrabada por ele. Ele enfiou tudo e a dor passou. O senti esporrar dentro e aquilo foi mais gostoso ainda. Quase desmaiei de tanto prazer.
Naquela noite ele havia perdido a virgindade e eu cometera o adultério mais louco de toda a minha vida.
Naqueles dias em que ele ficou hospedado em nossa casa foi uma verdadeira orgia e pudemos aprender juntos sacanagens que nem com meu marido eu fazia.
Transamos várias vezes, de todas as maneiras. Até que meu marido desconfiou e acabei contando o que havia acontecido.
Naquela noite, transamos com muito prazer enquanto eu contava o que havia feito com meu sobrinho. O puto curtia ser corneado. Então, resolvemos provocar e deixamos a porta de nosso quarto aberta, possibilitando que ele visse a nossa transa. Também combinamos o inverso: Meu marido fingiu que saía para trabalhar e depois voltou escondido, podendo assistir ele me comendo o meu cuzinho como fazia todos os dias.
Desde esse período, nossa vida sexual mudou para melhor e temos vivido aventuras deliciosas e muito provocantes.
Realizamos juntos todas as nossas fantasias, eu e meu marido. Creio terem sido justificáveis meus três crimes não? Incesto, adultério e corrupção de menores. Leandro foi apenas um inocente útil. E como foi útil...
Em breve, conto mais historinhas nossas pra deixar vocês de pau duro e xana molhada.